1. - Elaborado o Projeto de Lei de Municipalização do Trânsito de Buíque no início deste ano, votado pela Câmara, aprovado e sancionado pelo prefeito Jonas Neto, pouco tempo depois, até a presente data a referida lei não foi implantada e o trânsito da cidade com o crescimento das facilidade de se adquirir um carro novo e o consequente aumento de veículos em circulação, continua no mesmo caos de antes ou bem pior. É mais do que necessário que urgentemente, se tome alguma medida de ordem administrativa para organizar esse nosso trânsito que está mais para o de Bagdá, na Índia, que um trânsito verdadeiramente disciplinado. Se sabe não ser tarefa fácil, mas há urgente necessidade de se organizar essa bagunça, que em determinados momentos quando se está dirigindo, ninguém sabe distinguir mão de contramão, colocando os condutores de veículos e de motocicletas em iminente perigo de se acidentarem. Vamos lá minha gente, com um pouco de vontade dá para se acreditar que essa problema venha a ter uma solução, ou não camaradas!
2. - Buíque também precisa urgentemente de um Código de Postura, isso por que a cidade continua uma verdadeira bagunça. É construção fora do que diz o Plano Diretor, das normas da Lei Federal de ocupação do solo urbano e o escambau. É uma zorra total. Comerciantes inescrupulosos e sem a menor sensibilidade, fazem das calçadas que são bem de uso comum exclusivo dos transeuntes, como se fossem extensões de seus estabelecimentos comerciais e, como se fossem os donos das próprias calçadas, colocam os seus produtos nessas localidades, impedindo desta feita, que o povo possa nelas circular, obrigando que a população ande no meio da rua se arriscando em ser atropelado por algum condutor de veículo aloprado desse nosso caótico trânsito. Está mais do que na hora também de se colocar ordem na casa.
3. - Antes a feira de Buíque era na praça Major França, se extendendo pelas artérias das ruas Osório Galvão, Cyrilo Henrique de Araújo (antiga Manoel Borba), praça Vigário João Inácio e nas proximidades dessas imediações. Construído por duas vezes o Centro de Abastecimento de Alimentos da cidade, para centralizar a feira, uma vez pelo ex-prefeito Dr. Dilson Santos, outra pela ex-prefeito Arquimedes Valença, que finalmente chegou de vez a transferir a feira para essa localidade, para que ele não viesse a permanecer como um elefante branco sem serventia para nada. Pois bem. Mudada a feira, procurou se organizar da melhor maneira possível, pois a comercialização de frutas, legumes e verduras, ficaria finalmente ali centralizada. Até aí tudo bem. De início houve uma grita geral, isso porque iria afetar vários comerciantes do centro da cidade, mas passado o tempo, todo mundo concordou com a mudança, afinal de contas, tudo deve ser organizado no sentido de melhor se prestar os devidos serviços públicos à população. Mas no momento, pelo que se dá para perceber, a coisa está fugindo um pouco do controle, por que está se vendo a feira desses produtos se disseminando por outras localidades da cidade, a exemplo do chamado "beco do mijo", da praça Major França, em frente ao açougue público, o que vem a se transformar numa verdadeira bagunça, então camaradas, o setor responsável pela fiscalização da feira-livre de Buíque, deve tomar as devidas providências para centralizar todo mundo naquela localidade de vendas de produtos primários, ou então, num abrir e fechar de olhos, a feira vai terminar por ocupar o espaço de antes.
4. - Segundo ouvi dizer, a filha de Zé de Cota, Keline, é também uma das candidatáveis a prefeitura de Buíque nas próximas eleições, pela parte da família de Zé de Né. Não se sabe se a notícia procede ou não, pois nada se ouviu da parte dele, mas com certeza ela tem todo o direito de se candidatar, na qualidade de eleitora em pleno gozo de seus direitos, deveres e obrigações políticas, de também almejar a sua candidatura a qualquer cargo eletivo. Nada contra, muito pelo contrário, se é para pleno exercício da democracia, em sendo assim, quanto mais candidaturas melhor, pois só assim, o povo poderá saber escolher com mais discernimento e fazer as suas escolhas. Seu lema pelo visto, vai ser "Quando a mulher aparece, a mudança acontece". Bem, se vingar a candidatura da jovem filha do nobre amigo Zé de Cota, será mais uma mulher na disputa pela prefeitura de Buíque.
5. - Já fundei vários partidos políticos em Buíque. O primeiro foi o PSB, que hoje está com os "pereiras" e tem como pre-candidata a ex-vice e ex-candidata a prefeita no pleito anterior, Mirian Briano, que migrou do PTB do velho "jacaré", para o socialismo cor-de-rosa do Doutor Vanaldo; depois fundei o PPS (vige Maria!, que blasfêmia falar nesse partido de Roberto Freire), que pela primeira vez, em 1996, elegeu Rômulo Camêlo vereador de Buíque e agora reativei o PV, que não será somente mais um partido fundado por mim, mas sim, que vai participar ativamente do próximo pleito, disso não abro mão. Não fundei mais um partido político em Buíque somente por fundar. Pretendo de alguma forma participar ativamente da vida política de nosso município, pois acredito ter muito a oferecer para o nosso povo, nossa terra e nossa gente. Pelas formações geográficas privilegiadas em que se encontra o nosso município, há de se ter um segmento político conscientizado para defender o meio-ambiente, o desenvolvimento sustentável, o verde e o um desenvolvimento social digno, sério e honesto. É hora de levantarmos a bandeira do verde em Buíque, isso por que, camaradas, dos outros partidos, em termos de ideários, há pouco a se esperar, pois ainda me restam muitas forças, muita vontade de luta e de fazer algo de bom em benefício de todos. Com os demais partidos só se pode contar mesmo, salvo algumas poucas exceções, com transações políticas e negociatas, esta é a verdade nua e crua e quem se sentir nessa seara, atingido, que vista a carapuça.
6. - Está em projeto na minha mente e no computador, a feitura de mais um livro. Pretendo escrever algo bem diferente do estilo que até agora escrevi. Sei o quão difícil é o sujeito escrever, pensar, imaginar, viajar na mente para criar situações e personagens, para estruturar uma história, mas o que pretendo escrever, vai algo de novo, inédito, que não terá nada a ver com o que até agora escrevi. Claro e evidente que para quem escreve, o estilo pode manter as suas características básicas, mas a essência vai ser algo completamente diferente. Esse novo trabalho vai focar para algo completamente diferente, mas que vai estar de certa forma ligado umbilicalmente a mim, pois qualquer escritor que reflete o mundo real das coisas ou que seja da ficção, nesta ele sempre busca na realidade a inspiração maior para desta fazer brotar, nascer a sua criação. É assim que nasce a obra literária. Agora, agradar ou não o leitor, é outra história que só depois de pronto o trabalho é que vamos ver se o produto da imaginação deu o resultado esperado.
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| A nossa vida, o nosso futuro, depende da preservação do verde, do meio-ambiente e do desenvolvimento de uma economia sustentável, portanto, VAMOS ABRAÇAR O VERDE! |
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