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Aqui não tem conversa mele não senhor, é prego batido, ponta virada! |
JEITO DE GOVERNAR - Pelo que se pode sentir nesses primeiros dias de governo, a Presidenta Dilma Rousseff, vem implementando um estilo de governo bem diferente do que foi Collor e de Lula. Fernando Collor, um estabanado, para quem não se lembra, gostava muita de aparecer como um "superman à la brasiliana" e, Lula, dentro do seu estilo de gente humilde, sempre foi de falar muito pela mídia, numa linguagem pouco ortodoxa para quem vem a ocupar um posto dessa magnitude, como primeiro mandatário da Nação, mesmo assim, sempre foi direto ao ponto e o povo sempre entendeu o que ele quis e queria dizer. Collor se apresentava como aquele tipo de governante que estava sempre pronto e preparado para enfrentar qualquer parada e, Lula, sempre gostou dos holofotes e do linguajar simples e direto para o povo, inovando, inclusive, com a criação de neologismos que já foram introduzidos no nosso vocabulário, sendo um dos mais célebres, a palavra "maracutaia", para definir os várias tipos de safadezas e estripulias que ocontecem no mundo da política.
SALÁRIO MÍNIMO - Que se quebre prefeitura, previdência social, o escambau, mas acredito que o salário mínimo deveria ficar na casa dos, pelo menos, R$ 600,00. Nesse patamar, para quem ganha esse valor, ainda assim, é uma quantia irrisória, para que uma família possa ter uma condição de vida digna, como determina a Constituição Federal. Ora, se aparece dinheiro para se pagar mais de 60% de aumento para os políticos do Congresso Nacional, ministros de estado e por tabela, políticos estaduais e municipais, por qual razão não fixar o mínimo nesse patamar? - Não há a menor justificativa para ficar num valor menor que esse. Dizer o Ministro da Fazendo, o "Mantega", que um mínimo maior do que R$ 540,00, será por ele vetado, é não estar olhando para a realidade palpável e as necessidades de quem ganha essa mixaria que é o salário mínimo.
PIOR QUE ISSO - Mas o pior mesmo, é que ainda tem muita gente por este Brasil afora, que ainda sequer o mínimo ganha. Existem muitos comerciantes por aqui mesmo em nossa região, que se diz isso, aquilo, que está trazendo o progresso para o nosso lugar, mas salário mínimo ou o básico para o comércio, ninguém nem de longe paga. Pior que isso, é que até em cidades como Arcoverde, além de Buíque, isso é uma constante. Vivem enganando a todo mundo. Assinam o Carteira Profissional do trabalhador como se pagasse o salário mínimo ou da categoria profissional, dão recibo de que pagam realmente tais valores, só que, o pobre coitado que trabalha até se estrebuchar por mais de oito horas diárias e se muito, ganha a metade do salário mínimo, o que se configura em apropriação indébita. Com recebido de quitação de que paga o mínimo ou o salário da categoria profissional, sequer numa reclamação na Justiça do Trabalho pode o injustiçado reclamar as diferenças, em face de ter assinado um recebido como de fato recebia um valor que na verdade nunca recebeu e que só existe mesmo no papel. É assim que funciona o nosso comércio. Tem muita gente crescendo, progredindo e os empregados só a ver navios, muito trabalho e exploração. E ainda dizem que são progressistas.
FESTA DE FINAL DE ANO - O maior descaramento do comércio de Buíque, é quando numa festa de final de ano, quando se quer fazer um consórcio entre o ente público e o particular, para promover a festa alusiva ao final de ano, que só vem a beneficiar mais o comércio, não se encontra um "desses empresários progressistas" prontos a dar uma "ruela" para ajudar no patrocínio de uma festa de final de ano que pudesse vir a resgatar pelo menos, parte dos nossos valores culturais esquecido no tempo. Desse jeito, camaradas, não dá para progredir, quando se pensa somente no próprio bolso. Não pensam eles sequer, que o incentivo à festividade desse porte, viria a beneficiar em maior grau, o próprio comércio com o incremento de suas próprias vendas. Mas nesse assunto, que me perdoem nossos comerciantes, demonstram ser uns zeros à esquerda. Na verdade isso não é de hoje não senhor. Lembro das festas de final de ano, ainda jovem adolescente, quando Miltinho, meu irmão, era o proprietário do Bar Arizona, que às vezes só ele mesmo era quem contribuía com a festa de final de ano, quanto aos demais, quando muito, colaboravam, além de ser à contragosto, destinavam uma ninharia de dar vergonha e fazer qualquer mendigo corar de raiva pela esmola recebida, de quem dar com uma mão e com um cordão, puxa com a outra.
"CAJUFEST" - Até mesmo um tal de um Festival que denominaram de "Cajufest", deixaram de realizar, isso por questões políticas. Se antes vinham fazendo esse tal de festival, tinha como objetivo o de promover o nome de alguém do meio comercial buiquense, certamente visando alguma futura candidatura na política local. Na verdade, esse festival não tinha o patrocínio completo do próprio comércio, mas sim, de políticos com votos na região. Era só a carapuça de que era patrocinado pelo comércio, quando na verdade, não era bem assim que a coisa funcionava. Por questões de ordem política, final de ano passado, como vinha acontecendo há cerca de quatro anos, sequer esse tal de "Cajufest", o comércio com o encampanmento político, chegou a realizar esse evento que de certa forma já estava pegando na cidade. Mas por questões que ninguém entende, nada disso aconteceu e se passou o final de ano em brancas nuvens, a não ser o chamado "reveillon", que deveria mesmo se chamar de "festa da virada" de um ano para o outro, menos desse pomposo nome francês. Isso só demonstra o quanto povo metido à besta gosta de estrangeirizar expressões idiomáticas, que temos de sobra no nosso próprio meio de linguagem tupiniquem.
REASCENDER VALORES - Em Buíque, a preocupação cultural, deve se focar em se reascender a cultura popular enterrada pelos tantos dos nossos que estiveram no poder e, de forma intencional, destruíram os nossos mais puros valores culturais. Há uma urgente necessidade de que tais valores venham a ser reascendidos para que tenhamos algum tipo de movimento que venha a valorizar a nossa cultura e o nosso povo. Com isso estará com certeza, se despertando nossos valores adormecidos que foram de forma intencional, por gente que nunca teve interesse em nossa cultura, em jogar tudo na lata do lixo. Então minha gente, não é uma crítica, mas um alerta, de que os nossos valores culturais, sobretudo, os de cunho populares, sejam reavivados para que a nossa cultura seja devidamente valorizada. Por falar em cultura popular, é bom seguir o exemplo do ex-Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, Ariano Suassuna, quem sabe se poderá desse grande escritor, se tirar grandes lições.
CULTURA ELITISTA - Não interessa ao povo buiquense, que seja implementado algum tipo de programa cultural, mais voltado para a elitização, mas sim, daquilo estritamente que for de nossas raízes, do popular propriamente dito. Esse negócio de banda eletrônica em festas esporádicas, nada tem de cultura popular, mas sim, de bagunça para o povão, nada mais além do que isso. Se acaso quiserem fazer um carnaval valorando à cultura local, que se busque trazer de volta parte do que existia de tradicional do nosso carnaval, porque esse negócio de banda de música baiana de axê, esse molha-molha e se embeba, se levanta, se embebeda, não dá mais para aguentar. Está mais do que na hora de se fazer um carnaval que venha a levantar, se não o todo, pelo menos parte dos nossos valores culturais. Não se gasta muito com a festa popular e se reascende valores dantes enterrados, por aqueles que sempre quiseram Buíque embaixo de sete palmos em termos culturais.
ATÉ NOME DE PRAÇAS QUISERAM MUDAR - Quando das reformas das praças Major França e Vigário João Inácio, houve um "quê" de movimento para até mesmo os nomes das principais praças de Buíque, mudarem para outros nomes, que nada tinha a ver com a nossa história. Tem mais, tinha até gente buiquense, que muitos ainda andam com viseiras de jumento, de burro brabo arisco, que até concordavam em mudar os nomes das nossas tradicionais e históricas praças centrais, o que viria a se constituir num grande crime, afora os tantos já praticados, contra a preservação do nosso patrimônio histórico, artístico e cultural. Na verdade, tem muito buiquense que até parece que tem vergonha de sua origem "barriga-preta". Eita povinho lascado, é o que não dá valor ao que é, e ao que tem, né mesmo camaradas!
É HORA DE MÃOS À OBRA - Não é de se viver como lesma e andar como tartaruga. O momento é de se colocar os pés na estrada, trilhar o caminho e mãos à obra, que não há mais tempo para se esperar. Não se pode mais cochilar e de se conversar demais. O momento é de se trabalhar e de se falar de menos. Não tem mais o que se conversar, pois se conversar demais, o cachimbo cai. De conversa mole já basta, ou não camaradas!
A BOLA DA VEZ - Sendo Dodó a bola da vez na Câmara de Vereadores de Buíque, como Presidente, se espera que ele faça um bom trabalho à frente do Legislativo. É o que se espera de quem já conhece do risco, é rabiscado e carimbado no trincado de ser vereador, aonde já vem com seis mandatos no lombo. Ademais, o político Dodó, é um dos poucos que tem uma certa credibilidade e confiança política perante à população buiquense, sem nenhum demérito para os demais. Pode-se até dizer, o nosso "Marco Maciel" de Buíque, né mesmo camaradas, isto porque, por toda a sua vida, sempre fez política por 24 horas.
CULTURA ELITISTA - Não interessa ao povo buiquense, que seja implementado algum tipo de programa cultural, mais voltado para a elitização, mas sim, daquilo estritamente que for de nossas raízes, do popular propriamente dito. Esse negócio de banda eletrônica em festas esporádicas, nada tem de cultura popular, mas sim, de bagunça para o povão, nada mais além do que isso. Se acaso quiserem fazer um carnaval valorando à cultura local, que se busque trazer de volta parte do que existia de tradicional do nosso carnaval, porque esse negócio de banda de música baiana de axê, esse molha-molha e se embeba, se levanta, se embebeda, não dá mais para aguentar. Está mais do que na hora de se fazer um carnaval que venha a levantar, se não o todo, pelo menos parte dos nossos valores culturais. Não se gasta muito com a festa popular e se reascende valores dantes enterrados, por aqueles que sempre quiseram Buíque embaixo de sete palmos em termos culturais.
ATÉ NOME DE PRAÇAS QUISERAM MUDAR - Quando das reformas das praças Major França e Vigário João Inácio, houve um "quê" de movimento para até mesmo os nomes das principais praças de Buíque, mudarem para outros nomes, que nada tinha a ver com a nossa história. Tem mais, tinha até gente buiquense, que muitos ainda andam com viseiras de jumento, de burro brabo arisco, que até concordavam em mudar os nomes das nossas tradicionais e históricas praças centrais, o que viria a se constituir num grande crime, afora os tantos já praticados, contra a preservação do nosso patrimônio histórico, artístico e cultural. Na verdade, tem muito buiquense que até parece que tem vergonha de sua origem "barriga-preta". Eita povinho lascado, é o que não dá valor ao que é, e ao que tem, né mesmo camaradas!
É HORA DE MÃOS À OBRA - Não é de se viver como lesma e andar como tartaruga. O momento é de se colocar os pés na estrada, trilhar o caminho e mãos à obra, que não há mais tempo para se esperar. Não se pode mais cochilar e de se conversar demais. O momento é de se trabalhar e de se falar de menos. Não tem mais o que se conversar, pois se conversar demais, o cachimbo cai. De conversa mole já basta, ou não camaradas!
A BOLA DA VEZ - Sendo Dodó a bola da vez na Câmara de Vereadores de Buíque, como Presidente, se espera que ele faça um bom trabalho à frente do Legislativo. É o que se espera de quem já conhece do risco, é rabiscado e carimbado no trincado de ser vereador, aonde já vem com seis mandatos no lombo. Ademais, o político Dodó, é um dos poucos que tem uma certa credibilidade e confiança política perante à população buiquense, sem nenhum demérito para os demais. Pode-se até dizer, o nosso "Marco Maciel" de Buíque, né mesmo camaradas, isto porque, por toda a sua vida, sempre fez política por 24 horas.
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