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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

MORRE O HOMEM, NASCE O MITO QUE PASSA A VIVER ETERNAMENTE NA HISTÓRIA


  Assim foi a vida desse grande homem, Nelson Mandela, que desde que entrou na luta em seu país, Africa do Sul, contra o apartheid, a luta contra o preconceito de cor, que tendo passado 27 anos numa prisão, por ter sido condenado pelo regime segregacionista à prisão perpétua, mesmo assim, de dentro de uma masmorra, comandou a luta que acreditava e em que o seu povo acreditou e com isso, levantou a voz de vários países de todo o mundo. Nelson Mandela em vida, já se tornara por isso mesmo num grande mito e, morto hoje aos 98 anos de idade, é que o mito se fortaleceu ainda mais e jamais será esquecido por quem tem sede de liberdade e sabe respeitar e poder olhar de frente para o seu povo, coisa que muita gente desconhece.
   Mesmo sem uma guerra belicista declarada, Nelson Mandala, mesmo diante das humilhações sofridas por seus irmãos negros, jamais incentivou, mesmo de dentro da prisão, o uso da violência contra a minoria branca de origem britânica que dominava o seu país. Pregava, contrariamente, não o ódio contra o ódio, mas o amor com mais amor para vencer o ódio dos brancos e com isso, não só ganhou após 27 anos a sua liberdade, mas veio a se tornar o primeiro presidente negro sul-africano e conseguiu com os seus gestos de paz, de liberdade, unificação brancos e negros, que dizia ele, ninguém pode ser odiado ou amado por ter nascido com a pelo branca ou negra, mas sim, pelo que de condenável venha a praticar contra todo e qualquer irmão, quer seja branco ou negro. Mandela, com certeza, acompanhou os ensinamentos do libertador da Índia, Manhatman Ghandi, que tirou os indianos de seus colonizadores também britânicos, sem qualquer levante de armas, somente pregando a paz e a unificação dos povos, embora hoje, a Índia com mais de um bilhão de pessoas, é um país extremamente dividido.
    Não podemos ser ninguém, na verdade, se não seguirmos os exemplos que esses grandes líderes mundiais nos deram, na questão do uso da paz, mesmo diante do enfrentamento das baionetas dos poderosos, dos autoritários e das barbáries que muitos que não tem a mínima sabedoria, tampouco o exemplo dado por esses dois grandes homens, deram ao mundo. Que o exemplo de ambos sejam seguidos por outros países, que imaginam que estão no topo como imperadores do mundo, quando na realidade, nada representam quando se tornam opressores daqueles que antes de guerras belicistas sanguinolentas, precisam mesmo é de direito de igualdade, de liberdade e de paz. Assim é o que nos ensinam os grandes líderes mundiais, a exemplo desses dois.

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