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terça-feira, 30 de setembro de 2014

PANTANAL MATOGROSSENSE DO SUL, VEZ POR OUTRA TEM MARCADO A SUA PRESENÇA AQUI EM BUÍQUE, ATRAVÉS DE ALGUNS ESPÉCIMES ESTRANHOS, QUE CURIOSAMENTE SEMPRE ESTÃO SOFRENDO, A CIÊNCIA NÃO EXPLICA, ALGUMAS MUTAÇÕES GENÉTICAS, CERTAMENTE EM FACE DE NOSSO CLIMA.

DIRETAMENTE DO PANTANAL DE MATO GROSSO DO SUL PARA BUÍQUE, APARECE UM NOVO ESPÉCIME DE NOSSA FAUNA


     Um dos últimos espécimes desse bichinho a chegar em Buíque, foi capturado em Mato Grosso do Sul e trazido para cá, acredita-se que há em torno de 30 anos. Aqui chegou, se alimentou bem, se adaptou às nossas condições climáticas, apesar de ser um meio agreste, meio sertão, quer dizer, condições climáticas mescladas entre duas zonas geográficas diferentes, mesmo assim, o animal veio a se acomodar. Um fato estranho e que nenhum cientista do mundo ainda deu alguma resposta definitiva, apesar de ter sido objeto de intensos estudos por parte do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, que se valeu de outras experiências de grandes referencias mundiais com sede nos Estados Unidos e em Londres, Inglaterra, mesmo assim, não se chegou a uma conclusão definitiva para as modificações percebidas nesse novo espécime de nossa fauna, que aportou em Buíque, tendo inicialmente recebido o nome de “caiman crocodilos vermellius”, em face, claro, de sua coloração branca ainda novinho, chegou ainda a passar por um período de esverdeamento, para depois, vir a se tornar com uma pele vermelha, o que nenhum dos famosos biólogos que o estudaram, apesar de terem publicado vários artigos e matérias sobre esse fenômeno inédito, o certo é que, até agora não chegaram a decifrar definitivamente essas visíveis modificações genéticas. Alguns falam em mutações genéticas, com base na teoria científica de Charles Darwin, a do evolucionismo, mas por tais características, só pelo fato de mudar de coloração, alguns chegaram até à conclusão, porém não muito aceita pelos estudiosos da matéria, de se tratar de um espécime que viria a ser uma composição genética celular entre o camaleão e o jacaré, o que alguns chegaram até a denominar de “crocodilos camallianus furtivius courinus”, o que também não existe unanimidade nessa assertiva científica, pois o camaleão é conhecido como o espécime que muda de cor em face de iminente perigo à sua vida, quer dizer, a própria natureza dotou esse animal para mudar de qualquer cor, a depender do perigo que está diante de si.
    Como o bichano foi trazido de uma região extremamente alagada, com uma rica flora também e povoada por vários outros espécimes de animais, acredita-se que as mudanças climáticas, foi um dos fatores essenciais para que tais mudanças viesse realmente a acontecer. Na verdade, existe também, o fator de convivência numa sociedade animal, diametralmente diferente de seu habitat natural, daí não se poder explicar em definitivo o porquê de tais mutações genéticas. Mas em Buíque, pelo que a gente da terra conhece, sabe perfeitamente, que por aqui, coabitam vários espécimes de nossa fauna, desde camelos, coelhos, galos, perus, cavalos, entre outros, sendo os mais estranháveis mesmo, os camelos do Deserto do Saara, ou os jacarés do Pantanal do Mato Grosso do Sul. Mesmo assim, é dessa forma que tem convivido todo esse cipoal de nossa fauna brasileira, em nossa terra. Alguns deles, pelo que parece, já se encontram em extinção, outros até nos surpreendem com a força que tem de vir a reaparecer com nova roupagem e, um dos exemplos tem sido no momento atual, em que o “caiman crocodilos”, que era de coloração branca ao nascer, rajado na fase adulta por colorações escuras e amareladas por todo o corpo, que veio a sofrer inexplicavelmente, mutações genéticas para o vermelho e, eis que de repente, ela reaparece no momento, com uma pele branca, mas que de repente, de alguns dias para cá, somente a cabeça passou a ser vermelha, deixando o grupo de cientistas ainda mais curiosos com tais mutações, daí deram o nome inicial de “caiman crocodilos branquellius” de cabeça vermelha, deixando todo o mundo cientifico em alerta com mais essa brusca mudança genética.
  Recentemente chegou um grupo de estudiosos do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo, que está observando essas bruscas mudanças genéticas, mas também, pelo visto, a coisa está meio difícil e, pelo visto, está para vir também, outros cientistas americanos e ingleses que vem acompanhando esse processo desde que esse bichano veio a integrar à nossa fauna animalesca de Buíque. É, pelo visto, a coisa mesmo vai ficar na indefinição e a dicotomia mutante desse espécime vai continuar em observação, mas pelo visto, se trata mais de um animal que já se aproxima de sua extinção definitiva, porque pelo visto, já com tantos anos vivendo num habitat que não é o seu natural, com certeza, já sobreviveu o tempo suficiente para ser objeto de tantos estudos e pelo visto, como tantos outros, vai se extinguir de verdade, apesar de sua resistência persistir com tantas mutações genéticas que vem sofrendo ao longo desses anos. Mas como o atual habitat em que vive há mais de 30 anos, sempre existiu outros espécimes que ainda sobrevivem, quando estes se imaginavam extintos, tudo na vida do mundo animal, pode acontecer. Todo esse rebuliço no mundo científico biológico, pelo que se pode perceber, é que esse bichano, que nada tem de estimação, vai ficar na história científica e antropológica, com nome de “caiman crocodilos camallianus”, em face de tantas mutações genéticas de colorações. Bem enquanto isso em Buíque, sua população vai levando sua vida, como se nada acontecesse, sem dar muita importância a toda essa bicharada, que de certa forma, existem alguns que são demasiada e perigosamente predatórios. É aguardar para se ver em que vão chegar os estudos dirigidos por tantos centros científicos de estudos em mutações genéticas.

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