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quarta-feira, 16 de julho de 2014

O QUE FAZER DIANTE DE UM MUNDO DANTESCO COMO ESTE, SE PARA ONDE SE VAI A GENTE NÃO TEM ESCAPATÓRIA?


   Sempre que tenho abordado algum tema, tenho buscado focar a questão de que o mundo, seja em qualquer parte for, está virado de cabeça para baixo. Isso nessa questão de globalização e interligação do mundo através dos mais modernos meios de interesses comerciais e de comunicação, tudo que acontece corre os quatros cantos em questões de minutos ou de segundos. Nada passa desapercebido mais diante do conhecimento humano e das habilidades tecnológicas de algumas pessoas, que chegam mesmo até a dominarem habilidades para chegar ao ponto de burlarem os mais altos feitos elaborados e projetados com tecnologias de ponta, como o sistema de segurança dos Estados Unidos, aonde alguns hackers de sistemas de computação acessaram e copiaram uma série de documentos estritamente secretos e considerados inacessíveis, a não ser por um seleto grupo de técnicos do sistema, fatos estes em que chegou a chocar o mundo, inclusive o Brasil, que na verdade sempre foi vítima sem conhecimento ou mesmo tendo-o, ou até mesmo por omissão, mas existiam muitas informações básicos de interesses dos gringos americanos sobre o nosso País, isso porque era de conveniência em sua ganância de um dia vir a dominar o mundo todo, se este já não o é se seu completo domínio, tamanhos os seus tentáculos em grande parte do mundo capitalista. Quem ainda não tem se dobrado aos Estados Unidos, são a Rússia, China, Cuba, Coréia do Norte, Irã, entre outros em menor número. É de conhecimento de todo mundo também, que de certa forma, os que pertencem ao ciclo de equilíbrio entre os interesses de uns e de outros dos maiorais, mesmo assim, o que ambos querem mesmo, é estarem sempre no comando tanto do domínio das mais avançadas tecnologias, dos sistema financeiro e da economia, princípio máximo do capitalismo selvagem, em que os grandes sempre fazem presas dos pequenos, que obrigatoriamente de alguma forma, aos maiores estão sempre subordinados de alguma forma. Então falarem democracia Estados Unidos, Rússia e China, isso não existe. Ambos tem interesses em comum e a democracia a que eles querem e bem entendem, por isso mesmo, invadem, promovem guerras, se aliam a mafiosos, traficantes de drogas, desde que estes estejam a favor de seus interesses. Existem países no Oriente Médio, no Mundo Árabe, praticamente dizimados, onde pessoas inocentes, a exemplo de crianças, estão sendo vilmente exterminadas sem dó nem piedade, tudo em meio a esse jogo espúrio de interesses dos países dominantes, senão pelo capitalismo selvagem, por preceitos religiosos idiotas que chegam a prometerem um paraíso que não existe.  
   Claro que esse jogo de interesses não vem de hoje. Isso já dista deste a Idade Antiga, onde àquelas civilizações mais desenvolvidas, a exemplo dos gregos, sempre buscavam dominar na base da imposição os mais fracos, tomando-lhes seus pertences, suas terras e tornando-os à vil condição de escravos. Sempre foi assim e ainda hoje existe uma espécie de escravidão mascarada em que o domínio é determinado por quem tem um grande poder de fogo armamentista e capital em demasia. A soma dos dois, com certeza, é o divisor de águas de dominação daqueles que estão numa condição de fraqueza e de miserabilidade, a exemplo do Continente Africano e Asiático, pelo menos parte deste, por que a Coréia do Norte também não tem se dobrado aos interesses do mundo capitalista e lá, mesmo sendo uma ditadura, eles fazem como bem entendem, apesar de sempre haver um certo equilíbrio que por vezes os fazem recuar de suas pretensões ou de possíveis avanços, em face de possuírem um grandioso exército e um grande arsenal de armas, inclusive atômicas, o que faz tremer as bases do Mundo Ocidental, em algumas ocasiões, mas que não passa disso. Da Idade Antiga, para a Idade Média, com a queda de Constantinopla, veio a época dos grandes descobrimentos, em que o domínio era dos Portugueses, Espanhóis e dos Ingleses, que colonizaram grandes áreas do Planeta e até mesmo, o dividiram como bem entenderam, para, em meados da Idade Média, com as inteligências e conhecimento de algumas pessoas que se sobressaíram mais do que outras, as coisa foram mudando, vindo em primeiro lugar a Independência Americana ocorrida na Virgínia, vindo aí, princípios básicas na condução de uma sociedade humana com a Carta da Virgínia, que se desvencilhou da colonização inglesa e, a partir de então, veio a Revolução Francesa, o Renascimento com ideias novas e a Carta Universal dos Direitos do Homem e, a partir de então, se espalhou uma febre de independência por todas as colônias que viviam sob o jugo de seus colonizadores, a exemplo da Espanha e de Portugal. Das colônias inglesas, algumas delas ainda permaneceram sob o seu jugo, até mesmo em meados do Século XIX, já na dita Idade Moderna, a exemplo da Índia e Africa do Sul. As colônias da Espanha se dividiram em vários países menores e, não fosse a força de D. Pedro I no Brasil, hoje também, seríamos não esse país continental, mas sim, uma série de um conjunto de pequenos países, a começar por Pernambuco, um dos primeiros insurgentes contra Portugal, entre outros que também promoveram suas revoluções internas, mas abafadas pelas forças leais ao Imperador D. Pedro I, tais insurreições não chegaram a vingar e o país continuou e se tornou independente do tamanho que hoje somos e, pela nossa Constituição Federal de 1988, trata-se de uma República Federativa, formada por 27 unidades coesas e indivisíveis, por estarem vinculadas à cláusulas pétreas, que jamais poderão se tornarem independentes em um país isolado, como vez por outra, o Rio Grande do Sul, quer dar mostras de fazer a sua própria independência, só que, constitucionalmente, isso é extremamente impossível, por tal impedimento de ordem constitucional. O que falta ao nosso país, é justamente o que os portugueses trouxeram para nossos costumes, aqui fincaram em nosso povo em nosso DNA, é justamente extirpar a corrupção de nosso país, aí sim, poderemos ter de vez um país de verdade. Se não pelo voto direto, secreto e democrático, o que no meu ponto de vista jamais se conseguirá, então só mesmo com uma revolução radical que mude tudo na marra, senão jamais seremos um país sério.
    Não estou aqui fazendo uma pregação ilegal, tampouco desrespeitando a lei e a ordem constituída ou que seja apologia ao crime, mas não dá para crer que, com políticos como os que elegemos, se tenha condições de se processar as mudanças que realmente o nosso país precisa urgentemente, para que possa ser uma Nação séria e dirigida por homens probos e honestos, isso porque, em todos as esferas de poder, as árvores da políticas só produzem frutas envenenadas e, quando algumas destas não estão, quando brotam dessa árvore da política, por gravidade se contaminam, esta é a verdade. Claro e evidente, que nem todos os políticos são corruptos. Ainda existe uma minoria em quem se pode dar um pouco de credibilidade, mas enquanto o nosso povo não tiver o devido discernimento e conhecimento de per si em quem vai escolher para votar, esse quadro dificilmente mudará, e os mesmos arremedos de reformas políticas, vão continuar sendo levadas com a barriga do Congresso Nacional, a exemplo das reformas políticas, tributárias, penalista e, claro, desvincular mais os interesses pessoais, de tantas leis que exigem tanto e que não servem para nada, só mesmo para prejudicar grande parte do povo, com tantas exigências. Hoje no Brasil existe um leque de leis que chega a marca de uma média de 13 mil leis, que na verdade, sequer um quarto delas são devidamente aplicadas, afora decretos, normas, portarias e o escambau de tolices que regem à administração pública, que jamais deixou ou deixará de ser um elefante burocrático. Em época pretérita não muito antiga, se chegou até a cria um Ministério de Desburocratização, só que, na verdade de nada adiantou, pois por mais que se queira, com todos os avanços tecnológicos que temos, jamais deixou de existir a burocracia nos chamados setores da administração pública, seja em que grau for. Na verdade, minha gente, estamos caminhando em um mundo e, para nós em especial o Brasil, em que está sendo dificílimo se encontrar uma escapatória de verdade para nos firmarmos verdadeiramente como uma democracia realmente estável e no país que queremos e que tanho sonhamos. O País do "impávido colosso", só no Hino Nacional, fora disso, não existe isso, a não ser a desgraceira que grassa do Oiapoque ao Chui, que pelo visto, não há governante que dê mais jeito em tudo de ruim que vem acontecendo. Ano político, período de muitas promessas, então vamos pelo menos votar nos menos ruim, minha gente, senão, como sempre tenho dito e repetido corriqueiramente, jamais mudaremos esse país, senão por uma revolução braba, em que muitos terão que ir definhar um suspiro derradeira de costas para um paredão, é essa a realidade que deve ser demonstrada, pois de outra maneira, não se tem uma solução viável de jeito nenhum, ou será que se poderá ter ainda uma luz no final do túnel, hem?

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