VIAGEM COTIDIANA À CAPITAL
Ontem fui com meu filho Delsinho ao Recife. Ele resolver algumas particularidades dele próprio. Quanto a mim, fui ao meu cardiologista, como periodicamente sempre faço. Felizmente, pelos últimos exames que fiz, meu coração, mesmo combalido, encontra-se sobre controle, ainda vai dar para o gasto para mais algum tempo, o que para uns, pode ser uma notícia não muito alvissareira, já para outros, por ainda ser uma pessoa útil, acredito, uma boa notícia.
Na verdade, para não deixar em branco a não publicação diária, resolvi falar sobre o preço da gasolina, que na verdade no decurso de viagem de ida e volta, realmente chegou a um limite insuportável ou mesmo supostamente que se há de suportar, já que estamos no Brasil e diferentemente de outros países, que baixam o preço desse combustível, aqui, inexplicavelmente, se aumenta escandalosamente o preço, o que vai levar como num efeito dominó, a esperada inflação em todos os produtos de consumo diário de todas as pessoas, afetando sobremaneira, o bolso de todos nós, o que é lamentável. Na verdade, esse aumente não deixa de ter os seus efeitos em face dos escândalos em cima de escândalos praticados pela ineficiência de nossos governantes e da desbragada corrupção tanto do setor público, que mancomunado com o privado, só visam mesmo, as roubalheiras sem limites e no final de contas, quem paga mesmo a conta é o consumidor, o povo que está lá na ponta de toda essa sorte de coisas, em face da ladroagem de nossos políticos e de pessoas desonestas da iniciativa privada, digo isto, porque se não houvesse acoitamento de um, não existiria o outro, porque a desonestidade é uma praga advinda de uma corrente que se forma de uma para outra pessoa desonesta e é dessa forma que se engrossa o cordão da desonestidade em nosso país.
Não é possível, a gente casa de repetir, se continuar da forma em que está, mas na verdade, a gente tem mesmo que engolir mais uma vez, essa bucha de canhão que estão nos empurrado goela à dentro, como se tudo isso fosse normalíssimo, o que não condiz com a realidade das pessoas. Sempre tenho falado em assuntos relacionados a esse tipo de coisa, desde que me entendi por gente e a partir do momento que comecei a mexer as palavras e fazer o jogo da escrita. Então não tenho muito otimismo que um dia possamos nessa passividade, ter um país melhor de jeito nenhum. A gente só muda isso mesmo, esquecendo a lei e nos impondo como povo, na marra, para que os corruptos, corrompidos e corruptos, paguem pela proa tudo que estão nos fazendo engolir sem cuspir. Bem, já que minha saúde está boa, vou continuar na mesma pisada, tenho muito a fazer, principalmente cuidar do evento da ABLA, que ocorrerá no próximo sábado, o nosso PROJETO CULTURA NA FEIRA, que espero contar com o apoio de quem é fissurado em cultura e isso no meu momento, é o que importa. Até outra hora minha gente amiga!
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