É Natal
Não há o pão
A ceia
O sentimento a dividir.
É Natal
Fugiu o amor
Ficou somente a dor
Não há o coração a repartir.
É Natal
Época de repugnar-se o sofrer
Procurar não fazer o mal
E deixar-se dominar pelo espírito do querer.
É Natal
Sem ceia
Sem paz
Sem o Pai Celestial.
É Natal
Indica uma estrela
Que reluz no firmamento
E que traz só penar e sofrimento.
É Natal
Sem ceia
Sem pão
Somente ódios e ressentimentos.
É Natal
Te esqueces de todo o mal
Pensas somente no bem
E nas emoções vividas.
É Natal
Buscas o Pai Celestial
Quebras essa pedra sepulcral
Que em teu coração habita.
É natal
Que venha a ceia
O pão, o vinho
E o amor poema em papel de pergaminho.
É Natal
Vamos abrir os corações
Viver intensamente as emoções
De um amor sincero e puro sem ilusões...
PS.: Ofereço este poema a todos homens e mulheres que tem sentimento de vida e de mundo.
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