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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A CAIXA PRETA DA JUSTIÇA QUE VEM SENDO ABERTA PELO CNJ


JUIZ ACHA QUE NÃO ERRA – Por se achar que pelo fato de julgar caos, causos, processos e pessoas, tudo pode, Juiz de Direito acha que não erra, porém não é isso que está sendo demonstrado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, que está sendo abominado e execrado pelas associações de classes dos magistrados e individualmente pela maioria de juízes e juízas de direito. Melhor seria não existir um CNJ de olhar voltado para os juízes e juízas, afinal de contas, que não “se imagina Deus”, tem certeza que na “verdade é Deus mesmo”.

NÃO O QUE ESTÁ SENDO DESCOBERTO – Nas auditagens que estão sendo feitas em várias Cortes Estaduais de vários estado da federação, a exemplo de Pernambuco, Alagoas, Mato Grosso, Distrito Federal, entre outros, não é bem assim que a banda podre do Judiciário está tocando. Tem muito magistrado recebido indevidamente e provocando um impacto orçamentário nas verbas do judiciário que beira os 3 bilhões de reais, para um orçamento de 6,5 bilhões de reais para o ano de 2012. Bem quem se acha Deus ou tem certeza que o É, estão cometendo pecado mortal, ou não camaradas!

CONTRA O CNJ – Antes do CNJ, que a maioria dos magistrados abominavam como o diabo faria com a cruz, se achavam eles nessa qualidade que não deveriam ser fiscalizados por um órgão externo, o que enfraquecia o poder de julgar deles e os levariam ao desprestígio e desrespeito perante aos jurisdicionados, o que não era bem a verdade. Na realidade o que eles queriam mesmo é que a sujeira deles permanecesse por debaixo dos tapetes árabes adquiridos a peso de ouro, para enfeitar os gabinetes de tribunais estaduais e Cortes Supremas, e de que nada viesse à público. Apesar dessa fiscalização pelo CNJ, que está colocando a banda pobre para fora, pelo menos ainda não apareceu nenhum nome, mas em face do regime do Estado Democrático de Direito em que se vive no momento, como todo ato jurídico é público, salvo algumas exceções, o povo tem o direito de saber de tudo que está acontecendo intramuros no Judiciário, afinal de contas quem paga a conta é a população a quem qualquer servidor público tem por obrigação o dever de obediência, de prestar contas e de dar explicações, e magistrado em face do cargo que ocupa, para não pode ser diferente dos demais.

POLÍTICO RUIM É EXECRADO – É assim que acontece na democracia brasileira atualmente. O povo tem colocado muito político salafrário, safado, corrupto e ladrão no poder, entretanto, diariamente a gente vê sem a menor cerimônia o tal político ter o seu nome execrado publicamente pelos meios de comunicação, assim como, ministros de estado e membros da administração pública direta e indireta que cometem atos de improbidade administrativa. Então qual a diferença de também não se divulgar o nome de algum magistrado que comete os mesmos crimes, já que se trata também de um agente político, um servidor público à serviço do povo, hem!

BONS E RUINS – O que não se pode, o que seria uma leviandade tanto da população, quanto dos meios midiáticos, era nivelar todo mundo por baixo, isso não. Existem os bons e os maus políticos, assim como da mesma forma, os magistrados. Na política se acredita, que esse número é em maior grau, entretanto, no Judiciário é bem menor, por ser ainda um dos poderes mais confiáveis perante à população brasileira, mas que a caixa preta deve ser aberta, disso não se pode ter a menor dúvida, ou não camaradas!

COISA INTERESSANTE – Uma das coisas interessantes no mundo jurídico, é que quando um magistrado julga bota pra lascar no pobre coitado e outra mais, ele decide na maioria dos processos por meros indícios, como se fora uma adivinhação de que o sujeito é realmente culpado. Mesmo sem provas cabais e irrefutáveis, os julgadores erram muito e isso é uma das coisas que o CNJ deve também verificar. Pior ainda, é que os tribunais são como uma “Maria vai com as outras”. A indignação está no fato de que um magistrado quando comete um crime, após ser julgado, a pena dele é a aposentadoria compulsória, quando não ganhando o salário integral, fica percebendo pelo menos parte dele, o que contrário princípios isonômicos de igualdade e de equidade no tratamento de acusados de cometerem condutas criminosas e magistrado não deveria, se criminoso, ter tratamento diferenciado, pois assim sequer está se respeitando a própria Constituição Estadual e lugar de bandido comprovadamente condenado é na cadeia e não solto e recebendo remuneração, por aposentadoria compulsória.

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