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sábado, 14 de janeiro de 2012

VIVEMOS NUMA GANGORRA OU NUMA ZORRA GERAL


O VAI E VEM
       A vida é uma eterna gangorra, é um vai e vem dos diabos. É um sobre e desce que não para mais. É como no ciclo da vida: nascer, crescer, viver se tiver oportunidade, para depois, logo mais adiante, morrer, calar a voz para sempre e volver ao pó de onde cada um da gente veio. Também nessa gangorra que é a vida, vivemos numa zorra generalizada, em que ninguém sabe quem é quem e ninguém respeita mais quer quer que seja. Na verdade a vida da gente e mundo, se transformou numa gangorra onde se sobe, se desce e se vive numa verdadeira zorra total. Não o programa da Rede Globo de Televisão, apresentado aos sábados, que uma porcaria geral. É de um mau gosto fora do comum. Não dá sequer para rir de tantas idiotices que se vê naquela abestado programa de televisão. 

ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM BUÍQUE
       Pior não poderia estar, mas o abastecimento de água em Buíque, se encontra em condições piores do que uma gangorra, pois pelo menos na gangorra, o sobe e desce tem mais ou menos um compasso de tempo para subir e descer. Na questão de abastecimento de água em Buíque, se pode dizer que a zorra é total. Está faltando água nas torneiras em intervalos que podem chegar a mais de 06, 07 ou até mais dias, dependendo da localização onde se more, o que é inadmissível. Na verdade a culpa certamente não está nos funcionários, mas sim, numa estrutura montada desde a construção da Barragem do Mulungu, ainda no final da década de 70, no segundo governo de Blésman Modesto, onde a população certamente não chegava a marca dos 15 mil habitantes e hoje, são 52 mil pessoas e o pior é que a estrutura ainda é a mesma. Quer dizer, a população aumentou mas a infraestrutura da COMPESA em nada mudou, a não ser aumentar o serviço de abastecimento de água para o Tanque e São Domingos, o que é completamente inviável que tenha realmente condições de abastecer a toda essa população. Para os que podem, só resta comprar água boa a peso de ouro para não faltar em suas casas, o precioso líquido. Está mais do que na hora em se pensar em construir uma nova barragem para que a população tenha o tratamento e o abastecimento de água que merece, esta é a verdade nua e crua. Não sabem gastar dinheiro com bobagens, então por que não construir uma nova barragem, hem?

POÇOS ARTESIANOS E CHAFARIZES
        Outra mais, os únicos poços artesianos que ainda abastecem determinadas vilas e um deles, no centro da cidade, foram construídos também na época de Blésman Modesto e o Chafariz da Vila São José, que foi construído no governo de João de Godoy Neiva, não sei por que cargas d'água, está desativado, quando deveria estar sendo um suporte à população daquela área para servir água ao povo, mas não, está há mais de quatro ou cinco anos desativado, não se prestando para absolutamente nada, a não ser sendo coberto por ervas daninhas, lixo e sujeira, nada mais que isto. Está mais do que na hora do prefeito atual, Jonas Neto, pensar com carinho nessa questão de abastecimento de água de nossa população, pois a coisa está séria e se não se tomar nenhuma providência, vai ficar bem pior. Por qual razão, numa questão emergencial, não se constrói mais alguns poços artesianos? - E a Vila Frei Damião, que nem poços artesianos tem para abastecer o povo de água, hem? - É uma questão para se pensar, camaradas, pois ninguém pode fazer a coisa acontecer de forma isolada, certo!

OS VERDES BUIQUENSES
       Nós, os verdes buiquenses, estamos prontos para ajudar no que for preciso, não, claro, financeiramente, pois isso faz parte da estrutura orçamentária do Município, do Estado ou do Governo Federal e, numa questão emergencial se acredita que ninguém se negaria em ajudar. É uma questão de se lutar pelas melhorias que a nossa população precisa, principalmente àquelas inadiáveis, emergenciais e urgentes, como a questão de abastecimento de água, que é também uma questão que está inserida no meio ambiente, ou não? - Outra mais, que tal arborizar àqueles canteiros da entrada de Buíque, lá no chamado Alto da Alegria e os espaço vazios plantar gramíneas, hem? - Dá para se acreditar, já que as construções que o poder público permitiu que se construísse irregularmente na entrada da cidade ao longo dos anos, é de um horror de fazer corar de vergonha qualquer buiquense, então, que tal dar pelo menos um toque de embelezamento naquela entrada esverdeando pelo menos àqueles canteiros que cortam o centro da PE 270, hem? - Que tal também uma campanha do verde pela cidade, para que tenhamos mais verde e mais oxigênio puro a se transpirar, hem? - Por seu turno ainda, que tal se pensar em recuperar o lagoa natural do Sumidouro, que atualmente não passa de um local de acúmulo de esgoto da nossa cidade e que merece ser recuperada, já que foi por ali que a nossa cidade surgiu, hem? - Isso, camaradas, são questionamentos que servem para toda e qualquer administração pública, seja o prefeito atual, ele mesmo se for reeleito, ou outro qualquer que venha a ocupar o mandato eletivo que pertence ao povo, ou não?

O ADMINISTRADOR E OS PROJETOS
       É mais do que evidente que quem assume o poder público de sua cidade, a exemplo de Jonas, que foi eleito com apenas 25 anos de idade, se constituindo em o segundo prefeito mais jovem de Pernambuco, geralmente o sujeito se inicia numa tarefa que à sua frente num primeiro momento, parece mais estar diante de uma caixa preta recheada de mistérios e promete mundos e fundos, diz vai fazer isso, fazer aquilo e com isso o tempo deflui e no final das contas, quando vai contabilizar o que imaginou fazer e o que fez, o déficit é abissal, entre o que fez e o que prometeu fazer, mesmo assim, apesar dos percalços que teve que enfrentar, ainda assim fez mais do que o seu antecessor, que passou 12 anos no poder, nunca esteve presente no município e não existe uma obra que se diga, essa é que é a "obra do homem", mas não, nada existe em Buíque que possa dignificá-lo como um grande prefeito que passou por nossa terra. Ele pode até está iludido com essa de tentar se candidatar novamente, isso porque está na ficha-suja, a rejeição dele é enorme e o povo na sua sabedoria, não pensa em votar mais nele. Outra mais, o grupo político dele em Buíque se esfacelou, se desmantelou completamente, se resumindo a praticamente 02 pessoas, que são Damião do Açúcar e um outro seu irmão, nada mais que isto. Então como pensar em ganhar uma eleição difícil como tem sido as eleições de Buíque nos últimos anos, sem um grupo político forte? - Outra mais, até agora não tenho conhecimento de algum político que tenha sido eleito prefeito de Buíque mais de três vezes. Se ele chegar a vencer os embaraços jurídicos em seu caminho e vier a se candidatar, com certeza terá que enfrentar a rejeição popular, tarefa nada fácil para ele, já que a conversa que rola por aí é a de que "ruim por ruim, melhor votar no que está". Blésman Modesto, que foi prefeito por três vezes, após muita lutar e muitos vais-e-vens, que o diga!

EM POLÍTICA NÃO SE BRINCA
        Na questão política, principalmente se for em Buíque, quem for candidato não pode brincar não senhor! - Por isso mesmo, como diz o velho dito popular, "quem é coxo parte cedo". A presença do candidato no meio do povo é outro fator de salutar importância e o sujeito não pode se esconder ou ter medo do povo, imaginando que este só quer mesmo pedir alguma coisa. Pode até ser, mas o político tem que aprender a ser maleável, tergiversar, aprender a dizer um não mesmo querendo dizer um sim. Se puder ajudar, que se ajude dentro de suas possibilidades. O que não pode é se afastar completamente do povo, fazer do dia, a noite e esquecer que política só se ganha se o comandante estiver na frente do comando da batalha, ou não camaradas! - Não pode haver acomodação, sobretudo quando está se tratando de um ano político, afinal de contas, enquanto se cochila, os bruxos e as bruxas andam soltas por aí.....

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