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sexta-feira, 13 de junho de 2014

O DITADOR PRESIDENTE DO STF, MINISTRO JOAQUIM BARBOSA, PODE ATÉ SER COMPARADO A IDI AMIN DADA, EX-DITADOR DE ANGOLA NA DÉCADA DE 70-79


Até que se parecem um pouco, né mesmo minha gente.
  Um dos grandes ditadores militares africanos, que fez e desefez, ditou as regras como bem entendeu, tinha mais de trinta mulheres, foi um grande déspota para o seu povo de Uganda, um dos mais pobres países do Continente Africano, entre 1971 a 1979, nasceu em 1920 e veio a falecer, em 2003, após ser apeado do poder por outro grupo de ditadores. Os países africanos, localizados no Continente mais miserável do mundo, são geralmente dominados por ditadores, déspotas, imperialistas de todos os gêneros, que fazem o que bem entendem com os seus povos tribais e por isso mesmo, o povo africano sofre o pão que o diabo amassou e, ainda, pasmen, morre muita gente de sede e fome, o que é um absurdo em pleno Século XXI. A lembrança de Amin Dada, me veio à tona, para fazer uma ligeira comparação entre esse sanguinário ditador e o nosso Presidente do STF, Joaquim Barbosa, guardada, claro, as proporções, mas que em seu interior, não do grande intelectual que ele é, mas sim, pela frustração interior de poder e arbitrariedade que domina o seu eu interior. Ele pelo visto, tem um ego que está bem acima dele mesmo e do cargo que ocupa, pois as atitudes que toma como Presidente da Corte Jurídica mais importante deste país, bem que demonstra isso em suas decições e suas tresloucadas atitudes, em que não respeita seus pares, advogados muito menos,  jornalistas, já tendo chegado ao extremo de até mesmo agredir um fotógrafo de um jornal ou emissora de televisão que queria filmá-lo e outro jornalista, só porque queria tirar algumas palavras dele, mas como estava saindo de uma sessão do Pleno do STF, certamente contrariado interiormente, porque não teve unanimidade de seus pares em um seu posicionamento colocado em votação, externou a sua ira contra profissionais da mídia, que ora levantam a imagem de uma pessoa importante, mas também, podem da mesma forma destruí-la, como vem ocorrendo com o Ministro Afrodescente e certamente, oriundo do DNA de Idi Amin Dada, ditador de Uganda nos idos da década de setenta. Imagine um homem como esse, estabanado e temperamental, Presidente do Brasil, hem! 
    Respeito a história e a formação cultural do ministro, mas pelo visto, no quesito educação e do fino trato jurídico que deve prevalecer entre advogados, magistrados e demais esferas do poder e sobretudo, com o próprio povo, ele não absorveu muito bem, passando, a partir de ter sido escolhido por Lula, para ser o Presidente do mais alto cargo da República a detratar, ser mal-educado, ditatorial, imperativo, com os seus próprios pares da Corte, com os advogados e, com isso, afrontando o próprio povo que em muitos casos, precisa de uma decisão e de exemplos positivos da própria Justiça e de quem a representa, o que não ocorre com o Ministro. Disseram que ele mesmo pediu a sua aposentadoria aos 59 anos de idade, por invalidez, mas segundo se comenta, para entrar na política. Só que, destemperado como é, na política ele não vai ter vez não senhor, isso por que, não que todo político seja corrupto, mas que tem que aprender a ter jogo de cintura, isso todo político tem que aprender a ter, coisa que certamente ele não teria a menor capacidade de aprender a lidar nem com os políticos, com quem já brigou também, muito menos iria ter contemplação para o trato com o povão. Outra mais, como é que aposentado por invalidez pode trabalhar sem perder a aposentadoria, hem? - Só se o seu plano for específico para isso, mas se for da Previdência Social, não se encontra nesse rol, de se aposentar por invalidez e logo depois, como político, vir a ocupar um cargo público. Não Senhor Ministro, deve procurar mesmo, outra lavagem de roupa, por que se assim o for, estará contratiando e descumprindo a própria legislação, juntamente por Excelência destemperada que ocupou cargo da mais alta relevância da magistratura, do Judiciário e da República Brasileira. Melhor seria o Senhor permancer na ociosidade da invalidez bem remunerada, lendo livros de grandes autores e filosóficos alemães, ingleses, franceses, já que domina tão bem tais línguas. Quanto à política, se for com os hábitos e atitudes do DNA do ex-ditador angolano, Idi Amin Dada, melhor o senhor cair fora de vez e nem pensar em se tornar um político, pois a depender de mim, jamais o senhor terá o meu voto e acredito, da maioria dos brasileiros que a princípio, através da mídia, ainda tiveram uma quedinha pelo senhor, por achá-lo um super-heroi justiceiro, só que, no decorrer do tempo, o senhor demonstrou a sua verdadeira faceta de um desequilibrado e desajustado para ocupar o posto que ocupa ainda, ou já o deixou e se já o fez, já foi tarde e atrasado.
    O assunto me veio ocasionalmente, pelo fato dessa Eminência parda, há poucos dias, ter agido ditatorialmente contra um advogado, que defendia o seu constituinte, que pediu a palavra para falar no púlpito e, quando esse começou a reclamar de que existia um agravo regimental há mais de dez dias, nas mãos do referido Ministro, para ser apreciado e de que, já se encontrava com um parecer favorável do Ministério Público, simplesmente o destemperado Magistrado, cassou a palavra do advogado, mandou que ele se retirasse, mas como ele continuou falando, mandou cortar o microfone e, insistentemente, o advogado continuou falando, mandando o referido Ministro, que o advogado fosse retirado à forças pelos seguranças do Pleno do Tribunal, coisa nunca vista naquele Plenário da Suprema Corte. Afinal de contas, que porra de Corte é essa, que sendo guardiã da Constituição, um advogado tem a sua palavra cassado, por um tresloucado Ministro que está mais para um Idi Amin Dada, do que para dirigir os trabalhos democraticamente de um importante cargo por ele ocupado e da mais alta Corte do País? - Como um sujeito com um temperamente desses, ainda pensa em se candidatar a Presidente da República do Brasil? - Só se for para angolizar o Brasil, aí sim, ele poderia vir a ser o nosso Presidente ditador, com inspirações na origem do DNA africano do ex-ditador de Angola, Idi Amin Dada, que massacrou o seu povo quando foi ditador em seu país na década de setenta. 

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