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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

COLUNA A POLÍTICA COSTURADA PONTO A PONTO


1. - No Continente africano, parece que a coisa está pegando fogo, com a derrubada de alguns ditadores que há anos dominam o poder e que agora, estão encontrando forte resistêndia e ruindo como cinzas. É o caso do ditador da Líbia, Muamar Khadafi, que já mandara naquela país há cerca de 40 anos, mas pelo que tudo indica, o seu reinado de ditador está prestes a chegar ao fim. Como nos países mulçumanos o normal é se sair de uma ditadura e entrar em outra. Se espera que isso não venha a ocorrer com essa mudança, mas pelo que tudo indica, na visão radical do  islamismo, é pouco provável que não se saia de uma ditadura militarizada e se entre noutra de cunho religioso, em nome do Alcorão, que poderá ser mais sanguinária do que a prevalente até a era Khadafi.

2. - Nos países árebes, onde os costumes são bem diferentes do que os do Ocidente, a constituição que prevalece, é o alcorão, embora eles elaborem uma constituição legislativa de faixada, mas no final das contas, o que impera mesmo é o que está escrito no Alcorão, estravés da interpretação dada pelos Imãs, que são os guardiães de zelar pela conduta das pessoas e do poder. Nesses países, liberdade de imprensa e religosa, é coisa que passa longe. Não existe essa de liberdade religiosa ou de imprensa. O que impera mesmo é a lei do Alcorão, de Maomé, na base do "olho por olho, dente por dente", cometem enes atrocidades. É um estilo de vida estritatamente da Idade da Pedra Lascada, onde existem lugares em que sequer a mulher pode mostrar o rosto, estudar ou trabalhar, a não ser dos serviços curriqueiros de casa e de cuidar da criação dos filhos, e só. É estranho se viver num estilo de vida dessa natureza, mas para eles, pode até ser normal, mas que soa muitos estranho, disso não se pode ter a menor dúvida.

3. - Eleito com uma maioria esmagadora de votos, Barack Obama, se tornou presa fácil, depois desse buraco na economia dos Estados Unidos da ala republicana radical, que nada mais são os que defendem sempre os interesses dos ricos dos mais ricos daquele colossal império americano. Na verdade, quando se trata de defenderem o império americano promovendo guerras fratricidas mundo afora, tanto republicanos quanto democratas, se igualam, pois em ambos está incrustado o orgulho americano de sempre quererem ser os donos do mundo por muito mais tempo do que se imagina. Mas com essa derrocada nos controles da dívida interna, que chega a trilhões de dólares o déficit público, está difícil de controlar a balança de pagamentos do país, isso por que, de tanto gastar a promoção de guerras mundo afora, não propriamente Barack Obama, mas os seus antecessores, a exemplo de George W. Bush, principalmente com a guerra do Iraque. No  momento, com esse descontrole do País mais rico do mundo, o atual presidente, primeiro negro a ocupar o posto mais relevante das nações do mundo, poderá até perder a reeleição, caso alguma mudança substancial não seja venha a acontecer, o que não é lá muito fácil. 

3. - Como os americanos tem tentáculos em todas as partes do mundo, se a sua economia ruir, será como efeito dominó, todos os demais países, tendem também a sofrerem os impactos dessa derrocada, isso pelo simples fato de que o dólar é uma moeda que é meio de negociação em toda parte do Planeta e muitos países dependem economicamente dos Estados Unidos. Até mesmo o Brasil, que já quitou a sua dívida com o FMI e hoje até empresta dinheito a esse Fundo, poderá também sofrer os impactos, como silenciosamente vem sofrendo alguns ruidos, mas que poderão se tornar taambém num furação de proporções imprevisíveis. Essa questão da globalização da economia, pode ter sido um bom negócio para que o mundo esteja em sintonia com o que de mais avançada exista, mas do pondo de vista da economia, a coisa pode não ter sido lá muito boa para ninguém.

4. - Por déficit público, entenda-se da seguinte forma: digamos que alguém ganhe um salário x e gaste todo final de mês, x + y, sempre incrementanto um gasto maior do que pode assumir dentro de suas limitaçãoes e assim vai se repetindo todo o mês, a ponto do assalariado se tornar devedor insolvente, sem ter como pagar o montante da dívida que gerou. É assim que se forma o déficit público de qualquer País, de qualquer Estado e de qualquer Município. Não se pode gasta mais do que se arrecada. No caso de um País, ele pode emitir moeda, mas esse limite de emissão, tem que chegar até um patamar dentro das limitações de suas reservas em ouro, senão poderá gerar um grande número de moedas a circular no mercardo e gerar hiper inflação, como ocorreu em tempos recentos aqui mesmo no Brasil e inflação não é nada bom para ninguém.

5. - Tem muitos municípios pendurados em suas contas públicas, porque os gestores públicos não tem essa capacidade de equilibrar previsão orçamentária das LDO's, em função do que realmente se arrecada correntemente pelo Município e do que se gasta. Muitos confundem o oraçamento, que não passa de uma peça de ficção, com o que a edilidade efetivamente vem a aportar como recursos correntes e que podem ser aplicados nas finalidades previstas. Mas o pior nos municípios, é que existe critérios para gastos e se gasta muito mal e indevidamente no que não se deve. Se existisse respeito ao art. 37 da Constituição Federal, se acredita que a coisa seria bem diferente. O dinheiro que chega a muitos municípios dá de sobra para o gestor público com habilidade, trabalhar durante os quatro anos consecutivamente, sem parar, mas não havendo essa habilidade, ele vai somente dar umas enroladas aqui, ali, acolá para tentar emplacar uma nova reeleição. É assim que muita gente é engabelada com os gestores públicos de seus municípios.

6. - O pior é que as linhas mestras legislativas que dão as coordenadas para os gestores públicos seguirem, principalmente a Constituição da República de 1988, são vilmente desrespeitadas por muita gente despreparada para gerir a coisa pública, principalmente quando se trata de alguém que busca centralizar todas as decisões somente em suas mãos, como se fora um ditador. Tem gente até que acha que os municípios ainda deveriam ser geridos como na época dos coronéis, sem que fosse dado o direito de oportunidade de concurso público e cada gestor que entrasse, colocasse para fora os anteriores, para dar cargo e emprego aos seus aliados. Quem pensa dessa forma, com certeza tem cabeça de asno, pois como seria a questão de a cada quatro anos ter que indenizar um sem números de pessoas pelos municípios? - Nessa visão, cada município iria ser gerido somente para pagar direitos trabalhistas e manter a máquina pagando os novos apaniguados políticos. Mas camaradas, não é assim que deve ser tocada a administração pública e o concurco público, ainda foi a melhor coisa criada para dar ao direito de oportunidade em pé de igualdade a todas as pessoas. Agora só deve passar quem estudar, quem melhor se preparar. Quanto a questão do servidor público trabalhar ou não, vai de quem está no poder de mando e da própria consciência do próprio servidor público, mas que o concurso público, foi um bem necessário, disso não se pode ter a menor dúvida. Nomear servidores ou contratá-los ao modo do Império Português, seria o mesmo que voltar ao colonialismo ou à época em que o Príncipe Regente D. João VI, fugiu de Portugal para o Brasil, em l.808, que alimentava uma máquina pública com a exploração da Colônica, com uma magote de parasitas e como isso ia por terra as nossas riquezas, como o nosso ouro e as pedras preciosas.

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