Muitas vezes, até mesmo de forma inconsciente ou por ciência própria mesma, fazemos determinadas bobagens na vida, que ficamos a nos indagar, mas rapaz, fiz aquilo mesmo? - Não, não pode ser! - Mas na realidade da vida, quando nos damos por conta, a merda já está feita mesma e não tem quem dê mais jeito não senhor! - O que está feito, está feito mesmo e pronto! - Que mais há se fazer, se o que está feito não mais se pode retroceder no tempo. Se a gente tivesse um reloginho retroativo do tempo, bastava mexer no botãozinho giratório e pronto, o conserto viria de imediato, mas infelizmente, as coisas não são assim. Por isso mesmo é que devemos medir as consequências do que estamos fazendo com ciência própria ou não, para que não venhamos a entrar em fase estressantes e em depressão, que também é uma das coisas que às vezes não temos como evitar. Mas como a vida é uma composição de erros e acertos, não que devamos viver eternamento no erro, isso não é admissível. Errar algumas vezes é até compreensível, afinal de contas, somos seres humanos suscetíveis à vulnerabilidade, mas permanecer praticando os mesmos erros de sempre é pura burrice ou então alguém que passou a ideia fixa de que o certo para ele é o errado e por isso mesmo vive a cometer os mesmos erros de sempre. O que na verdade podemos e devemos fazer, é procurar sempre errar o mínimo possível, se é que temos a firmeza de assim agir, o que nem sempre acontece, mas errar, camaradas, é uma coisa, pelo visto, da qual não podemos nos afastar. Até parece uma praga incrustada em nossas mente, que teima em a nos imiscuir em cometer erros. Mas de um modo geral, não impede que venhamos a aprender a agir sabiamente, mesmo com o passar do tempo, afinal de contas, o tempo é sempre o senhor da razão da vida de cada um. Quem hoje erra, amanhã poderá vir a acertar, né mesmo camaradas!
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