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BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

HOJE É DIA DA SEXTA-FEIRA NITROGLICERINADA PELA COLUNA EXPLOSIVA, E A DETONAÇÃO É DIRETA E SEM ARRODEIOS, QUER AGRADE OU NÃO, MAS É A PURA EXPLOSÃO DA VERDADE.

COLUNA EXPLOSIVA


É NITROGLICERINA PURA – PROCURE NÃO ANDAR POR CAMPOS MINADOS

LIÇÃO DE CASA – Pelo visto, nosso gestor público número um, não aprendeu bem a lição de casa no primeiro mandato, porque neste segundo, está cometendo os mesmos erros ou até piorados, pelas medidas irrefletidas que vem tomando desde que assumiu o poder numa segunda chance que a sena lhe deu de graça. O que deixa indignada determinadas pessoas, é que ninguém fala nada, a omissão do povo é uma vergonha e parece até que parte de nosso povo apoia e acha bom ver e sentir na pele tudo isso sem ter uma reação dura e enérgica, como se tudo isso fosse normal e fizesse parte da administração pública, o que não é bem verdade. Administração pública de verdade, é coisa para um seleto grupo de pessoas que se conduzem pela ética e moralidade na condução da coisa pública. Agora pergunto, aonde é que estão os treze vereadores de Buíque, que foram eleitos? – Será que em se comprando o voto, ninguém tem satisfação nenhuma a dar ao povo, é isso cambada de lagartixas? – Já perceberam senhores edis, que a Lei Orgânica do Município, prevê até o impeachment do gestor público, ao agir com determinadas condutas tipicamente contrárias à administração pública?

LIÇÃO DE CASA I – Na verdade se pode dizer com propriedade, que nosso gestor público, nunca fez direito à lição de casa, por que a sua história de vida só começou a partir do momento em que veio uma única estrela brilhante, a lhe indicar o número da sena e assim, sem mais nem menos, se tornar com pouco menos de 24 anos de idade, prefeito de Buíque pela primeira vez, o que foi na verdade um verdadeiro fiasco, mas com a aliança montada através de uma anunciada farsa de renúncia, querendo ser um Getúlio Vargas tupiniquim, veio a ter o apoio de sua ex-adversária em 2008, Mirim Briano, e com essa aliança mal costurada, veio a ter uma segunda chance de mostrar a que veio, só que, pelo visto nada aprendeu como lição de casa com o primeiro mandato, não tendo ainda feito direito até agora a sua lição mais uma vez. Há de se ressaltar ainda, que antes de ser prefeito pela primeira vez, sua história de vida é um verdadeiro quadro-negro e daqueles bem escuros, porque nada tem a mostrar. Quem mostrar algum fato, ganha um doce, certo gente!

LIÇÃO DE CASA II – Pelo que se sabe em Buíque ou em qualquer unidade da federação, lugar de prefeito é dar expediente no seu gabinete, mas como essa moda começou com o irresponsável gestor anterior, o mesmo modismo continuou piorado com o sucessor, que pelo visto, está a governar Buíque através de sucursais de nossa prefeitura, uma no Maranhão e outra no Recife ou em qualquer outro lugar em que esteja, porque quem tiver algum problema de urgência urgentíssima para resolver diretamente com ele, terá chance zero de se encontrar com o chefe da edilidade buiquense ou se marcar um horário, ele jamais comparece, porque estranhamente, nunca foi de cumprir com compromissos dessa natureza. Nem mesmo os seus ex-aliados de primeira hora, foi ele capaz em dispensar o devido respeitoso no trato pessoal, razão pela qual, não merece a confiança de forma alguma, de nosso povo. O interessante em todo esse imbróglio político de quem só se conhece depois que se dar o poder, é que somente capatazes próximos de seu monturo, que vivem a conspirar em seu terreiro é que tem acesso irrestrito, porque estão dentre os escolhidos cavaleiros às avessas, da “Távola Redonda do Reizinho de Buíque”.

O TIRO CERTEIRO EM QUEM QUERIA MIRAR, ERROU DE ALVO E ATINGIU MUITA GENTE – Ninguém em Buíque é burro o bastante, para não perceber que com essa última medida elaborada e tomada na surdina, nas caladas da noite, tinha como objetivo maior, atingir de frente, a sua Vice-Prefeita e Secretária de Obras, Miriam Briano e o grupo que ela trouxe para apoiá-lo e de que, tal medida teve com certeza o dedo do poderoso e “imexível” Secretário de Finanças, que não se peitava de jeito nenhum com a sua vice, principalmente na questão de liberação de recursos para a realização de pequenas obras e consertos rotineiros próprios de uma administração pública junto à municipalidade. O pretexto de redução da máquina, de enxugamento da folha, é só a ponta de um iceberg dessa administração que é empurrada com a barriga sem nenhum planejamento, que apesar de ter uma secretaria específica, só existe de faixada, no papel, como fonte de empreguismo e nada mais que isto. Na verdade, a maioria das secretarias não funciona, só servem mesmo como fonte de favorecer a parentada e amigos do peito. Na questão de demissão de contratações irregulares, muitas das quais sem nada fazer, tudo bem; redução da máquina, que não vai haver, seria uma medida inteligente, inclusive, acabando de vez com essa figura execrável de Secretário-Adjunto, que não passa de cabide de empregos para apadrinhados, ganhando até gratificações em dobro, para nada fazer; a eliminação de gratificações polpudas para os amiguinhos do peito, também seria uma boa medida, só que, isso não vai acontecer, porque os “amiguinhos” jamais vão querer deixar de mamar nos peitinhos da vaga gorda, ou será que vão? – Pelo visto, uma das poucas entre tantas secretarias que vinham funcionando e administrando Buíque, era a de Obras, à frente de sua Vice-Prefeita, Miriam Briano, que na verdade, além de secretária, fazia também as vezes do prefeito, porque dificilmente ele se encontrava ou se encontra em seu gabinete, aliás, à bem da verdade, nunca pisou neste. Então nada mais lógico e cômodo do que exonerar sem conversar com ninguém, a sua própria vice, que foi quem lhe garantiu essa segunda chance de ser prefeito, senão estaríamos, não sei agora se melhor ou pior, com o ex-prefeito Arquimedes Valença.

APESAR DO DESARRANJO, EXISTEM ALGUMAS OBRAS DE FAIXADA – Seria até certo ponto injusto não reconhecer que existem algumas obras de faixada, algumas importantes, a exemplo do saneamento básico de toda cidade, outras interrompidas, como o asfaltamento do trecho Buíque-Catimbau, que sempre disse que poderia ter o mesmo fim da Quadra de Luiz Piauylino, mas é bom esperar o novo governante de Pernambuco assumir para ver a postura dele. Agora a questão que se deve fazer, é a de que, a que custo está sendo executada cada uma dessas obras e se são realmente compatíveis com os recursos aportados pelo Município, afora as verbas oriundas de convênios federais e estaduais. Será que não poderia ser feito algo mais pelo montante de verbas que vem para Buíque. Só para se ter uma ideia, no exercício de 2013, de acordo com o Portal da Transparência Brasil, veio para nosso Município, a bagatela de 68 milhões de reais e, até outubro deste ano, uma média de 64 milhões, será que é muito ou pouco para o que os olhos do povo de Buíque venham a alcançar, hem gente? – Uma coisa que nada tem a ver com a atual gestão, é a sempre desculpa esfarrapada de que o prefeito anterior não fez nada, além de dissipar os recursos públicos em fumaça. O cerne da questão é o fato de o que se está fazendo agora com os recursos públicos, esta é a razão de uma administração pública séria e transparente.


A MÁGICA DA VENDA DO PATRIMÔNIO DA COOPERATIVA – Através de uma maquiagem bem feita, terminaram por vender e dividir entre “sócios”, o antes volumoso patrimônio que pertencia à Cooperativa Agropecuária de Buíque, antes um poderoso instrumento dos agricultores e pecuaristas de Buíque e que veio a ser dilapidada a partir da dominação dos valenças e, tendo seu golpe mortal, dias atrás por meios arranjados e fraudulentos, porque a Lei do Cooperativismo, não permite a venda de bens de uma associatividade cooperativa e que tais resultados dessas vendas, sejam distribuídos entre os supostos “sócios” cooperados, a não ser, com a extinção desta, com a resolução dos compromissos, a destinação do que sobra, é para outra entidade similar, o que estranhamente não ocorreu com a venda do patrimônio de nossa cooperativa e a distribuição dessa venda aos “sócios”, muitos dos quais, apareceram assim de repetente e vejam que a cooperativa não existia mais do ponto de vista legal, porque estava irregular há muitos anos. Então como formar uma Assembleia, eleger um Conselho e, este por tabela, formar uma Diretoria e tomarem numa mesma Assembleia com desígnios escusos comuns, vender o patrimônio e dividir entre essa patota, hem? – É estranho tudo isso. É coisa para o Ministério Público investigar, porque algo de podre e que está fedendo aconteceu nesse tipo de mascarada transação de venda do polpudo patrimônio da Cooperativa Agropecuária de Buíque. É triste a gente ver entidades associativas sem fins lucrativos, se definharem assim de repente, sem que nada aconteça, em nosso Buíque, como vem acontecendo com outras entidades, ou o que destas ainda sobram. Quem se submete a servir através de um meio desses para ajudar beneficentemente a um grupo de pessoas, não é para tirar proveito em benefício próprio não minha gente, mas sim, fazer um trabalho no sentido de fortalecer àquele grupo de pessoas para atingir objetivos comuns e não se apropriar indevidamente do que não lhes pertence. Fazer beneficência em Buíque e em muitos outros lugares, não é coisa para muita gente não senhor!

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