DIRETAMENTE DO
PANTANAL DE MATO GROSSO DO SUL PARA BUÍQUE, APARECE UM NOVO ESPÉCIME DE NOSSA
FAUNA
Um dos últimos espécimes
desse bichinho a chegar em Buíque, foi capturado em Mato Grosso do Sul e trazido
para cá, acredita-se que há em torno de 30 anos. Aqui chegou, se alimentou bem,
se adaptou às nossas condições climáticas, apesar de ser um meio agreste, meio
sertão, quer dizer, condições climáticas mescladas entre duas zonas geográficas
diferentes, mesmo assim, o animal veio a se acomodar. Um fato estranho e que
nenhum cientista do mundo ainda deu alguma resposta definitiva, apesar de ter
sido objeto de intensos estudos por parte do Instituto de Biociências da
Universidade de São Paulo, que se valeu de outras experiências de grandes
referencias mundiais com sede nos Estados Unidos e em Londres, Inglaterra,
mesmo assim, não se chegou a uma conclusão definitiva para as modificações
percebidas nesse novo espécime de nossa fauna, que aportou em Buíque, tendo
inicialmente recebido o nome de “caiman crocodilos
vermellius”, em face, claro, de sua coloração branca ainda novinho, chegou
ainda a passar por um período de esverdeamento, para depois, vir a se tornar
com uma pele vermelha, o que nenhum dos famosos biólogos que o estudaram,
apesar de terem publicado vários artigos e matérias sobre esse fenômeno
inédito, o certo é que, até agora não chegaram a decifrar definitivamente essas
visíveis modificações genéticas. Alguns falam em mutações genéticas, com base
na teoria científica de Charles Darwin, a do evolucionismo, mas por tais características,
só pelo fato de mudar de coloração, alguns chegaram até à conclusão, porém não
muito aceita pelos estudiosos da matéria, de se tratar de um espécime que viria
a ser uma composição genética celular entre o camaleão e o jacaré, o que alguns
chegaram até a denominar de “crocodilos camallianus furtivius courinus”, o que
também não existe unanimidade nessa assertiva científica, pois o camaleão é conhecido
como o espécime que muda de cor em face de iminente perigo à sua vida, quer
dizer, a própria natureza dotou esse animal para mudar de qualquer cor, a
depender do perigo que está diante de si.
Como o bichano foi trazido de uma região extremamente
alagada, com uma rica flora também e povoada por vários outros espécimes de
animais, acredita-se que as mudanças climáticas, foi um dos fatores essenciais
para que tais mudanças viesse realmente a acontecer. Na verdade, existe também,
o fator de convivência numa sociedade animal, diametralmente diferente de seu
habitat natural, daí não se poder explicar em definitivo o porquê de tais
mutações genéticas. Mas em Buíque, pelo que a gente da terra conhece, sabe
perfeitamente, que por aqui, coabitam vários espécimes de nossa fauna, desde
camelos, coelhos, galos, perus, cavalos, entre outros, sendo os mais
estranháveis mesmo, os camelos do Deserto do Saara, ou os jacarés do Pantanal
do Mato Grosso do Sul. Mesmo assim, é dessa forma que tem convivido todo esse
cipoal de nossa fauna brasileira, em nossa terra. Alguns deles, pelo que parece,
já se encontram em extinção, outros até nos surpreendem com a força que tem de
vir a reaparecer com nova roupagem e, um dos exemplos tem sido no momento
atual, em que o “caiman crocodilos”, que era de coloração branca ao nascer,
rajado na fase adulta por colorações escuras e amareladas por todo o corpo, que
veio a sofrer inexplicavelmente, mutações genéticas para o vermelho e, eis que
de repente, ela reaparece no momento, com uma pele branca, mas que de repente,
de alguns dias para cá, somente a cabeça passou a ser vermelha, deixando o
grupo de cientistas ainda mais curiosos com tais mutações, daí deram o nome
inicial de “caiman crocodilos branquellius” de cabeça vermelha, deixando todo o
mundo cientifico em alerta com mais essa brusca mudança genética.
Recentemente chegou um grupo de estudiosos do Instituto de
Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo, que está observando essas
bruscas mudanças genéticas, mas também, pelo visto, a coisa está meio difícil
e, pelo visto, está para vir também, outros cientistas americanos e ingleses
que vem acompanhando esse processo desde que esse bichano veio a integrar à
nossa fauna animalesca de Buíque. É, pelo visto, a coisa mesmo vai ficar na
indefinição e a dicotomia mutante desse espécime vai continuar em observação,
mas pelo visto, se trata mais de um animal que já se aproxima de sua extinção
definitiva, porque pelo visto, já com tantos anos vivendo num habitat que não é
o seu natural, com certeza, já sobreviveu o tempo suficiente para ser objeto de
tantos estudos e pelo visto, como tantos outros, vai se extinguir de verdade,
apesar de sua resistência persistir com tantas mutações genéticas que vem
sofrendo ao longo desses anos. Mas como o atual habitat em que vive há mais de
30 anos, sempre existiu outros espécimes que ainda sobrevivem, quando estes se
imaginavam extintos, tudo na vida do mundo animal, pode acontecer. Todo esse
rebuliço no mundo científico biológico, pelo que se pode perceber, é que esse
bichano, que nada tem de estimação, vai ficar na história científica e
antropológica, com nome de “caiman crocodilos camallianus”, em face de tantas
mutações genéticas de colorações. Bem enquanto isso em Buíque, sua população
vai levando sua vida, como se nada acontecesse, sem dar muita importância a
toda essa bicharada, que de certa forma, existem alguns que são demasiada e
perigosamente predatórios. É aguardar para se ver em que vão chegar os estudos
dirigidos por tantos centros científicos de estudos em mutações genéticas.
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