QUEM REALMENTE SOU

Minha foto
BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

SEI QUE NÃO SOU UM EXÍMIO ESCRITOR, TALVEZ SEJA APENAS UM PRETENSIOSO METIDO A BESTA QUE SE ATREVE A ESCREVER


LÍNGUA PÁTRIA - Uma das línguas mais difíceis de se entender e interpretar em todo o mundo, é a língua portuguesa. Dominá-la por completo, a mim me parece tarefa quase impossível. Até mesmo os renomados escritores vez por outra, cometem enes e deploráveis deslizes, ou  não? - Em se tratando da língua portuguesa, de um modo geral, não há quem acerte cem por cento em construir um texto na sua mais elevada perfeição. Na verdade quem escreve, tem o seu próprio estilo de escrever e é dentro desse contexto, que muitos escrevem ferindo a gramática e a línguagem. mesmo que não seja essa a intenção do autor de qualquer texto que busca através dele transmitir uma mensagem ou fazer uma crítica sobre determinada situação ou assunto.

PARA MIM - Acredito ser muito difícil para quem escreve, escrever estritamente dentro das regras gramaticais estabelecidas pelos países de língua portuguesa. Até as últimas modificações que buscou integrar determinadas regras das escrita, ainda estão em desuso, em face da difícil assimilação dos nossos escribas, do mais intelectual, ao pretenso escritor, como eu. Nunca pretender ser um mestre das letras e da arte de escrever. Sei que tenho por dever e obrigação de buscar dar o melhor que puder em termos do uso da língua escrita e fala, por imposição da minha própria profissão. Agora ser perfeito acredito ser uma tarefa quase impossível, até porque, a essa altura do campeonato, não estou mais muito interessado em me aprofundar em ser o senhor da perfeição na arte de escrever.

LIXO DA LEITURA - Tenho lido textos de importantes autores, quer em revistas ou jornais e, mesmo um mero aprendiz do nosso português me deixa por vezes boquiaberto, de tantas aberrações escritas com as quais me deparo. Quando se trata de reportagens dos grandes veículos de comunicação televisado, aí é que o bicho pega mesmo, isso porque os erros por eles cometidos no falar da língua pátria é de corar qualquer principiante de aprendiz da língua-mãe. A gente entende a mensagem, claro, só que, os erros de concordância verbal e nominal são notados a olhos vistos. Na verdade ninguém tem completo domínio da língua portuguesa, quer seja um renomado escritor, quer um repórter de projeção.

O IMPORTANTE - O mais importante em todo esse processo de linguagem falada e escrita, acredito que deve ser o entendimento da mensagem que se quer transmitir no texto. Quantos aos erros, que fiquem somente no campo da crítica e das observações. Claro e evidente que não podemos, tampouco devemos, vilipendiar a nossa língua, a nossa gramática, com o uso inadequado da escrita e da fala, mas que todos cometem erros e deslizes, disto não tenho a menor dúvida.

A FALA DO POVO COMUM - A complexidade da língua portuguesa é de tamanha amplitude, que os técnicos, quer sejam gramáticos, filólogos e estudiosos da língua, chegaram ao cúmulo de colocar no contexto da nossa linguagem, que falas populares completamente erradas, deveriam ser incorporadas à linguística só pelo fato de que é a linguagem que vem do povo, o que a mim me parece uma extremada aberração, isso porque do ponto de vista do bom português, se deve ensinar o que é correto e o que não é. Não que seja o fato de um sujeito lá das bandas dos cafundós dos judas, falar de forma erudita, mas o correto deve ser ensinado ao indivíduo e o que ele diz, escreve ou pronuncia de errado, deve ser perfeitamente corrigido. Hoje não se pode censurar quem fala "pro mode, por via, nois vai, nois fois, a gente fomos, eu me acordei, quando é sabido que ninguém acorda a si mesmo, etc, etc". Então não há como se criticar os deslizes que a gente pode cometer na língua pátria, se bem que, para nós que temos a pretensão de ser escritores, não podemos em hipótese alguma cometer alguns deslizes, mesmo que sejam eles humanamente possível em se tratando de se lidar com o português.

NÃO SOU UM FILÓLOGO OU GRAMÁTICO - Apesar de ter por dever e obrigação de fazer e dar da escrita o melhor de mim, até por imposição profissional, mesmo assim, não sou nem um filólogo, nem tampouco um estudioso da gramática, que por sinal sinto que preciso me voltar um pouco mais para ela, para que dentro de certas regras esquecidas no tempo e com as que foram acopladas ultimamente, não há como se furtar dessa obrigação e o sujeito tem que ser um estudioso permanente do vocabulário e da gramática da língua-mãe. Só sei mesmo que como muitos e até grandes escritores da língua portuguesa, também cometo enes deslizes, esta é a verdade, afinal de contas, em se tratando do completo domínio da nossa língua, é tarefa quase impossível.

Nenhum comentário: