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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

QUISERA PODER REESCREVER O MUNDO COM MINHAS MÃOS, MAS COMO ELAS NÃO SÃO DIVINAS, NADA POSSO FAZER ALÉM DE MEROS RABISCOS DE BOAS INTENÇÕES


    Nesta vida de meu Deus, nem sempre as coisas acontecem como a gente imagina e quer. Se assim o fosse, poderia até ser bom para os que tem o dom de sempre fazer o bem e, diferentemente, para os que tendem à maldade, não seria nada proveitoso, porque o mal da humanidade seria à senda para semear o que há de pior na face da Terra. Vimos que as maldades são praticadas hodiernamente, mas praticamente quase nada ou absolutamente nada, podemos fazer. Se escrever pudesse dar um novo rumo ao mundo, bem que assim poderíamos mudá-lo, mas como meras palavras de boas intenções não são bastante o suficiente, então dificilmente teremos o poder de com o poder da escrita mudarmos alguma coisa. Podemos até guiar, orientar, dar um norte à mentes perdidas na vida, mas mudar tudo que existe à nossa volta, dificilmente chegaremos a tanto. A vida não foi fruto de a nossa própria criação, mas sim, de um Criador. Quem? - Dificilmente teremos a capacidade de sabê-lo, mas apenas que foi alguma ou algo grandiosamente poderoso, que dá as cartas, dirige às rédeas, que está à frente deste mundo, que bem ou mal, vai seguindo o seu rumo. Se chega à deriva ou se nesta já se encontra, é culpa da própria humanidade ou é um traçado da própria natureza que castigada pelo próprio homem, não está sequer o poupando de sua implacável vingança. E não há quem possa escapar. Pode até ser que o fim esteja próximo! - Sim ele está mesmo próximo tanto para inocentes, quanto para os que vivem a semear atrocidades e maldades cruentas contra outros seres humanos. Viver à vida, nesse meio turbulento, não é nada alentador, mas remar é preciso, assim como viver, mesmo que seja por um curto espaço temporal.
    Se eu pudesse reescrever o mundo, nos livros bíblicos, as guerras, as contendas, deixariam de existir e tudo passaria a ter o domínio completo das mãos do Criador, na qualidade de feitor e determinante da vida e da morte. Se a vida pudesse ser reescrita por mim, não mais existiam dores pestilentas, doenças destrutivas intermitentes, gente sofrendo por falta de um naco de pão para lhe saciar à fome, pessoas poderosas humilhando às indefesas, como reles e desprezíveis animais, governantes, nem governados, mas sim um mundo dominado por imensidões de florais às mais puras e belas, a exalarem os seus perfumes matutinos e perenes por toda as partes do mundo e da vida, sem existir mais a dor do sofrer por sofrer, o sofrer por amor, o amor sem a dor do sofrer, seria enfim, um mundo aonde tudo fosse a eterna bondade e à compreensão entre as pessoas e a morte, como o fim derradeiro da vida, não mais viria a existir e o mundo não seria somente habitado neste naco de galáxia da Terra, mas sim, se espalharia por outros mundos onde houvesse de tudo com abundância e sem o horda de vingança dos malfeitores, dos atormentadores de vidas alheias, pois para estes, estaria reservada os furacões da fendas dos mais profundos infernos, sem que jamais houvesse perdão sobre os pecados que ungiram em suas vidas. Para se ter vida, o pecado deixaria de existir e, pecando, a pena seria a capital, sem nenhuma contemplação.
     Acaso tudo isso pudesse se tornar realidade, vir à tona, o mundo deixaria de ser tão hipócrita e ignóbil, miserável, hipócrita, déspota, cruel como ele na realidade é. Até a própria natureza, revolvida de revolta em si própria, não está poupando os rumos que este mundo vem tomando e tem mandado os seus recados em várias partes do mundo, onde milhares de vidas são ceifadas impiedosamente, sejam por furacões, erupções vulcânicas, chuvas torrenciais, maremotos e os escambau. Só sei que os recados estão por toda parte, sinais de que existem partes do mundo ainda não atingidas, mas existem os ciclos de drásticas secas pelas quais trazem grandes devastações, mortes, fome, miséria e, na verdade, tudo isto, tem um significado, de que a natureza não está nada contente com a história que o ser humano está escrevendo sobre os rumos que está sendo dado ao mundo, mas sim, ele está revolto como um animal feroz, incontrolável, indomável e que dificilmente terá como detê-lo nos rumos que estão dando a vida dos seres humanos, em face da insensatez e da insensibilidade da própria humanidade, que no final das contas, será a principal responsável pela sua própria destruição. Os sinais dos tempos estão sendo dados. Não de forma generalizada, mas localizadas em várias partes do mundo. E para todo mundo, não haverá justo ou injustos, mas sim, destruição em massa para todo mundo, quer tenham ou não pecados. Rezar e se imaginar salvo, é só um detalhe, mas não vai salvar a vida de ninguém.

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