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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

OS DESAFIOS, DESASTRES E UM ANO POLÍTICO PELA FRENTE


DESASTRES - Mal começou o ano e já começamos a enfrentar vários desafios, inclusive com as tragédias fenomênicas temporais, das quais muitas delas são provocadas pela própria imprudência humana. Ora minha gente, quando o Brasil foi povoado o foi pelo litoral, nas proximidades dos mares e rios, isso porque se queria as facilidades sempre mais próximas das pessoas. Portugueses, sabe-se bem, eram bem preguiçosos e comodidade para eles era tudo que queriam. Por isso mesmo é que na atualidade, como a região urbana cresceu demais, avançou além do que devia para as proximidades das regiões alagadas e passíveis de enchentes em épocas de chuvas e que as tragédias vem acontecendo. A natureza não é inimiga do homem, mas quando desrespeitada e maltratada ela fica enfurecida e as tragédias, desastres e destruições ocorrem, como estão ocorrendo no momento. A gente nunca deveria ir além do que os nossos limites nos permitem, por isso mesmo é que as coisas acontecem.

OS DESAFIOS A ENFRENTAR - É um ano de muitos desafios, os quais temos que enfrentar com a cabeça erguida, sem nos dobrarmos para quem quer que seja, muito menos para quem achar que deve nos dominar e nos fazer de bestas ou de asnos. Quem assim imaginar vai cair do cavalo. Na vida devemos aprender a levantar sempre a cabeça e andar com ela sempre erguida. E é nesse diapasão de ano político que não podemos nos fazer de molengas ou de moleques de quem quer que seja. Temos que trabalhar e ganhar o nosso pão de cada dia honestamente, principalmente quando se tratar de políticos. Outra mais, de político devemos sempre recebermos pelo nosso trabalho, adiantado, acaso sejamos convidados por alguns deles para trabalharmos na área de Direito Eleitoral, senão camaradas, a vaca vai pro brejo.

DAS LIÇÕES QUE APRENDEMOS - Como advogados na área de Direito Eleitoral de muitas políticas com as quais lidamos durante esses quase vinte anos, não podemos somente nos doarmos como profissionais, mas sim antes de tudo, ter a sapiência de que se contratarmos com alguns deles, primeiro se deve receber antes, porque se ficar para depois o profissional não vai jamais receber um centavo pelo suor que derramou no trabalho político na área do direito que realizou. Nesse mister, camaradas, tenho lição de sobra para dar e vender.

NÃO ESTOU QUERENDO ME GABAR - No campo de trabalho de Direito Eleitoral não estou para me gabar de ninguém, tampouco dizer que sou melhor que quem quer que seja, mas nada devo nessa área a advogado nenhum de qualquer parte deste Brasil, afinal de contas, nesses quase vinte anos de trabalho muito coisa aprendi, muito cano levei de político, mesmo assim preciso ser mais cuidado quando contratar os meus préstimos laborais com algum político. Na verdade, a maioria deles só quer mesmo que a gente trabalhe de graça, como se fora um escravo, mas o sujeito deve saber discernir o que é ser profissional do político. A área de Direito Eleitoral é uma boa fatia a se trabalhada, mas tem certos políticos daqui da planície que acha que advogado eleitoral daqui deve fazer as coisas de graça ou a troco de migalhas. Muitos até sabem pagar bem quando importam renomados advogados do Recife, que pagam com o dinheiro público e ainda tem o costume de zombarem da gente e isso tem que acabar, afinal de contas, como já frisei, não me troco por advogado eleitoral algum, seja ele de onde for.

ADVOGADO ELEITORAL NÃO É MULA - O que muito político da região deve aprender, é que uma eleição para ser vencida e dar certo, tem que ter um traçado jurídico muito bem feito, senão a vaca vai pro brejo e o sujeito perde a eleição. Quando  uma política não é bem planejada juridicamente na área eleitoral, dificilmente o sujeito chega lá. Na eleição de 2004, em que Zé Camêlo foi o nosso candidato contra Arquimedes Valença, só não se chegou lá mesmo por falta de planejamento em outra área, mas a jurídica eu garanti e ainda levei Arquimedes para as barras do Tribunal no Recife, que desmantelou parte de sua campanha eleitoral. Só não perdeu mesmo porque faltou outros ingredientes próprios das campanhas eleitorais, que não se fez mão de última hora, daí a derrota por apenas 329 votos. Para quem como Arquimedes na campanha de 2000 ganhou de Blésman por quase 3,8 mil votos, foi praticamente uma grande derrota, esta é verdade.

SEM ESTRATÉGIA NÃO SE VENCE ELEIÇÃO - Uma coisa digo camaradas que estão prestes a desafios políticos neste ano eleitoral: sem estratégia ninguém vence uma eleição. Tem que se pensar primeiramente num partido, na convenção, no registro da candidatura, nas defesas eleitorais, em caso de impugnações e nas estratégias na área jurídica, na parte financeira e na captação, conquista e convencimento do eleitorado, que no momento é dependente de muitos ingredientes. Sem estratégia só vence eleição se o sujeito for um tipo de "Tiririca", senão camaradas, a vaca a eleição vai pras cucuias!

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