Ontem se comemorou o dia das mães. Achei por bem nada publicar, não porque as mães não sejam merecedora de ter o seu dia especial, mas para mim, ser mãe é ser materna para sempre. Quer esteja viva ou já tenha sido levado por Deus para o firmamento. Infelizmente, nem tenho mãe, nem pai. A coisa mais interessante que já pude perceber, é que mãe na realidade, a gente só tem uma, pois só ela tem a magia de parir, quanto a pai, o sujeito pode ter um diversidade, mas mãe, por mais ingrata que ela possa ser, qualquer pessoa sempre se sente umbilicalmente ligada a esse ser majestoso. Por mais que a mãe esteja distante, sempre haverá um quê de fidelidade filial, mas mais distante ou por qualquer ingratidão cometida contra um filho, mesmo assim, há sempre o sentimento de perdão, de se curvar a esse ser fenomenal que é ser mãe. A todos às mães do mundo, em especial à minha que já não está mais conosco, as minhas mais sinceras homenagens. Lembro bem quando criança, luta de minha mãe para nos criar da melhor forma possível, sempre procurando nos educar da melhor maneira possível e foi por isso mesmo, que do Sítio Cigano, viemos morar na cidade, isso porque ela queria nos ver educados. Talvez não chegou a ser o que ela sonhou para nós, mas aprendemos a ser dignos, honrados e a fazer da honestidade a nosso modo de vida, sempre buscando respeitar uns aos outros da melhor forma possível. Apesar de pobres que éramos, mesmo assim, não fugimos dos ensinamentos dentro da simplicidade, que a minha mãe, juntamente com o meu pai, procuram nos dar. Por isso mesmo, nos regozijamos com muito orgulho por sermos filhos de Adelaide Alves de Albuquerque e Milton Modesto de Albuquerque. Que onde quer que estejam, que Deus esteja com eles, que esperamos que esteja da mesmo forma conosco também.
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