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quarta-feira, 30 de julho de 2014

MULHERES BONITAS, BELAS, SENSUAIS, SEDUTORAS E ATREVIDAS, MAS QUEM NÃO GOSTA OU VIVE SEM UM PERFUME DE MULHER?


    Em minha vida, sempre gostei de assistir a filmes. Quando criança, aqui em Buíque mesmo, no então Cine Nevada, de Jurandir de João Grosso, que a gente em determinadas circunstâncias, tinha até mesmo que levar as próprias cadeiras nas costas para assistir algum filme ou seriado, que passava um capítulo por semana, era a êxtase da vez e o divertimento que dava o que falar entre à molecada e as pessoas que iam ao protótipo de cinema. Era apaixonante assistir a filmes de bang-bang, de Tarzan, de Durango Kid, de The Bill Kid, Bat Masterson e os que mais levavam momentos emotivos à plateia, que eram sem dúvida, os filmes de romance e as cenas de beijos ofegantes, talvez nem tanto como os de hoje, que filme sem uma cena de sexo explícito, não vale um conto de réis, mas o cinema daqueles idos era coisa "pra cinema mesmo". Na época, a gente aproveita o escurinho do cinema também, para tascar beijos em nossas namoradas, outro motivo para ir ao cinema. A questão não é praticamente nesta matéria, falar sobre a história da cinegrafia, tampouco sobre o início, auge e a quase extinção de salas cinematográficas, mas sim, falar sobre as mulheres, principalmente sobre as mais belas, sem deixar, claro, de falar também nas feias, mais ou menos e naquelas que são dotadas de um grande coração, embora não sejam lindas mulheres, pois embora tenha dito o grande escritor, jornalista e teatrólogo Nelson Rodrigues, de que "beleza é fundamental", também da mesma forma, Vinícius de Moras em sue poema, Receita de Mulher, textualiza ele logo de início, dizendo que: "As feias que me perdoem/Mas a beleza é fundamental". Disso, claro, não se pode ter a menor dúvida, mas que também, o que ainda supera à beleza, é o verdadeiro amor. Um dos filmes do gênero comédia-romântico que assisti, de 1990, foi Uma Linda Mulher, protagonizado pelos atores americanos Richard Gere e Julia Roberts, em que esta, é uma linda prostituta de aluguel e ele, um milionário que se hospeda em um luxuoso hotel, a negócios, em Los Angels e, numa de suas saídas em busca de aventura, por acaso se encontra com ela, a leva para o hotel onde está hospedado e, a partir daí começa, do que era para ser uma mera aventura, se transforma numa bela história de amor. Outro que nunca esqueci, foi Love Story, filme ambientado na década de 70, com os atores americanos Ali McGraw e Ryan O'Neal, ele, estudante de Direito, protagonizado um personagem Oliver Barrett IV, um jovem rico de uma família muito rica, conhece uma jovem estudante de música, Jennifer Cavalleri, por quem se apaixona e com ela se casa, mas por ser ela de origem humilde, a família dele não a aceita, inclusive a ponto de deserdá-lo, mas o amor que os une é maior do que os entraves encontrados e continuam a sua vida a dois. Algum tempo depois, a tentar engravidar e não consegue, ao fazer exames, descobre que está gravemente doente, passando de um grande romance, a viver um grande drama de vida, até que ela vem a falacer. Esse filme foi praticamente um dos campões de bilheteria do gênero, mas hoje é considerado de coisa brega, isso pela repetitividade com que o filme foi exibido e vez por outra ainda o é. Outro filme marcante, foi Perfume de Mulher, tendo como atores principais, Al Pacino, no personagem de um tenente-coronel Frank Slade e, Chris O'Donnell, como Charlie Simms. Em suma o filme, ambientado em 1992, busca demonstrar a realização de um sonho antigo antes de morrer, de um militar cego, interpretado por Al Pacino e contrata uma jovem e inexperiente estudante (Cris O'Donnell) para ajudá-lo a passar um fim de semana inesquecível em Nova Iorque, porém na viagem, ele começa a se interessar pelos problemas da jovem, esquecendo um pouco de sua amarga infelicidade, e aí passa a se desenrolar o filme num ambiente envolvente aonde o que se sente de verdade, na sua cegueira da qual em sua condição de militar foi vítima, é o perfume de uma bela mulher, mais ou menos por ai passa a se desenrolar o drama. O que busquei demonstrar, não foi uma historiografia cinematográfica não senhor, mas apenas, que em todos esses filmes, se busca demonstrar o amor e a importância da presença constante de uma linda mulher, de sua sensualidade, de sua ternura, da brandura e do amor terno e ofegante de cada uma delas. 
     As mulheres são como as flores que desbrocham para um florescer de um novo dia, isso quando elas querem, porque quando não, elas se tornam de frágeis seres sedentas de amor, em mulheres poderosas, seguras de si e vingativas, principalmente quando fazem o uso sedutor de suas belezas, mas nem por isso, deixam de ser belas e sensuais mulheres. Mesmo dentro deste mundo promíscuo atual em que vivemos, a mulher não pode jamais perder o seu charme, seu doce e a sua sensualidade de sempre ser uma bela mulher, mas simplesmente ser àquela mulher de verdade, não uma amélia, mas sim, àquele tipo de mulher sensual, sedutora, independente, dominadora e disposta a fazer tudo quando desabrocha os eflúvios efervescentes do tórrido amor ofegante. Existem mulheres feias, bonitas, mais ou menos, mas o que mais pode existir de positivo em uma bela mulher, não é simplesmente a sua beleza estonteante de mulher, mas a sua sinceridade, a sua sensualidade, o seu perfume, e o seu poder cativante de saber sempre estar pronta para um verdadeiro homem que lhe saiba dar o devido amor nas hora e nos precisos momentos e lugares. Não que exista tão-somente ou se queira a mulher como um mero objeto, disto não há o que falar, mas pela independência do mundo moderno, apesar da superação de muitas etapas na vida de uma mulher, o que ela nunca pode perder, é a sensualidade e a ternura, pois sem isso, mulher alguma poderá jamais ser uma linda e bela mulher. A mulher de verdade, não busca senão jamais ser a mais ou de menos que o homem, mas sim, ser igual, mas mulher alguma, gosta, admira ou chega a amar alguns homens que se fazem passar por imbecis. O que elas querem de verdade, é um homem de verdade que possam satisfazê-las e fazê-las de bem com a vida e a se sentirem amadas e sempre lembradas pela importância que elas tem na vida de todo e qualquer homem de verdade. Mulher não gosta de babacas, mas sim, de homens de verdade, não de metidos a maiorais ou machistas, disto mulher moderna alguma gosta ou admira. Pode até ser que por alguns momentos de paixonite aguda em que domina corpos e mentes de algumas, elas se deixem levar pelo instinto de dominação, mas que na verdade mesmo o que elas gostam, é sempre de serem amadas de verdade e se sentirem seguras ao lado de um homem que possa lhes dar essa segurança, não da força, da imposição, mas sim, do amor e do jogo da sedução, é assim que as coisas se resolvem entre um homem e uma mulher.
     Na realidade, resolvi escrever esta matéria hoje, não por se tratar de um dia especial para as mulheres, que na verdade não é. Dias de mulheres, são todos eles, afinal de contas, quem é que não sente a falta de sempre estar ao lado de uma mulher, só se for no caso de homossexuais masculinos ou femininos, que aí, adotaram uma outra forma de amor, mas para o heterossexual, não há como viver sem uma bela e linda mulher, mesmo que aos olhos de quem adora, cuida e ama, esta é a verdade. Existem mulheres feias, magras, gordinhas, negras, brancas, loiras, ruivas ou seja lá de que tipo venham a ser, mas sendo afáveis, amáveis, sensuais e adoráveis, por mais implicantes que sejam, nunca vão deixar de ser mulheres. Qual é o homem que pode bradar aos gritos e bater no peito e dizer abertamente que não gosta de mulher, hem? - Por mais traído, corno manso, corno brabo, que ele tenha sido, ainda assim, jamais vai querer deixar de sentir, de cheirar, de buscar um aconchego, nos ternos braços de uma doce mulher, quer bela, feia, gorda, magra, preta, branca, loira ou de qualquer raça que seja, mas o importante mesmo e prazeroso, é sempre estar nos braços de uma grande mulher, não implicando que para ser um grande homem, se deva esconder atrás de uma grande mulher, como muitos imaginam. A gente é o que é e, o que venha a ser, o conjunto pode fortalecer, mas por outro lado, quando chega o momento de desentendimento, quando o amor não mais acontece, quem antes trocava juras de amor, passa a trocar farpas de horror e de ódio e tudo que era lindo, bonito e sensual, não passa mesmo de um amontoado de feridas e cicatrizes que podem ser apagadas do coração de um homem, mas sempre com outra bela mulher. Recentemente li um livro, intitulado Guia Politicamente Incorreto da Filosofia - Ensaio de Ironia, Editora Leya, de autoria do recifense de origem judaica, nascido em 1959, Luiz Pondé, que é filósofo, escritor e ensaísta brasileiro, e o seu livro pela relação da Revista Veja, passou um bom período entre os mais vendidos no Brasil e, uma das coisas que ele busca colocar de cabeça para baixo, são determinados conceitos filosóficos, e é justamente a questão da mulher, o que achei na verdade, a visão politicamente incorreta da realidade da mulher, quando olhado do politicamente correto. Infirmou ele em seu livro, que "mulher feia, tem inveja de mulher bonita, mulher gosta muito de dinheiro e outra mais, mulher por mais feminista que seja, não gosta de homem frouxo, molenga ou babaca". Isso de certa forma me levou à reflexão e cheguei à mesma visão do politicamente incorreto do autor, principalmente se analisarmos ao pé da letra. Na verdade, toda mulher feia mesmo, se sente incomodada diante de uma linda mulher; do mesmo jeito, mulher gosta muito de dinheiro, senão não buscavam se arrumar com feios e horrendos jogadores de futebol ou de outra modalidade qualquer, conquanto que sejam ricos, dizendo trocar juras de amor, mas na realidade, o que buscam mesmo, é as manchetes, os holofotes, a fama do jogador de futebol ou de outra modalidade qualquer e sempre de olho da botija milionária que está em sua conta bancária e, por último, mulher nenhuma, por mais independente que seja, gosta de homem babaca, frouxo ou molenga. Ela quer sempre estar próximo e agarrada com um homem de verdade, não na acepção de machista, tipo valentão ou briguento, isso não. O que ela gosta e aprecia mesmo, é se sentir segura ao lado do homem que ela escolheu para ser o seu amado, no sentido de segurança de trocas de amor, de fidelidade e de cumplicidade entre ambos, e nesse meu pensar, optei pela opinião do escritor e filósofo, que é a mais pura realidade. Outra realidade que sempre observei no meu viver, é que tanto homem, quanto mulher, por mais resolvidos que estejam na vida, a mente sempre está voltada para a libido sexual de cada um. Mas na verdade, camaradas, ninguém vive sem um ou outro e pode até não viver, quando alguém, ao invés de viver uma bela e harmoniosa vida, passa a ser uma vida de pesadelos e de desencontros. Aí então é chegado o momento de separar as escovas, como emplacou em sua música, quando era o astro e vocalista principal da extinta banda buiquense, Som Bléss Set, Emanuel Modesto, momento em que gravou um CD só de músicas bregas. Ainda tenho observado também, o fato de que, se Giselle Büdchen não fosse linda, bela e sensual, dotada de um corpo escultural, jamais teria chegado a ser a top model e ao pedestal fama e de riqueza a que chegou, mas quem não pode chegar a tanto, ou não puder ter tanto assim, deve se contentar e amar o que está entre suas mãos e seus braços, pois o amor sempre deve prevalecer e existir, mesmo dentro da simplicidade e cumplicidade de cada um, que em cada visão, todo homem sempre pode ver e ter uma LINDA MULHER.

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