A vida é como uma roda-vida, que vai e vem, aonde uns se vão, outros ficam na fila de espera. Mas o interessante, é que, na modernidade em que vivemos, não pela vontade dos Deuses, com as descobertas científicas que dão maior longevidade à vida, na atualidade, morre menos gente e nascem bem mais rebentos do que os que morrem de morte natural, acidental ou por outros fatores quaisquer alheios à vontade humana. Na verdade, o saldo credor de vidas, é bem maior do que o déficet dos que vão para o andar de cima. Existem países, que de tão alta o índice populacional chegaram ao ponto de impor lei regulamentando, o direito a um certo número de filhos por casal, a exemplo da China, onde cada casal, só pode ter no máximo dois filhos, se acaso ultrapassar esse limite, são penalizados pela lei e vejam que mesmo assim, naquele país asiático, existem cerca de mais de 1,5 bilhões de pessoas. Na Índia, um dos países mais castigados do mundo pela pobreza, conta também, com uma população que beira a casa de mais de 1 bilhão de pessoas, muitas das quais, vivendo as maiores dificuldades que se possa imaginar, passando por inimagináveis privações, quando não, morrendo de fome ou por doenças endêmicas, sem que os governantes tenham condições de ter um controle em suas várias etnias que formam o povo indiano. No Continente Africano, aí sim, é que a coisa foge totalmente do controle dos meios mundiais de saúde, por que lá, por ser uma região ainda composta por países de formação tribais e governados, em sua maior parte, de ditadores que vivem se engalfinhando entre si, é uma população de difícil controle, daí ser um Continente dominado pela fome, miséria, muita gente morrendo à míngua e grande parte da população contaminada por doenças incuráveis, a exemplo da AIDS, entre outras endemias. Quer dizer, se hoje contamos com cerca de 8 bilhões de pessoas no mundo todo, daqui a dez, quinze, vinte ou mais anos, a quanto chegaremos, isso pela previsão de crescimento projetada, a própria ONU tem conhecimento e ciência própria. Agora, agir, fazer e colocar em prática algum plano de ação, isso tem que haver, de forma que não se venha a ter uma superpopulação em que sequer alimentos vai existir para matar a fome de tanta gente, já que no momento atual, muita gente se encontra na miséria absoluta e também, morrem à míngua e de fome, o que não poderia acontecer, em face de tantas riquezas que temos no mundo atual. Então o mundo bem que poderia ser bem diferente do que realmente é.
Na verdade, países ricos só querem saber de seus próprios interesses e, quando estão se aliando a outros e fazendo de conta que estão defendendo algum país contra possíveis agressores, o que na realidade estão fazendo, é defendendo os seus próprios interesses financeiros e econômicos, menos por questões de humanidade, se bem que, se vestem sempre com a falsa bandeira dos direitos humanos e por aí em diante, para colocar em prática os seus reais interesses, que não é o de salvar vidas, mas sim, de tirar mais vidas ainda. Quem sabe se por trás disso tudo, não existe algum projeto para o futuro, para que, algum desses países ricos, venham a dizimar em massa populações inteiras, a pretexto de defender os direitos humanos, quando na realidade, estão querendo mesmo é uma diminuição da densidade demográfica no mundo, hem? - Qual é o papel, só a título de exemplo, de algum país rico e poderoso, como os Estados Unidos, quererem meter o bedelho em toda a parte do mundo, hem? - Claro que não é por questões humanitárias, e nunca foi, por quererem dar uma de bonzinhos não senhor, mas sim, para defender as suas empresas montadas mundo afora, os investimentos realizados, mesmo a título de ajuda humanitária de algaroba, mas na realidade o que querem mesmo, é defender os seus interesses econômicos e financeiros espalhados por todo o mundo. Os próprios Estados Unidos, sequer olham para os seus, que por ser o país mais rico e mais potente do Planeta, como é que existem gente mendigando em pleno centro de Ney York, em pleno centros financeiros e, por qual razão, nos estados mais ricos daquele país, existem enes centros de socialização para dar um bocado de comida aos abandonados da sorte, isso porque ninguém tem onde morar, não tem família, não tem emprego, então indago, que país é esse, que quer se intrometer para resolver o problema dos outros, sem que resolva sequer os seus próprios, hem?
Então minha gente, caminhamos ninguém sabe para onde, ou vamos parar. Na verdade, o que existe mesmo, é um crescimento desordenado de todo o mundo, sem que haja controle demográfico, também de como se vai alimentar tanta gente no futuro e, uma das maiores questões, é o problema da água, daí a nossa Amazônia ser completamente visada, não só pelos Estados Unidos, mas por outros países, inclusive pela própria ONU, que vez por outra, pressionada pelo G-20, que são os países de maior potencial dessa Organização Mundial, mas quem manda mesmo são somente os 8 países mais ricos e poderosos com o seu poder de veto, chegam até a imaginar em tornar a região amazônica, como uma região sem dono, mas sim, como se fora de toda à humanidade, o que significa em dizer, de propriedade dos Estados Unidos, que são a parte mais interessada que isso aconteça, isso porque, o que temos de sobra aqui, é o mais precioso dos líquidos, que é a água, que para eles, não existe. Então o que pode haver no futuro, além de uma contenda muito grande por questões alimentares, como já se vem demonstrando no momento atual, vai ser por água potável e, quem sabe, poderá surgir aí uma terceira guerra mundial de controle populacional, vindo esta a diminuir consideravelmente, ficando pelo menos vivos, um terço da população para reconstruir o mundo novamente. É isso que no meu entender, poderá acontecer, isso porque, estamos andando para isso. Se não há controle, se hoje morre menos gente e nasce muito mais, então só uma guerra devastadora para matar mais da metade da população existente, esta seria a solução, se trágica ou não, mas a justificativa vai ser indubitavelmente, para que a humanidade não venha a perecer com uma superpopulação e torne a ser refeita por outros meios e outros formas de governar, quem sabe até, pelo único governente mais fote e poderoso, dominado todo o mundo, pelo Império Americano.
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