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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

ANO NOVO, PARA OS QUE APRECIAM A FARRA, UMA RESSACA DAQUELAS E PARA OS QUE GOSTA DE UMA REPETIÇÃO DE INDÉBITO, O CHAMADO "TIRAR RESSACA", SE VEM MAIS OUTRA E ASSIM SE TEM INÍCIO UM NOVO CICLO DE ESPERANÇAS E SEMPRE O SONHO DE MUDANÇAS, É DISSO QUE MAIS O NOVO POVO PRECISA.

A RESSACA DO ANO VELHO E A CURA DA RESSACA NO ANO NOVO


     No geral é a sempre assim. Depois de um ano inteiro, que passa tão rápido quando um estalar de dedos, depois de muitos (ou poucos???) anos vividos, nem todos estão mais preparadas para curtir um ressaca pesada no dia de hoje, tampouco, como se diz, “tirar à ressaca”, que é mais uma desculpa para o sujeito entrar na farra novamente. Para mim, depois de algumas boas farras de final de ano, chegou a vez da quietude de mina vida. Já não posso mais me dar ao luxo (ou exagero?) de uma exacerbada comemoração de final de ano, mas que é danado de bom, como diria o velho Luiz Lua Gonzaga, com toda certeza é demais. A questão é o fato de quem gosta de deglutir umas e outras, nunca se contenta com um certo limite de ingestão de substâncias tóxicas lícitas, mais sim, à exaustão, até chegar a um ponto, que não se sabe em que mundo está. É uma verdadeira viagem a não sei que mundos, talvez quem sabe, a um Planeta Verde, como diz minha filha Patrícia Emanoela. Mas que é bom e prazeroso disto não tenho a menor dúvida. O diferencial reside no fato de que, no dia de hoje, não estou com ressaca, nem tenho motivos para a repetição de um indébito que não fiz.
Então dei minhas entradas neste novo ano, com todo gás que ainda me dá combustível para continuar nesta vida, minha vontade de luta, minha inquietude por mudanças verdadeiras e sempre na luta nas trincheiras de lutas de continuar combatendo o BOM COMBATE. É nisso que acredito e disso ninguém vai fazer com que arrede o meu pé, a não ser que de alguma forma venham a querer impedir os meus passos, calar minha voz ou arrancar minhas mães, para que me impeçam de dizer o que realmente penso, em que procuro demonstrar como é a realidade do mundo em que vivemos e, acaso não reagirmos, que mundo poderemos oferecer aos que virão depois de depois para nos suceder, hem? – Por isso mesmo, tenho vários planos ainda em minha vida e eles residem justamente naquilo que mais aprecio fazer e defende, que o fortalecimento de nossa cultura, de nossas letras e de nossas artes, as mudanças políticas necessárias que pretendemos levar à cabo e tentar colocar, senão o fim, pelo menos um freio de arrumação em toda essa bandalheira com a qual nos deparamos, porque do jeito que está não pode continuar, eis a questão, ou não!
Mais do que nunca me convenço de algo de novo deve ser incutido na cabeça de nosso povo, de nossa gente, para que possamos ter cada coisa nos seus devidos lugares, devendo-se entender como bem quiserem, pois não podemos, repito, como tenho dito tantas vezes, permanecer na mansidão de sempre e na omissão cega, que nada de positivo e benéfico tem trazido para o nosso povo, principalmente os mais sofridos, os necessitadas e desavisados, que nessa condição permanecem por vontade própria de uma meia dúzia de cidadãos crápulas que se fazem de dirigentes políticos, quando na verdade, o lugar deles deveria ser vendo o Sol nascer quadrado, menos dentro de uma redoma de vidro fumê, impenetrável, achando-se Deus, ou até mesmo arvorando-se como se fora o Próprio, usando e abusando do povo, com um magote de um séquito de seguidores serviçais e banais, que só querem mesmo, como uma quadrilha, roubar e assaltar de nosso povo e isso, em plena luz do dia, sem a menor cerimônia. É necessário que o nosso povo deixe de usar viseiras e veja o que se passa em nosso Brasil, em nossos Estados e, principalmente nas cidades em que vivemos, porque são estas as peças mais importantes neste sistema de governo de unidades federadas em que vivemos. Por isso inicio meu ano, como já o fiz logo depois da virada, conclamando o povo para deixar de vez de ser passivo, manso, conivente e omisso, pois tudo isto, é ver o que está acontecendo e fazer de conta que não está vendo, de nada está sabendo ou nada está ouvindo. Assim minha gente, não dá para sermos felizes de jeito nenhum. O povo tem que se levantar. Quer por bem, quer por mal, mas que tem que haver uma reação em cadeia, disso não tenho a menor dúvida.

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