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sábado, 9 de fevereiro de 2013

NÃO SE PODE FAZER UM JUÍZO DE VALOR EM DETERMINADAS CIRCUNSTÂNCIAS DA VIDA


   Às vezes, sem ao menos esperar, qualquer um de nós, pode ser surpreendido por algum fato ou acontecimento. Isso faz parte de quem é vivo e da vida de cada um. Quem por alguma razão já não passou por algum fato ou acontecimento que jamais imaginava passar, hem? - Então por isso mesmo, não se pode em hipótese alguma, ao se ver um determinado fato circunstancial acontecer e de imediato, sem maiores detalhes, se fazer um juízo de valor, isso porque, ninguém pode julgar quem quer que seja, sem antes saber como os fatos se deram, como realmente acontecerem e em que circunstâncias. Fazer o papel de juiz, executor de uma sentença sem saber como os acontecimentos se deram, a mim me parece um grande erro de muitas pessoas, afinal de contas, como seres humanos, estamos fadados a errarmos e muito.
    Outra coisa na vida da gente, é se imaginar que o que acontece com uma outra pessoa não vai nunca acontecer com a gente. Ledo engano de quem assim pensa e imagina, porque como vulneráveis, jamais poderemos estar com a palavra da razão, pois esta só pertence mesmo a Deus, mentor, feitor e Criador deste Universo e de todas as vidas existentes neste mundo. Então não adiante sair por aí julgando  ninguém, pois estamos fadados ao erro e ao pecado. Quem somos nós para apontarmos os nossos dedos para os outros, hem? - Não somos absolutamente nada. Então em determinadas circunstâncias, melhor não julgar ninguém, pois não podemos jamais ter essa capacidade.
      A vida minha gente, é norteada de tropeços. Ora andamos normalmente, ora podemos tropeçar, ou não? - Claro que enquanto vida a gente tem, pedras poderão com certeza rolarem por nosso caminhar, por nossas vidas, razão pela qual, não temos como fazer um juízo de valor sobre o quer que seja em que circunstancialmente determinados fatos vieram a acontecer. Tem mais, o que está feito não mais se pode se desfazer. Está feito, pronto e acabado e priu! - A questão é se tentar concertar determinados erros que cometemos para que não venhamos mais a repeti-lo, mas quando depois de feito, acabou-se, não tem mais quem dê jeito. Só a mão Divina para aplainar a estrada pelos erros que na vida cometemos.

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