COLUNA EXPLOSIVA
É NITROGLICERINA PURA – PROCURE NÃO
ANDAR POR CAMPOS MINADOS
LIÇÃO DE CASA – Pelo visto, nosso gestor público
número um, não aprendeu bem a lição de casa no primeiro mandato, porque neste
segundo, está cometendo os mesmos erros ou até piorados, pelas medidas
irrefletidas que vem tomando desde que assumiu o poder numa segunda chance que
a sena lhe deu de graça. O que deixa indignada determinadas pessoas, é que
ninguém fala nada, a omissão do povo é uma vergonha e parece até que parte de
nosso povo apoia e acha bom ver e sentir na pele tudo isso sem ter uma reação
dura e enérgica, como se tudo isso fosse normal e fizesse parte da
administração pública, o que não é bem verdade. Administração pública de
verdade, é coisa para um seleto grupo de pessoas que se conduzem pela ética e
moralidade na condução da coisa pública. Agora pergunto, aonde é que estão os
treze vereadores de Buíque, que foram eleitos? – Será que em se comprando o
voto, ninguém tem satisfação nenhuma a dar ao povo, é isso cambada de
lagartixas? – Já perceberam senhores edis, que a Lei Orgânica do Município,
prevê até o impeachment do gestor público, ao agir com determinadas condutas
tipicamente contrárias à administração pública?
LIÇÃO DE CASA I –
Na verdade se pode dizer com propriedade, que nosso gestor público, nunca fez
direito à lição de casa, por que a sua história de vida só começou a partir do
momento em que veio uma única estrela brilhante, a lhe indicar o número da sena
e assim, sem mais nem menos, se tornar com pouco menos de 24 anos de idade,
prefeito de Buíque pela primeira vez, o que foi na verdade um verdadeiro
fiasco, mas com a aliança montada através de uma anunciada farsa de renúncia,
querendo ser um Getúlio Vargas tupiniquim, veio a ter o apoio de sua ex-adversária
em 2008, Mirim Briano, e com essa aliança mal costurada, veio a ter uma segunda
chance de mostrar a que veio, só que, pelo visto nada aprendeu como lição de
casa com o primeiro mandato, não tendo ainda feito direito até agora a sua lição
mais uma vez. Há de se ressaltar ainda, que antes de ser prefeito pela primeira
vez, sua história de vida é um verdadeiro quadro-negro e daqueles bem escuros,
porque nada tem a mostrar. Quem mostrar algum fato, ganha um doce, certo gente!
LIÇÃO DE CASA II – Pelo que se sabe em Buíque ou em qualquer unidade da
federação, lugar de prefeito é dar expediente no seu gabinete, mas como essa
moda começou com o irresponsável gestor anterior, o mesmo modismo continuou
piorado com o sucessor, que pelo visto, está a governar Buíque através de
sucursais de nossa prefeitura, uma no Maranhão e outra no Recife ou em qualquer
outro lugar em que esteja, porque quem tiver algum problema de urgência urgentíssima
para resolver diretamente com ele, terá chance zero de se encontrar com o chefe
da edilidade buiquense ou se marcar um horário, ele jamais comparece, porque
estranhamente, nunca foi de cumprir com compromissos dessa natureza. Nem mesmo
os seus ex-aliados de primeira hora, foi ele capaz em dispensar o devido respeitoso
no trato pessoal, razão pela qual, não merece a confiança de forma alguma, de
nosso povo. O interessante em todo esse imbróglio político de quem só se
conhece depois que se dar o poder, é que somente capatazes próximos de seu
monturo, que vivem a conspirar em seu terreiro é que tem acesso irrestrito,
porque estão dentre os escolhidos cavaleiros às avessas, da “Távola Redonda do
Reizinho de Buíque”.
O TIRO CERTEIRO EM QUEM QUERIA MIRAR, ERROU DE ALVO E ATINGIU
MUITA GENTE – Ninguém em Buíque é burro o bastante, para não perceber
que com essa última medida elaborada e tomada na surdina, nas caladas da noite,
tinha como objetivo maior, atingir de frente, a sua Vice-Prefeita e Secretária
de Obras, Miriam Briano e o grupo que ela trouxe para apoiá-lo e de que, tal
medida teve com certeza o dedo do poderoso e “imexível” Secretário de Finanças,
que não se peitava de jeito nenhum com a sua vice, principalmente na questão de
liberação de recursos para a realização de pequenas obras e consertos
rotineiros próprios de uma administração pública junto à municipalidade. O
pretexto de redução da máquina, de enxugamento da folha, é só a ponta de um
iceberg dessa administração que é empurrada com a barriga sem nenhum
planejamento, que apesar de ter uma secretaria específica, só existe de
faixada, no papel, como fonte de empreguismo e nada mais que isto. Na verdade,
a maioria das secretarias não funciona, só servem mesmo como fonte de favorecer
a parentada e amigos do peito. Na questão de demissão de contratações
irregulares, muitas das quais sem nada fazer, tudo bem; redução da máquina, que
não vai haver, seria uma medida inteligente, inclusive, acabando de vez com
essa figura execrável de Secretário-Adjunto, que não passa de cabide de empregos
para apadrinhados, ganhando até gratificações em dobro, para nada fazer; a
eliminação de gratificações polpudas para os amiguinhos do peito, também seria
uma boa medida, só que, isso não vai acontecer, porque os “amiguinhos” jamais
vão querer deixar de mamar nos peitinhos da vaga gorda, ou será que vão? – Pelo
visto, uma das poucas entre tantas secretarias que vinham funcionando e
administrando Buíque, era a de Obras, à frente de sua Vice-Prefeita, Miriam
Briano, que na verdade, além de secretária, fazia também as vezes do prefeito,
porque dificilmente ele se encontrava ou se encontra em seu gabinete, aliás, à
bem da verdade, nunca pisou neste. Então nada mais lógico e cômodo do que
exonerar sem conversar com ninguém, a sua própria vice, que foi quem lhe
garantiu essa segunda chance de ser prefeito, senão estaríamos, não sei agora
se melhor ou pior, com o ex-prefeito Arquimedes Valença.
APESAR DO DESARRANJO, EXISTEM ALGUMAS OBRAS DE FAIXADA – Seria até certo ponto injusto não
reconhecer que existem algumas obras de faixada, algumas importantes, a exemplo
do saneamento básico de toda cidade, outras interrompidas, como o asfaltamento
do trecho Buíque-Catimbau, que sempre disse que poderia ter o mesmo fim da
Quadra de Luiz Piauylino, mas é bom esperar o novo governante de Pernambuco assumir
para ver a postura dele. Agora a questão que se deve fazer, é a de que, a que
custo está sendo executada cada uma dessas obras e se são realmente compatíveis
com os recursos aportados pelo Município, afora as verbas oriundas de convênios
federais e estaduais. Será que não poderia ser feito algo mais pelo montante de
verbas que vem para Buíque. Só para se ter uma ideia, no exercício de 2013, de
acordo com o Portal da Transparência Brasil, veio para nosso Município, a
bagatela de 68 milhões de reais e, até outubro deste ano, uma média de 64
milhões, será que é muito ou pouco para o que os olhos do povo de Buíque venham
a alcançar, hem gente? – Uma coisa que nada tem a ver com a atual gestão, é a
sempre desculpa esfarrapada de que o prefeito anterior não fez nada, além de
dissipar os recursos públicos em fumaça. O cerne da questão é o fato de o que
se está fazendo agora com os recursos públicos, esta é a razão de uma
administração pública séria e transparente.
A MÁGICA DA VENDA DO PATRIMÔNIO DA
COOPERATIVA
– Através de uma maquiagem bem feita, terminaram por vender e dividir entre “sócios”,
o antes volumoso patrimônio que pertencia à Cooperativa Agropecuária de Buíque,
antes um poderoso instrumento dos agricultores e pecuaristas de Buíque e que
veio a ser dilapidada a partir da dominação dos valenças e, tendo seu golpe mortal,
dias atrás por meios arranjados e fraudulentos, porque a Lei do Cooperativismo,
não permite a venda de bens de uma associatividade cooperativa e que tais
resultados dessas vendas, sejam distribuídos entre os supostos “sócios” cooperados,
a não ser, com a extinção desta, com a resolução dos compromissos, a destinação
do que sobra, é para outra entidade similar, o que estranhamente não ocorreu
com a venda do patrimônio de nossa cooperativa e a distribuição dessa venda aos
“sócios”, muitos dos quais, apareceram assim de repetente e vejam que a
cooperativa não existia mais do ponto de vista legal, porque estava irregular
há muitos anos. Então como formar uma Assembleia, eleger um Conselho e, este por
tabela, formar uma Diretoria e tomarem numa mesma Assembleia com desígnios
escusos comuns, vender o patrimônio e dividir entre essa patota, hem? – É estranho
tudo isso. É coisa para o Ministério Público investigar, porque algo de podre e
que está fedendo aconteceu nesse tipo de mascarada transação de venda do
polpudo patrimônio da Cooperativa Agropecuária de Buíque. É triste a gente ver
entidades associativas sem fins lucrativos, se definharem assim de repente, sem
que nada aconteça, em nosso Buíque, como vem acontecendo com outras entidades,
ou o que destas ainda sobram. Quem se submete a servir através de um meio
desses para ajudar beneficentemente a um grupo de pessoas, não é para tirar
proveito em benefício próprio não minha gente, mas sim, fazer um trabalho no
sentido de fortalecer àquele grupo de pessoas para atingir objetivos comuns e
não se apropriar indevidamente do que não lhes pertence. Fazer beneficência em
Buíque e em muitos outros lugares, não é coisa para muita gente não senhor!
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