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sábado, 21 de junho de 2014

OS EMPECILHOS QUE ENCONTRAMOS NA DIVULGAÇÃO DE UMA OBRA LITERÁRIA, QUE VEM DESDE O MOMENTO DA SUA CONCLUSÃO À PUBLICAÇÃO E LANÇAMENTO



    Nós que escrevemos, temos plena convicção das dificuldades de projetar um trabalho literário, desde o momento de sua criação, elaboração, edição, publicação e lançamento. Trata-se de uma verdadeira via crucis. Evidentemente, que isso não é problema alguma, para quem já tem um nome balizado, estruturado e conhecido nesse dificultoso mundo da literatura, que nele se quer penetrar. Em muitos casos, a vaidade de uns, o salto alto de outros e a fama dos holofotos de muitos, sequer chegam a ler algo publicado por alguém que está na planície e nela vive imaginando um dia também, ter o seu devido reconhecimento de seu trabalho, não para se tornar uma pessoa rica, mas pelo menos, ser reconhecido, o que  já seria de bom tamanho, mesmo que fosse até dentro da própria comunidade em que vive e em sua região. Infelizmente, as coisas não acontecem assim. Se alguém tem a sorte de sair de um meio artístico qualquer, seja parente de um ator ou atriz famoso, de alguém já taribado no mundo das letras, ou que tenha um trabalho conjunto com outro suposto gênio no manejo das letras e de visão de mundo, a exemplo de Paulo Coelho, que teve em Raul Seixas, a sua estrela guia, só que, por mais famoso que seja este escritor, até mesmo no exterior, principalmente no mundo europeu, onde é endeusado, digo com sinceridade, que não consegui sequer ler o seu primeiro livro, sucesso em todo o mundo, "O Alquimista". Das duas uma, ou não soube ler direito o que ele quis transmitir, ou então, não cheguei ao ponto de alcançar o seu imaginário mundo em seus escritos ou então, pode até ser, que traduzido os seus livros para outras línguas, saem com outro enredo, como se foram contos de mágicas e de bruxarias, daí ser chamado no velho mundo, de "O Bruxo". Existem outros mais pés rapados, que escrevem um monte de baboseiras, mas só pelo fato de aparecerem ou de ser parente de alguém famoso da TV, fazem o maior sucesso, por mais medíocre que seja o trabalho literário. Mas de uma coisa tenho plena certeza, escrever não é uma arte fácil não senhor e digo mais, não existe alguém que diga, vou me habilitar a escrever e o faça com a mesma capacidade e potencial de quem realmente nasceu com esse dom mágico da escrita, que com simples ou complexas palavras, somos capazes de construírmos e desfazermos mundos. É essa a nossa missão maior. Quando a gente não tem um nome projetado, aí sim, quando alguém pega um nosso livro, sequer o ler. Pode até folheá-lo, ler trechos soltos, mas não desce à fundo, para por ciência própria ter lido atentamente o que se escreveu e a conclusão a que o leitor chegou, e o que restou dentro de si como lição de vida, pois em cada livro que escrevemos, buscamos fazer ou uma análise científica, isso do ponto de vista filosófico, ou então uma viagem imaginária onde se busca criar um mundo diferente através de uma história de ficção. É esse o papel de qualquer escritor. Agora só escreve mesmo, quem gosta e tem o dom de escrever, pois escrever além de ser um dom, é um sacerdócio.
    Já estou na casa do meu terceiro livro editado e publicado, que está aí na praça. Sei que o mesmo está tendo uma boa aceitação, mas não tanto, quanto a gente esperava que viesse a ter. Mesmo assim, não me sinto desanimado e estou pronto para o projeto do quarto, do quinto e seja lá quantos livros venha a publicar, mas de escrever, só se cortarem as minhas mãos e dilacerarem a minha língua, pois enquando puder vou continuar escrevendo, não para ganhar dinheiro, mas sim, por puro sacerdócio. Agora, claro, quem não gostaria, de ver o seu trabalho reconhecido, pelo menos pelos seus e por seus próprios conterrâneos, muitos dos quais, faz até vista grossa para não adquirir um simples exemplar, como se fosse com esse ato ficar mais pobre ou até mesmo comprando, estivesse dando uma esmola ou fazendo um favor. Primeiramente, sou um dos formadores de opinião pública, tanto de Buíque, quanto de nossa região e, não sou um desconhecido, por isso mesmo, é que, precisaria ser valorizado, pô! - Não aparece tanto dinheiro para se fazer e promover festanças sem nenhum valor e que no outro dia, nada de positivo se trouxe para a população e como fumaça se esvai no espaço e cai ligeirinho no esquecimento das pessoas! - Quanto à literatura, à cultura, não senhor, é coisa é para ficar para sempre na nossa história e, é isso que estou procurando fazer, além de outros de nossa própria terra, que da mesma forma que eu, tem tido essa preocupação. Não vou implorar a ninguém para que adquira um livro meu, isso não vou fazer, porque em primeiro lugar, tenho que me dar o devido respeito e valor, para que assim, seja pelos outros devidamente reconhecido pelo que sou, esta é verdade que busco levar adiante em minha filosofia de vida. Por qual razão vou baixar a minha cabeça para quem quer que seja, hem! - Isso não nasci para fazer. Se tiverem que me reconhecer, que o façam no meu modo de ser, isso porque, meus ideias de vida e o meu jeito de ser, irão comigo até o último suspirar, pois homem que é homem, não muda de camisa ou de cor de uma hora para outra. 
    Vejam vocês minha gente, que pelo menos o Poder Público Buiquense, a título de valorizar a nossa cultura, adquirisse pelo menos um número xis de livros, mas isso sequer recebi nenhuma atenção nesse sentido, isso por que temos aqui uma Biblioteca Pública Municipal, que precisa de organização e de mais livros, principalmente dos autores e escritores da cidade, além do Museu e escolas públicas que também precisam de mais conhecimentos, principalmente grande parte dos professores, que seria de bom alvitre ler esse meu terceiro livro, para inclusive, aumentarem os seus conhecimentos sobre o tema que levantei no livro, que é de interesse de toda à coletividade, sobretudo no modo de vida adotado por qualquer sujeito da população, além de que, ter mais conhecimentos para saber o que dizer e o que falar, é sempre positivo e importante, para que cada um tenha uma maior visão de mundo, é nisso que penso quando escrevo um livro, que além de contar uma história ou levantar uma tese científica, a questão é uma só, levar mais conhecimento ao nosso povo. Então minha gente, vamos deixar dessa letargia preguiçosa de não ler. Vocês teem que descobrir de uma vez por todas, que a leitura abre muitas mentes e portas para uma compreensão diferente de vida e de mundo. É nessa peleja que busco divulgar e quem quiser adquirir meu terceiro livro - INCONSTITUCIONALIDADE LATENTE DO STF NA QUESTÃO DO CASAMENTO HOMOAFETIVO - que o adquira, me procure, que estou pronto a atender qualquer pessoa que seja, inclusive já me prôpus a dar PALESTRAS-AULA sobre o tema abordado, além de outros temas que porventura seja de interesse da população.

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