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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A MANIA DE SE DIZER COISAS AO TEMPO, SEM OLHAR OS MOINHOS DE VENTO

DIZER IMPROPRIEDADES - Próprio do povo buiquense, em dizer lorotas sem ter a devida propriedade do que diz e sem levar em conta os moinhos de vento do passado. Falar do presente é muito fácil. Difícil é concordar com um passado recente que não se quer que volte para Buíque. Mas como na democracia se respira o vento da liberdade, todo mundo tem o sagrado direito de dizer e emitir o que bem pensar. Só que, para não se falar besteira, deve sempre se pensar bem no que diz ou vai dizer.

TEM MAIS - O que é de se estranhar com essa lenga-lenga de conversa fiada, principalmente sobre política, é justamente por quem sequer sabe das nuances da política, é às vezes um popular qualquer, só porque está próximo de alguém, procura logo dizer lorotas e falar pelos cotovelos o que não deveria ou o que sequer sabe o porquê do que está dizendo, mas simplesmente diz, porque na verdade não passa mesmo de um ventríloquo ou serviçal de algum mandarim político ocasional que se acha que ficou por cima em determinado momento.

POLÍTICA É COMO UMA ESCRITA NA AREIA - Para quem não sabe, política é o mesmo que se escrever na areia. É como uma nuvem passageira. Ninguém se iluda com supostos resultados ocasionais, que em momento algum serão definitivos. O povo que tem memória, se acredita, não vai querer voltar a um passado negro vivido pelos buiquenses, muito menos quando os atores principais foram determinadas pessoas proscritas pela urnas nas últimas eleições de 2008. Voltar vampiro para sugar o sangue dos buiquenses, só mesmo se o povo for autofágico, tenha prazer em se destruir e sofrer por si mesmo ou então que goste de viver eternamente sobre os calombos da chibata.

VAMOS A UMA VERDADE - Pode-se até querer fazer o povo de besta, de burro e coisa e tal, mas na realidade, não fosse Buíque, nem Marcantônio Dourado, nem tampouco Júlio Cavalcanti, teriam sido eleitos. Com 30 e poucos mil votos, o deputado Marcantònio não seria eleito, só vindo a ser com o acréscimo dos votos de Buíque, que a bem da verdade, diminuíram cerca de mais de 2 mil votos desde a última eleição. E quanto a Júlio, em que pese o apoio recebido, os votos por ele recebido não o foram única e exclusivamente de responsabilidade desse grupo, mas há de se computar também o voto por gravidade, por influência de Zeca Cavalcanti, que ganhou fama na região. Mesmo onde não teve alguém o apoiando na região, ainda assim, recebeu voto, a exemplo de Tupanatinga e outros lugares. Agora, verdade seja dita, sem os votos de Buíque, teria ele ficado na casa dos 36 mil voto e certamente, não teria sido  eleito. Ora, os votos dados a ambos os candidatos, em que pese toda essa onda de que foi mérito de A, B ou C, se coloca em dúvida se realmente foi isso que de fato aconteceu mesmo, ou foi um voto de liberdade dado pelo povo em determinada circunstância, afinal de contas, Jonas Neto foi eleito prefeito com esse mesmo voto de liberdade confiado a ele em 2008, ou não???

JÁ SE FALA ATÉ EM CANDIDATURA - Tem gente até lançando candidatura fora do tempo, sem antes saber como é que a banda vai tocar daqui para a frente. Há de se considerar que ainda faltam dois anos e um pouquinho para 2012. Antecipar 2012 para 2010, parece não ser uma atitude muito inteligente, mas para quem tem medo de água quente,  já se pode começar assanhar a água fria. O que não se deve para Buíque, é ressuscitar velhas múmias decadentes ou velhos vampiros sanguessugas, que só fizeram mesmo chupar sem piedade, o sangue dos buiquenses, ou será que o povo já está esquecido, hem??? - Será que Buíque tem memória?

O ROMPIMENTO - Uma coisa certa, já que Miriam se considera a primeira vencedora destas eleições, com certeza não mais se firmará politicamente com Arquimedes Valença, porque quer ter o seu próprio espaço político e dividir com Arquimedes, seria burrice. Agora, se imagina ela, por equivocada visão,  ser a dona dos votos dados a Júlio Cavalcanti. Na verdade, ninguém é dono do voto de ninguém, mesmo que chegue em determinado momento a comprá-lo a peso de ouro, a coisa não tem sido bem assim. Outra mais, se Miriam  tivesse sido eleitoacontra Jonas Neto, na eleição de 2008, já tinha rompido no outro dia com Arquimedes e colocado toda cambada dele para correr de  Buíque, disto se poderia ter certeza de que viria a acontecer de verdade, isto porque, já não vinham se beijando, principalmente com pessoas próximas ao próprio Arquimedes, principal artífice e patrocinador de sua candidatura.  Até mesmo numa carreata realizada na segunda-feira desta semana, para comemorar a vitória de Júlio aqui em Buíque, alguns penetras de Arquimedes que passaram a integrar a carreata, não foram bem recebidos não senhor. A realidade, camaradas, é esta. Se outra houver, que me digam, ok!

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