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quinta-feira, 5 de junho de 2014

OS SENTIMENTOS DE UM HOMEM E DE UMA MULHER E DE OUTRAS FORMAS DE SE AMAR


    Em passado não muito distante, o homem era o rei do domínio do lar, era a época do puro patenarlismo, ou do pater familias. A mulher, pobre coitada, não passava de uma imposição de escolha por pais e até mesmo por familiares, para a munuteção de determinada linhagem, principalmente para os ditos mais nobres e dotados de riquezas. Isso foi um modo de vida da moral social, adotado por longos anos. Falar em liberdade para a mulher, era coisa que não existia, porque ele deveria, para ser uma verdadeira dona do lar, cuidar tão-somente dos afares da cozinha, da mesa e da cama, e dos desejos sexuais do marido, quando bem ele quisesse. Questionar o marido pelo fato de ter chegado bêbado, com cheiro diferente e até mesmo com manchas de baton nas roupas, não era coisa sequer de se reclamar e, se o marido, imperiosamente, quisesse dar mais "umazinha" para terminar a noite, a mulher sem pestanejar ou fazer cara feira, tinha que se jogar para os braços do bem ou mal amado. Mas nesse imbroglio ditatorial que era a vida conjugal, existiam mulheres que não brincavam em serviço e também, da mesma forma, na surdina, davam o troco ao marido com a mesma moeda, sem que ele jamais ficasse sabendo e ela, continuava dando uma de Amélia, para não dar na cara que estava traindo o marido durão. Na verdade, numa vida dessas, era realmente chifres que os durões ou metidos a tais, mereciam de verdade, mas como não sabiam, não sentiam dor alguma. Amor, claro que existia amor naqueles idos, mas era bem diferente do que hoje se apresenta no mundo dito modernista. Na sociedade patriarcal vivida até pouco tempo ou que ainda existem resquícios desta, quem era o dono da última palavra, era o pater familias, o chamado chefe de família e, na falta desse, caberia ao filho mais velho, tomar o seu lugar. Hoje já não se pode dizer que vivemos num modelo social e familiar dessa natureza, mas que também, as coisas não estão fáceis, disto não se pode ter a menor dúvida. Ninguém sabe se estamos indo para um norte melhor ou pior, esta é a verdade nua e crua, porque as previsões que estudiosos, cientistas e políticos, fazem, nunca batem com a realidade dos fatos.
   Além de ter em muito mudado o modo de vida, muitas coisas avançaram ao nosso redor, principalmente no mundo da tecnologia, mas o amor, a paixão, embora de formas diferentes, dentro de cada um, são as mesmas coisas que se infiltram nos sentimentos interiores tanto de um homem, quanto de uma mulher. Eu mesmo tive minhas paixões, desde os tenros anos de idade, mesmo sem que a outra parte soubesse de tais paixões, ou sequer que viessem a saber, tamanha a ingenuidade e timidez. Fui uma pessoa muito tímida em parte de minha vida e, acredito, pela criança que habita dentro de mim, que ainda o sou, embora chegue a não demonstrar que sou. Quando os sentimentos entre um homem e uma mulher são iguais em determinados momentos, não existe coisa melhor na vida de cada um, quando não, se pode dizer que se viveu ou está se vivendo o pior pesadelo amoroso,um tipo de mistura de Sexta-Feira 13 com a Hora do Pesadelo, porque na maioria dos casos, quando alguém deixa de amar outra pessoa, o que passa a existir é um relacionamento desequilibrado, que pode levar até mesmo a várias tragicidades e traíções, tanto por parte do homem, quanto da mulher. Agora, ainda nos momentos atuais, o homem acha que pode trair sem que a mulher também não faça igual, mesmo que, em pé de igualdade constitucional, quando cabe um direito ou este é ferido, da mesma forma, cabe para a outra parte, ou por vingança, ou mesmo porque o amor que se imaginava existir, se acabou de vez, então o que vem, são as tantas e tantas separações de casais, que vão passar a formar um outro tipo de família. O que antes era uma família matrimonial, passa a ser uma família monoparental, aonde ou a mãe ou o pai, este em menor escala, passa a cuidar dos filhos e, se alguma das partes arrumar uma outra pessoa com filhos, o modelo familiar é o mesmo. Quanto a união estável, quando há amor entre ambos, às vezes vivem a vida inteira sem o tal do casamento e, alguns de tais casais, quando pensam em se casarem no papel e se casam de verdade, a partir daí, um fenômeno que tenho notado, é o de que, a vida em comum, ao invés de avançar, passa a desandar e terminam também, numa separação com filhos para um lado e pais para outro. É um mundo da doideira, esse em que vivemos, mas não poderia ser diferente, por que casamentos, ajuntamentos, com o tempo, se não houver reciprocidade de amor, de descobrimento de coisas novas entre o casal, a tendência é ficar no marasmo de sempre e assim, vindo os desentendimentos, o desamor, a a separação de um prá lá, outro prá cá. Também, na imaginação do homem e da mulher, há sempre algo criado mentalmente, que uma mulher, do ponto de vista sexual, ou mesmo um homem, é difente um do outro: a mulher por ter uma xoxota assim ou assado, o homem, por ter um pinto maior, médio ou menor, pode fazer um amor mais gostoso e por aí se vai adentrando na mente de cada um e termina por se trair ou se separarem, para se ter novas experiências sexuais e de vida, prevalecendo primeiramente, o sexo, que no frigir dos ovos é a razão de viver de cada ser humano. Não fosse o sexo, o mundo viva em constantes desajustes, como vive no momento, mas sem o sexo, seria bem pior. Pode ser amor de verdade ou não, mas na realidade, o sexo, a libido sexual, ainda é a parte dominante do cérebro de cada ser vivente, quer seja heterossexual, quer homossexual, mas o que vinga mesmo é sexo, seja ele praticado da maneira que for, porque entre quatro paredes tudo pode, tudo é ilimitado em se tratando de práticas sexuais. A bem da verdade, quem não gosta de uma novidade, de um novo toque de amor, de prazer e de gozo, hem!
    Na realidade, a afetividade entre pessoas do mesmo sexo, sempre existiu desde que o mundo é mundo, principalmente na Grécia Antiga e na Roma de Sodoma e Gomorra, eram verdadeiras orgias em que se misturarem sexos de todos os tipos, então nada há a se fazer sobre a existência das chamadas uniões homoafetivas, que no mundo atual, é uma das realidade não tão inovadores, porque pederastia e sapatarias, sempre existiram no mundo, só que, no atual, principalmente as grandes figuras, querem se mostrar e saírem de vez dos seus armários embutidos em que vivem. Então no modo de se viver atualmente, o amor não é tão-somente entre homem e mulher, mas sim, a depender da escolha de cada um dos pares envolvidos, entre mulher com mulher e de homem com homem ou até mesmo sexo grupal e os esambau à quatro. Uns aceitam tal convivência com naturalidade porque tem simpatia ou já provaram de tais frutos, outras pessoas porque adquiriram o hábito do modo de vida que continuadamente passaram a viver em seus cotidianos, isso porque, o que se faz de forma continuada, se passa a gostar. Ora, se o sujeito aprende a gostar de dar o trazeiro e, as mulheres passam a se contentarem a se chuparem mutuamente os clítoris umas das outras, ou então fazer sexo com adereços de borracha ou de outras formas, isso é um fato de que cada um se habituou a fazer e gosta e daí, veio o amor de pessoas do mesmo sexo, e na visão do mundo jurídico, surgiu mais um sexo, que passou de dois, para três, que são, o homem, a mulher e o homossexual, seja este masculino ou femino. Na vida moderna, nada pode ser mais surpresa para ninguém e, de sua massiva divulgação, cuidam as grandes mídias, em que em toda novela de horário nobre, os gays autores de seus folhetins, tem que colocar um casal de homossexual fazendo personagens homoafetivos, com a maior naturalidade e é assim, camaradas, que devemos encarar esse mundo colorido, visto do arco-íres. Primeiro estão mostrando somente nas novelas, somente beijinhos ou beijos mesmos ofegantes entre gaya masculinos e femininos, para, num segundo momento, mostrar sexo ao vivo entre casais domesmo sexo. Na verdade, o que deve prevalecer mesmo é o amor, agora, a mídia valorar tanto essa questão da homoafetividade, em detrimento da célula da sociedade que a família verdadeira, está arredondamento atrofiando os fatos e trocando as bolas da sociedade e querendo desarranjar tudo para impor um novo modelo de ordem social. É o avanço do modismo, em que quem tem o que é seu, dá a quem bem entender, né mesmo camaradas!

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