Nesta vida ninguém é absolutamente perfeito. A perfeição é algo que jamais alguém a alcançará. Pode-se até tentar se buscar ou se chegar à perfeição, mas a sua total magnitude, ninguém é capaz de a atingir. Por toda a nossa vida tropeçamos por diversos empecilhos, uns perdoáveis, outros razoáveis e ainda outros mais, que não dá para se explicar, mas de que existem muitas pedras no meio do nosso caminho, disso não se pode ter a menor dúvida.
Por isso mesmo não devemos nos considerar melhor do que ninguém ou se achar melhor do que o nosso semelhante, por mais erros que ele venha a cometer, afinal de contas, como tais, somos suscetíveis de cometer erros por toda a nossa vida. Quem não comete erros, que atire a primeira pedra! - Acredita-se que essa pessoa não vai existir nas mais de sete bilhões de pessoas que vivem no Planeta Terra. Só se for em outra vida e noutro planeta, porque neste mesmo não há essa tal pessoa.
Claro que não podemos repetidamente cometer os mesmos erros diuturnamente, mas que errar é humano, disso certamente ninguém pode duvidar. Outra coisa repreensível, é o sujeito só se importar com o erro do outro, sem que primeiramente procure olhar e corrigir o seu próprio erro, afinal de contas, quem é quem para apontar o dedo sujo para outra pessoa, hem? - Não existe essa de apontar o dedo enodoado para os outros e esquecer que os seus próprios estão petrefatos. Não dá para acreditar em tamanha hipocrisia! - Se alguém quer ser humano de verdade, então que se puder que ajude o seu semelhante. Agora só procurar jogar pedras, é um erro imperdoável.
A ninguém é dado o direito de julgar os outros pelos erros cometidos, quando o próprio julgador pode cometer os mesmos erros também. Então quem pode subsumisse como se fora um Deus para prolatar sentenças condenando a todos por qualquer suposto erro que seja que se tenha cometido. Na verdade, acredito que só podemos prestar contas a uma só Pessoa, pois só Ele tem esse poder de julgar, porque para essa humanidade podre e abominável, satisfação alguma temos que dar, a não ser o respeito ao próximo, ao organismo jurídico-legal e ao Estado Democrático de Direito, que de resto, a vida de cada um é estritamente privada e as particularidades, só a cada um pertence, certo camaradas!
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