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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

QUE PAÍS É ESTE, EM QUE O ESTADO ESTÁ SE ANTEPONDO AO VANDALISMO E AO JUSTICISMO COM AS PRÓPRIAS MÃOS?


IMPUNIDADE - Onde não há justiça, impera a impunidade e onde não há esta, o que chega ao seu lugar é a barbaridade, como ocorreu ontem quanto populares, à vista da presença estatal, de policiais, arrancaram de um ambulatório um sujeito de um ambulatório e o trucidaram perante às câmaras e a polícia, a quem competiria inibir, representando o Estado, tirou o corpo de banda e impiedosamente populares revoltados momentaneamente, fizeram justiça com as próprias mãos, num país que existem leis, boas ou ruins, mas existem para ser cumpridas. Se de um lado não se cumpre a lei, ontem a demonstração veio do próprio estado, na qualidade de sua responsabilidade pelo cumprimento da lei e da ordem públicas.

COMUMENTE - E essa justiça desvairada pelas próprias mãos, em muitos casos parte de muitas entidades estatais militares e paramilitares, que na qualidade de justiceiros fazem com as próprias mãos a justiça que deveria ser feita pelo Poder Judiciário, a quem compete aplicar a lei. Não é à toa que comumente vemos fatos e acontecimentos, até mesmo por balas não saídas de armas de civis, mas sim de projéteis de próprios policiais, que atingem e ceifam a vida de algum deles próprios e, no final das contas, quem paga é um pobre coitado de um civil que nada tinha a ver, mas por se tratar da parte mais fraca é quem será responsabilizado por um crime que não cometeu.

GUERRA -  Quando supostamente se mexe com alguém da corporação, se faz uma operação de guerra de lascar o cano, gastam somas de dinheiro do povo e no final das contas, ninguém sabe de onde foi que saiu a bala que tirou a vida de alguém. Pintam, bordam, fazem os diabos à quatro, como se fossem os donos e senhores do mundo e no final das contas todos emudecem: Justiça, Ministério Público, OAB, e tudo fica como antes, como se nada tivesse acontecido e nada se faz, nem sequer para melhor se esclarecer determinados fatos e acontecimentos.

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