MAIS UMA NOVA INLEIÇÃO
À
urna de novo vai o povo
Sem
ter lá muita emoção
Pra
dar um voto de novo
Sem
ter escolha ou noção.
Dos
candidatos apresentados
Ninguém
sabe na balança medir
Um
está mais para aloprado
Outro
para desiludir.
Mas
sem esperança e escolha
Num
dá pra no branco votar
Anular em nada melhora
A opção
menos danosa, num dois deve estar.
Se
direitinho for olhar
Em
ambos pairam grandes defeitos
Mas
lá no fundo deve se buscar
Entre
o ruim e o piorado, seu voto depositar.
São
duas vertentes difíceis
Entre
a Dilma e o Aécio
Ela
diz que governar foi um sucesso
Já o
outro promete até o universo.
Mas
dentro dessas duas vertentes
De
um modo de governar
Um
se volta mais pra serpente
Que
vivo quer lhe devorar.
Quando
se olha para uma dessas correntes
Voltada
mais para o povão
Embora
não mais se aguente
Ver
tanta corrupção,
De
novo vai se votar
Novamente
num ladrão.
Ainda
assim diante disso,
Dos
males o menos piorado
Mesmo
que represente isso
Um
Brasil menos pirado.
Votar
no fortalecimento do forte
Que
só ver rico e esquece o pobre
É um
desacerto sem norte
Eita
Brasilsim sem sorte!
Por
isso caro eleitor
Escolher
é uma nobreza
De
quem vai dirigir à Nação
Tira-la
de qualquer jeito
De
tanta corrupção
Senão
vem à ditadura
Que
só vai foder o “Zé povão”!
E
ficamos novamente
Apeados
por serpentes
Que
só veem à escuridão.
Por
isso mesmo a consciência
De
votar com a decência
Entre
essas duas visões
Um
que está mais para o rico
Outro
age como Hobin Hood
Roubando
parte de tudo
Mas
pelo menos do mundo
Dos
pobres não se esqueceu
Por
isso mesmo nesse fariseu
Hoje
indignado voto eu.
OBS: Fiz essa poesia de
indignação pelo que vem ocorrendo em nosso país, da bandalheira, da roubalheira
desenfreada que se expande de lá do Planalto e desce para à Planície e, o pior,
é que a própria população é omissa, pois tudo vê, de tudo sabe, mas mesmo
assim, permanece emudecido, como se não fosse parte desse processo. Por isso
mesmo, é que, mesmo votando sem muita escolha, a gente deve lutar, gritar,
berrar com todas as nossas forças, para tentar acabar de vez com toda essa
desavergonhada irresponsabilidade de nossos dirigentes públicos, que nós mesmos
outorgamos os seus mandatos, mas duvido que alguém passe uma procuração para
uma pessoa lhe representar, para, chegando ao poder, roubar o que é seu e que
deveria em seu nome ser revertido, em forma de benefícios, não somente em
tolices de somenos importâncias, para aplicar tudo devidamente como manda o
figurino administrativo, afinal de contas, todo detentor de um mandato popular,
é mais um empregado do povo e ganha pelo serviço que ao povo tem por dever e
obrigação de prestar. Por isso mesmo, é que todos tem a obrigação de NÃO ROUBAR
E NÃO DEIXAR ROUBAR, por que senão, o próprio povo deve se rebelar e colocar
cada pilantra que descumpriu a outorga de poder dada pelo eleitor, e ir não
para o meio da rua com a perda do mandato, mas sim, para à cadeira, que é o
lugar de assassino, corrupto e ladrão.
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