De uma coisa a gente tem que ter ciência da vida. Devemos nos conscientizar de que é chegado um momento de se viver em clima de mansidão, de paz, amor e se dedicando a algo espirituoso, em busca de Deus e da verdade a nos confortar. Mas parece que nessa busca frenética a nos atordoar, sempre aparecem em nossa estrada várias pedras e espinhos no meio do caminho. Só quero mesmo nesta vida, na medida do possível, fazer o bem e não olhar a quem. Não tenho maldades contra quem quer que seja, muitos menos com os que estão ao meu lado no dia a dia. Se por vezes digo algo a mais, credes, foi num momento de desvario, tão comum nesse mundo confuso de meu Deus.
Nem sempre procuro falar com a razão, mas sim, com a emoção e por isso mesmo é que por vezes nos sentimos perdidos e dizemos coisas sem nexo e o que não queria dizer. Mas se alguém por mim, acaso venha a se sentir atingido, que me perdoem, que me desculpem, pois não faço por mal, tampouco sou o dono da verdade. A verdade buscada por cada um de nós está muito longe ou muito perto de ser alcançada, mas a vida deve continuar na paz, no amor e, claro, sempre dirigido a nós mesmos, a Deus e ao próximo, afinal de contas nada somos neste mundo para fazer um juízo de valor sobre quem quer que seja. Só mesmo o Ser Supremo é quem tem esse poder.
Se somos crias de Deus, éramos para ser perfeitos, no entanto, isso não é possível, por que o homem se tornou mau e, dentro de tais maldades ele comete equívocos, erros que lhe põe à mão à palmatória para que tenha a humildade de também, na grande que por vezes possa se imaginar viver, venha humildemente e se curvar diante dos erros que diuturnamente possa vir a cometer, afinal de contas, quem não erra ou não errou na vida, que atire a primeira pedra e veja que isso não é de hoje, mas vem dos idos bíblicos, ou não camaradas!
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