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BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

sexta-feira, 27 de março de 2015

A PUBLICAÇÃO DE HOJE, É MAIS UMA PROPOSTA, EM QUE SE COLOCA EM JOGO, A QUESTÃO DA RAZÃO, SOBRE QUEM A TEM DE VERDADE E QUEM NÃO, ESSA É A PROPOSTA EM DISCUSSÃO.

COLUNA DA RAZÃO
A razão tem os seus atalhos, que a própria razão desconhece.


O CAOS DE NOSSAS RUAS – Não estou me colocando contra as nossas obras, mas convenhamos, a obra de saneamento básico da cidade de Buíque, transformou praticamente a maioria de nossas ruas, num caos intransitável, com buracos em grande parte das localidades onde estão sendo cavadas às valetas para colocação da canalização de esgoto, das ligações às casas, com o ajuntamento de lixo, de entulhos, praticamente sem espaço nem mesmo para os pedestres. Agora a razão disso, quem a tem para justificar tamanho desacerto e descalabro a que chegou a execução dessa obra? – A empresa, que através de processo criterioso (pelo menos em tese), foi a vencedora do certame licitatório, ou do prefeito que após todo o procedimento, foi quem contratou a dita empresa? – Outra mais, quem fiscaliza quem, para se chegar a esse ponto de se criticar a empresa e tirar o e do prefeito da reta?

EXPLICAÇÕES – Quando da última chuva, semana passada, que foi bem intensa, quase que torrencial, trouxe vários transtornos à população, como ajuntamento de mais entulhos nas ruas e em frente das residências, carros vieram a cair em crateras, que aumentaram com às enxurradas de acúmulo de água, além de vários outros problemas. Em face de tudo isso, um órgão de comunicação local, fez uma ácida crítica, que se imaginava, ao executivo, mas deixa, que foi contra à empresa executora da obra, que fala de obras “mau” feitas, com o que não concordo. Que as obras foram mal executadas, disso não tenho a menor dúvida, mas a questão é que, não houve um planejamento entre a empresa executora e o executivo, tampouco fiscalização por parte deste, para exigir que a empresa aplicasse um cronograma de execução, para não fazer buracos em todas as ruas da cidade simultaneamente e transformá-la nesse verdadeiro caos em que se tornou. Os donos de veículos e a população que não os tem, ambos estão deveras insatisfeitos, porque o transtorno é geral. Não pela obra em si, mas sim, como foi e está sendo executado sem que tenha havido nenhum planejamento antecipado. Então a pergunta que não quer calar, é a de que, quem tem razão, a empresa, o crítico desta para tirar a responsabilidade do prefeito ou o povo de Buíque?

PLANEJAMENTO – Como planejamento nunca foi a praia do atual gestor público, que diz fazer as coisas do seu próprio “jeito de governar”, por isso mesmo nada tem dado certo. Existem obras prontas sem entregar à população, outras paralisadas ninguém sabe por quais motivos ensejadores, algumas outras gambiarras, vem sendo executadas à toque de caixa e por aí se vai. Pior é que ainda dizem, que a administração de Buíque está correta e de que “o trabalho continua, com a escolha certa”. Bem se isso que está aí for o certo, então o significado dessa palavra adjetiva “certo”, deve ter mudado no pai dos burros. Sem planejamento numa administração, quer pública ou privada, nada pode funcionar como deveria e tudo se transforma numa verdadeira casa de Noca, como está o nosso Buíque, que as reclamações estão presentes em todos os quadrantes, da cidade à zona rural, dos distritos, aos povoados e o escambau. Não existe, pelo que se pode sentir e perceber, ninguém satisfeito, só mesmo os bobos da corte. Afinal, tem razão o prefeito em fazer tudo sem planejamento ou do seu “jeito de governar”?

ESTELIONATO POLÍTICO ANO QUE VEM – Segundo comentários de boca à boca, que é muito comum nos meios políticos de cidades como à nossa, o que se sabe por aí, é que o prefeito só pretende inaugurar as obras que estão prontas, a exemplo do novo Matadouro Público, das duas quadras cobertas, da execução da recuperação da feira-livre, que já tem liberado recurso na ordem de mais de 1,6 milhões de reais, da conclusão do esqueleto de outras gambiarras que existem por aí, ano que vem, porque é ano de eleição e ele quer garantir à continuidade dos desmandos, com quem ele apresentar. Bem, pelo visto, será o ano de mais um estelionato eleitoral, quando em 2012, considerado previamente derrotado e com a rejeição nas alturas, fez umas “obrinhas” de enganação para marcar presença, já em seu último ano do primeiro governo, como o asfaltamento que deu uma melhor visibilidade ao centro da cidade, um novo visual enganoso ao nosso povo, que não olhou para nossas praças principais e assim, na base da enganação, com a cooptação de Miriam Briano, sem a qual, jamais teria sido reeleito e veio a ser prefeito novamente e, pelo visto, quer ele empregar esse mesmo artifício enganoso, esse estelionato eleitoral no besta do eleitor novamente ano que vem, o que pelo visto, está meio difícil, mas nada neste mundo é impossível. Aí vem a pergunta, será que agindo assim, o prefeito tem razão justificável para aplicar mais um estelionato eleitoral em nosso povo ano que vem?

ENTRA LASCADO, SAI RICO – Todo mundo sabe, que ninguém é cego de guia, que prefeito entra pobre e no geral, sai rico. Imaginam esses gestores, que se apropriam indevidamente ou surrupiam o que não lhes pertence, ser uma regra, quando na verdade, se trata de roubo mesmo e não meramente de um reles ladrãozinho de galinhas. Eles fazem todo tipo de artimanha, colocam em nome de laranjas que sequer tem condições de comprar uma bicicleta para andar, em nomes de fantasmas, todos os bens e vantagens mal-adquiridos, e acima de tudo, posam de honestos, sérios e bonzinhos. Só se for na casa do caceta, porque homem público sério algum age dessa forma. Tem mais, ainda posam de casacudos, de nariz empinado, gozam da cara do povo besta que os elegeram e acima de tudo, acreditam que estão certos. Certo uma porra, caralho! – Só se for mesmo no mundo do faz-de-conta da inversão de valores morais e da vergonha. Gente desse naipe, deveria criar vergonha na cara e ir direto para o xilindró, e o povo, da mesma forma, aprender a votar em gente honesta e que tem uma história de vida limpa, afinal quem tem razão, o povo que vota nessa corja, ou esses larápios que são eleitos pelo povo?

PIOR É QUE MUITOS TERMINAM NA SARJETA – Na verdade, o que não é de admirar, diz o dito popular, “que o mal adquirido, se desmancha em fumaça”. Parece que isso é uma verdade mesmo, porque o exemplo que se tem visto, é que muitos gestores que saem de seus municípios, depois de roubar muito do que ao povo pertence, que entram pobres e saem podres de ricos, imaginando que ainda se encontram à frente de uma gestão pública e continuam com o mesmo padrão de vida e gastos, como se ainda fossem os bambas das paradas e tomem a continuar com as gastanças e, quando se dão por conta, o dinheiro e bens, vão se diluindo como fumaça e, quando menos se espera, estão todos eles, pelo menos uma grande maioria, na miséria, até mesmo, recebendo uma reles ajuda de outro político corrupto, que foi por àquele ajudado na época da bonança e agora, pobre, lascado, esquecido, não tem condições de sequer se eleger para inspetor de quarteirão, quiçá para vereador e aí, é que o bicho começa a pegar, por que também no dito popular, “o que vem fácil, da mesma forma, fácil desaparece também”. Será que tem razão o povo em sua sabedoria popular?

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