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sábado, 11 de janeiro de 2014

O ATO DE ESCREVER, É O MESMO QUE FABRICAR SONHOS DA CRIATIVIDADE DO INTELECTO-MENTAL




    Quando a gente que escreve e começa a imaginar, pensar, em como erigir, fabricar um mundo irreal e imaginário, é como se fôramos fazendo aos poucos um próprio mundo imaginário de sonhos. Daí desse construção é que vai surgindo da mente os cenários, os personagens e a história vai ganhando forma e para o leitor, desse mundo imaginário que criamos, ele vai criar o seu próprio mundo à medida que vai adentrando na mente do escritor, do criador de sonhos e aí, ele, o leitor, vai entrar fazendo ilações e criando o seu próprio mundo como se fora dentro de uma certa realidade de sua própria visão. Às vezes quando escrevemos, devemos ficar absortos, fixados somente naquilo que estamos a imaginar e dando vida aos nossos personagens.
   O meu primeiro livro que escrevi, foi fruto de uma reunião de crônicas, MODESTO À PARTE, escritas em vários jornais da região, algumas matérias que publiquei no Jornal do Commercio, Diário de Pernambuco, Jornal de Arcoverde, Nova Era, da Diocese de Pesqueira, entre outros. Esse livro vim a publicar em 1988, primeiramente, na cidade de Pesqueira, onde morava, depois aqui em Buíque e, por último, em Arcoverde. Em Pesqueira fiz o lançamento na Casa Anísio Galvão - Câmara de Vereadores, e não sobre lugar vazio. O Plenário ficou superlotado e foi onde fiz a maior vendagem desse livro. Já em Buíque, o lançamento foi no Clube Municipal e deu casa cheia também, agora quanto às vendagens, foram menores do que na Terra do Doce e da Renda. Por último, o lançamento foi em Arcoverde, no Democrático Esporte Clube e foi o lugar onde houve o menor comparecimento de público, mas de qualquer forma, valeu à pena a experiência. Dos mil exemplares editados, sobre dois ou três, como lembrança, mas foi a minha maior vendagem em termos de edição de um livro de minha autoria. Na questão do segundo livro publicado e editado, já não tive o mesmo êxito que no primeiro, embora seja um livro interessante, que fala da política nociva praticada no nosso país, intitulado "NO AMOR E NA POLÍTICA MUITA 'SAFADAGE' HÁ'. Embora tenha sido um título, no meu ponto de vista bem chamativo, não foi tão lido quanto o primeiro, mesmo assim, fiz primeiramente o lançamento em 2005, em Buíque e na Casa da Cultura do Recife. Não obtive o mesmo sucesso, mesmo assim, o livro, embora ficção, mostra um realismo político vivido na "safadage" pelos políticos brasileiros, de causar inveja a todo e qualquer picareta, inclusive o que está escrito no livro, é o que religiosamente acontece no meio da política nefasta. 
    Agora, parti para o realismo no campo do Direito Constitucional, ao escrever INCONSTITUCIONALIDADE LATENTE DO STF NA QUESTÃO DO CASAMENTO HOMOAFETIVO. É um livro em que busco levantar uma tese da inversão de papéis da Suprema Corte, ao subsumisse no pepel legiferante do Congresso Nacional. A polêmica, embora não seja preconceituoso, é que o STF, em duas ações constitucionais conexas, criou mais um novo sexo e um modelo de família, como se fora uma emenda constitucional, como se esse fosse o papel preponderante daquela Corte, que na verdade não o é, por isso, da tese da inconstitucionalidade levantada. Trata-se de um livro polêmico e informativo, sobretudo na questão de competência de separação dos poderes, no que se refere a responsabilidade de cada um. Quem o ler, com certeza vai ter o prazer de fazer uma boa leitura. Além desse livro que estou prestes a fazer o lançamento, tenho um livro de poesias pronto para ser publicado e mais dois em construção, duas ficções.

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