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quarta-feira, 4 de março de 2015

A MATÉRIA DE HOJE LEVANTA A POLÊMICA DA QUESTÃO DE QUE, JÁ SE NASCE GAY OU SE ADQUIRE O HÁBITO COM O COSTUME? - E AINDA COLOCA EM DÚVIDA, DA NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UMA SECRETARIA PARA CUIDADAR DA COMUNIDADE LGBTS DE PERNAMBUCO, QUANTO EXISTEM OUTROS PROBLEMAS CRUCIAIS E MAIS IMPORTANTES PARA SE RESOLVER EM NOSSO ESTADO.

O DISCUTÍVEL E POLÊMICO: AFINAL, SER GAY É PRODUTO DA GENÉTICA HUMANA?


         Essa questão da sexualidade do ser humano, em ser ou não ser gay, tanto masculino quanto feminino, é uma problemática que existe desde que a espécie surgiu na face deste Planeta. Desde os primórdios das civilizações, que se têm notícias de fatos históricos, das taras sexuais, tanto do lado masculino quanto feminino, da atração por pessoas do mesmo sexo ou dos dois ao mesmo tempo, como ocorre nos atuais tempos pós-modernistas. Muitos estudiosos da matéria, tanto do lado da biologia, do DNA humano, quando do lado psicológico da sexualidade, que defendem uma ou outra teoria para explicar a adoção da sexualidade dos seres humanos, por mais discussões que existam, acredito que jamais chegarão a um denominador comum acerca do assunto.
     A questão no meu entender tem gerado muito polêmica, principalmente no mundo dominado por uma minoria que cresce a cada dia, denominada de comunidade LGBTS, ou lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e simpatizantes. A coisa de um ponto de vista de cada forma de se ver e analisar os fatos, nos deixa na dúvida e nos vem muitos questionamentos acerca da forma de como vem o modo de vida de cada uma dessas pessoas. Não estou aqui para julgar, tampouco fazer críticas pejorativas á adoção do modo de vida de quem quer que seja. Por sinal, tenho muitos amigos gays, tanto masculinos, quanto femininos. À mim pouco importa se o ser humano é uma coisa ou outra, afinal de contas, dentro do livre arbítrio de ser ou de estar, cada qual pode seguir o rumo que bem entender e fazer de sua própria vida.
        Acontece que, dentro de minhas modestas observações ao longo de toda minha vida, sempre me chamou a atenção, que alguns meninos já podia se perceber sim, determinados trejeitos afeminados, sopesando mais um lado feminino que propriamente o masculino, já nas meninas existiam sim, àquelas mais duronas, mas não propriamente com trejeitos masculinos. Dificilmente vi em minha vida, alguma menina, fazer a opção para brincar com meninos, a não ser, em raras exceções, mas nunca foi comum esse tipo de atitude. Por isso mesmo, até que se prove o contrário, a minha convicção, é que a questão da sexualidade de cada um dos seres humanos, é uma questão que a pessoa adquire, principalmente no mundo libertino e de mais liberdade no qual vivemos hoje em dia, de que, a partir do momento em que homem ou mulher, aprendem a se tocar, a se admirar profundamente, a fazer práticas sexuais uns com os outros, a partir daí, vão adquirido o costume e modificam o seu modo de opção sexual, inclusive, quem é feminino ou masculino, em ambos os sexos, vai adquirindo os trejeitos uns dos outros e se adequado ao homossexualismo feminino ou masculino. Acredito também, que embora o ato de uma atitude social, diante de tantas mazelas em que vivemos, de que, os casais gays que adotam filhos, a tendência com certeza, é a de que, essas pessoas venham a adquirir no futuro o mesmo modo de vida de seus pais adotivos, sejam estes homossexuais femininos ou masculinos, porque acredito também, que a tendência maior é o ser humano adotar a conduta de vida de seu cotidiano, assim como o filho de um casal de bandidos, o que não quer dizer, que ao nascer no meio da bandidagem venha a ser obrigatoriamente bandido também, mas as possibilidades, a realidade tem nos mostrado, que a tendência de seguir por esses mesmos caminhos, é bem mais forte do que de não por esses mesmos passos.
          O que não chego a entender também, é o fato, por exemplo, de uma mãe de família, viver até certo tempo de sua vida com um homem, adquirir família e depois de toda uma vida, já em meia idade, vir a perceber que não era feminina moldada para um homem, mas sim, para um travecão, uma outra mulher, ou mesmo até um homem, que já pai de homens feitos ou até mesmo avô, em idade avançada, sair do armário e se declarar que sempre foi gay. Não existe uma explicação plausível e convincente para determinadas atitudes humanas. Até acredito que realmente, devido a muitos fatores genéticos hormonais, possa até se ter a possibilidade, como realmente deve acontecer, de um homem vir a nascer e se definir ainda em tenra idade, com trejeitos femininos e vive-versa, mas nascer gay, na maioria absoluta dos casos, é uma forma adquirida com práticas costumeiras de se fazer sexo de uma forma ou de outra e, quando se passar a gostar de verdade, seja masculino ou feminino, não dá mais para voltar e tem mesmo que se assumir e sair do armário, como tantos e tantas vem saindo hoje em dia.
         Com o que não tenho concordo de jeito nenhum, é que políticos, para fazer média diante dessa comunidade que é minoritária ainda, mas muito poderosa, de criar até secretarias para cuidar exclusivamente de problemas desse tipo de comunidade LGBTS, quando na verdade, tem tantos outros problemas mais importantes para ser resolvidos ou mal resolvidos e, não resolvidos de jeito nenhum de uma grande maioria de nossa população. Então criar, por exemplo, em Pernambuco, como anunciou o nosso governador Paulo Câmara, uma secretaria específica para cuidar dessa comunidade, a mim me parece uma jogada política, para atender demandas indevidas de uma comunidade minoritária, mas que tem muito poder de fogo, quando na verdade, a gente tem grandes problemas em nosso Estado que carecem de mais atenção, não querendo com isso em dizer, que esse segmento social não tenha lá os seus problemas também. Não digo que eles não venham a merecer atenção dos tentáculos do Estado, mas que se faça na medida de suas demandas, não propriamente se criando uma secretaria específica para se cuidar do assunto, porque senão, teria que se criar secretarias para os idosos, as crianças, as mães solteiras, as prostitutas, os moradores de ruas, os sem-teto, talvez aí, em muitos casos, que sequer existem políticas sociais, fosse até mais proveitoso e inteligente. Agora criar uma Secretaria Gay – SECGAY, a mim me parece um equívoco de rumo administrativo e um grande erro desse aprendiz de governador.

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