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BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

RESPEITO À CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AOS DIREITOS HUMANOS


           O povo de Buíque está calado e mole, mas quer saber quem matou quem, se a bala que saiu e matou fatalmente foi de uma arma de outro soldado ou se foi da arma da pessoa que eles iam prender. Existem várias especulações e a verdade deveria vista à toma. Até hoje é  um mistério que ninguém sabe e que nada se diz sobre o caso. Correm boatos que o tiro saiu da arma de um próprio colega policial, que pelo despreparo chegou a atirar às doidas e atingir outro colega de armas. Ninguém pode afirma porque todos se calaram, Promotoria de Justiça, a própria Justiça, a Corregedoria da Polícia Militar e o próprio Estado comandado pelo governador Eduardo Campos. Afinal de Contas, quem matou quem?
       Diz o dito popular, justiça boa começa de casa e se foi o tiro que saiu da própria polícia, então que se diga em público, para que não seja mais um crime insolúvel em Buíque, dentre outros tantos. A polícia militar de Pernambuco, que tem uma tradição exemplar, com mais de 150 anos de corporação, deu um mau exemplo ao fazer uma mega operação para não prender ninguém e se prendesse, a história não seria de somente prender, mas outra bem diferente, pois ninguém de bom senso é burro para saber que iria acontecer. Outra mais que não sabia, a nossa polícia é  uma das mais violentas do Brasil e isso eu mesmo já pude constatar. Nesse caso mesmo só pelo fato de a irmã do indivíduo suspeito de matar o policial e um irmão, por terem me procurado na segunda-feira, como advogado, que não sou impedido de falar com ninguém ou com quem, por volta das 06h00 da manhã, para me pedir orientação e proteção porque à família deles estava se sentindo ameaçada pela polícia militar, como tinha outro compromisso não pude atender, porque ia à Arcoverde cumprir um compromisso anteriormente agendado. 
          Como não pude acompanhá-los até o posto militar, o que é estranho, já que isso é tarefa da polícia civil, simplesmente, quando ia entrando em Arcoverde, fui brutal abordado e indevidamente por duas viaturas do tal do GATTI da Polícia Militar, querendo saber o que eu os irmão do supostos assassino do militar tinham me dito e eu nada disse, porque não sou advogado da família, tampouco daquele a quem eles atribuem o crime, porque na verdade eles nada me disseram. E aí eu pergunto, aonde está as minhas prerrogativas de advogado? - Quem foi que realmente matou quem? - Quem matou de forma brutal a irmã do suposto assassino? - Quem torturou gente da família do suposto assassino? - Afinal de contas o que tinha eu a ver com o fato? - São questões, camaradas, que não querem calar e eu como advogado, não posso ficar sem uma resposta, ou será que estava impedido de advogar, é isso? - Sou simplesmente um cidadão buiquense, buiquense de verdade, brasileiro, advogado e que não tem medo da verdade, é só isso que quero entender, ou será demais o respeito à verdade e aos direitos da pessoa humana?

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