Hoje, 03 de outubro, faltam apenas quatro dias para o dia "D". Ou seja, o dia em que cada eleitor vai ter a oportunidade de fazer a sua escolha sob o melhor para a sua cidade. As opções podem ser mais de uma. Existem os que concorrem somente para dizer que um dia foram candidatos a ex-prefeitos de suas cidades e, em noutros casos, os que tem realmente chances reais de enfrentar e levar um pleito político. Indubitavelmente, em nossa terra, a candidatura mais viável está em se escolher quem é de fato comprometido com o seu povo e quem já demonstrou que não tem compromisso nenhum com este povo. Existe o candidato que se apresenta com dois pesos e duas medidas e àquele, que demonstrou, que mesmo sendo um notívago em política, já disse a que veio. Talvez ele não tenha feito realizações como esperava fazer para o seu povo, mas já demonstrou que com mais um mandato pode fazer muito mais. Então a gente deve estar preparado para a escolha entre o joio e o trigo. O joio é a erva daninha que destrói à plantação que vai produzir o pão, que vai servir de alimento para a nossa população, enquanto da erva daninha, já se tem mais do que o conhecimento suficiente, porque já foi por demais danosa. Então minha gente, na hora de escolher, se deve fazer uma reflexão para que não se venha cometer os mesmos erros que por mais de uma década repetitivamente foram cometidos.
Também se aproxima o dia, em que pela Constituição da República Federativa do Brasil, o povo no seu livre arbítrio deve saber exercitar com coerência, consciência e pela escolha certa, o poder que tem em suas mãos e não mais enveredar pelo caminho tortuoso que até agora deu o norte à política buiquense, de forma extremamente desastrosa. Então nada mais justo do que, sendo sabedor desse poder que guarda nas mãos de cada um, saber discernir entre o certo e o errado, entre o que é melhor e o que é pior para a nossa terra. A escolha, geralmente, são dois caminhos em que o sujeito é colocado entre a cruz e a espada, mas não é o caso de Buíque, onde entre os de preferência popular com mais cacife, se pode perfeitamente diferenciar àquele que está no caminho da cruz e quem segue o caminho sangrento da espada. Não adianta titubear, ficar em dúvidas, mas sim, decidir pelo melhor que tem à nossa terra a oferecer para cuidar de seus destinos por mais uma jornada de lutas políticas. A arma que se tem em mãos, é tão poderosa, que se sabendo fazer uso deste poder popular de forma correta e soberana, cada um pode escolher o seu destino com sabedoria, não se devendo, portanto, fazer de seu voto um instrumento de troca por trinta moedas, de mercancia, como fez Judas com Jesus, Calabar, com Frei Caneca, na Revolução Pernambucana, de 1817 ou por último, o Cabo Anselmo, no Golpe Militar de 1964. Saber escolher o melhor é não seguir nenhuma dessas armadilhas que se poderá encontrar pela trilha, pelo caminhar de cada um de vocês. Então minha gente, enquanto povo, devemos ter a sabedoria, a decência de saber usar de a nossa inteligência, para fazer a melhor opção e ela, certamente, todo mundo já tem uma ideia clara e objetiva de qual seja.
Votar é exercício de cidadania que foi conquistada com o sacrifício de vários de nossos compatriotas, dos que se foram nas lutas pelo restabelecimento democrático, dos que lutaram pelas "Diretas Já" e tantos outros que estão no anonimato e outros mais que ninguém sabe onde estão, então para que desperdiçar um voto, quando podemos fazer a melhor escolha, hem? Então que cada um se mantenha alerto e vigilante para não cair no conto do vigário, da carochinha ou no encantamento do canto da sereia, pois a época da música de ninar, para quem completou dezesseis anos e tem o desejo de exercitar a sua cidadania, já foi junto com a época do berço, da mamadeira e da inocência. Se temos esse direito, essa força entre as nossas mãos, nada melhor do que saber exercitá-lo com exatidão e na certeza de que se está fazendo o correto e dando o melhor de si para o seu próprio futuro, afinal de contas, sempre devemos aprender com os erros que já foram cometidos em passado recente e ERRAR, NUNCA MAIS!
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