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sexta-feira, 3 de abril de 2015

A MORTE VIL E COVARDE DE NILTON MODESTO DE ALBUQUERQUE FILHO, NÃO PODE FICAR IMPUNE. A POLÍCIA DEVE AGIR COM OS RIGORES DA LEI PARA DESCOBRIR RESPONSABILIDADES DE QUEM PERPETROU TAMANHA VIOLÊNCIA E COVARDIA, PARA QUE, DENTRO DOS DITAMES DA LEI, VENHA A SER PROCESSADO E JULGADO, É ISSO QUE À FAMÍLIA MODESTO EXIGE DAS AUTORIDADES.

MORTE CORVARDE DE NILTON MODESTO FILHO, NÃO RESPINGOU SANGUE SOMENTE NELE, MAS EM TODA FAMÍLIA MODESTO, EM BUÍQUE


    Não é fácil a gente assim de repente, sem esperar, receber a notícia de que um primo legítimo da gente, foi fruto de um vil e covarde assassinato e veio a morrer misteriosamente, fruto de uma emboscada, em sua própria residência, que certamente sequer lhe deu direito a se defender. Morreu assim como se mata um bicho qualquer e isso não pode, tampouco, deve ficar impune, sem que a(s) pessoa(s) responsável(eis) venha(m) a ser descoberta(s) por uma rigorosa investigação policial, para que possam responder nas frias letras da lei, sobre o bárbaro crime cometido.
     Modesto dos Correios, como era mais conhecido na empresa em que trabalhava e em Arcoverde, onde chegou até mesmo a ser candidato a vereador, teve uma vida um tanto quanto atribulada como qualquer um de nós seres humanos, mas nunca chegou a ultrapassar disso. Trabalhou por 28 anos nos correios, e sempre teve uma ficha impecável. Cometeu alguns erros, como é muito comum em nossas próprias vidas, na condição de seres humanos passíveis de errar, mas sem nunca ter saído da linha, sempre soube se conduzir de forma exemplar, a ponto de cuidar tão-somente de seu trabalho como agente da ECT- Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos, já que não teve lá muita sorte em algumas vertentes de sua vida. Até mesmo evangélico tinha se tornado, tendo chegado até a se batizar. Ultimamente, vinha trabalhando com afinco em uma pequena gleba de terra nas proximidades de Arcoverde e foi lá onde veio a ocorrer essa tragicidade. Além de seus afazeres diários como funcionário dos Correios, também cuidava do local onde vinha morando ultimamente. Trabalhava igual a um bicho, como se costuma dizer, nos correios e nos cuidados dessa pequena área desse terreno rural. Demonstrava ultimamente, que vinha com um espírito de muita luta, no enfrentamento dos problemas da vida, como é fato acontecer no cotidiano da vida da gente, o que talvez tenha sido uma motivação para a sua inesperada, covarde e vil morte de surdina. Na verdade, o(s) executor(es) desses bárbaro crime, com certeza era(m) pessoa(s) conhecida(s) e que sabia(m) de perto de sua rotina de vida, tanto é, que vieram a dar cabo de sua vida, entre 21h00 para às 22h00 do dia 01.04.2015 (quarta-feira), tendo o corpo sido encontrado em frente de sua casa, já na manhã do dia 02 seguinte (quinta-feira), então quem o matou, com certeza sabia de cor e salteado de sua rotina de vida, o que faz crer, que a depender da linha investigativa da polícia, não será difícil se descobrir quem perpetrou tamanha barbaridade em uma pessoa que contava tão-somente com apenas 49 anos de idade e ninguém merece morrer assim dessa forma, porque ainda tinha muito de si para dar, prosperar e se equilibrar de vez em sua curta vida.
     Estive ontem à noite na residência de meu tio Nilton Modesto, que na casa de seus 83 anos de idade, estava inconsolável, bem como, sua esposa e mãe de Nilton Filho, Prazeres. A filha Nalsiete lá se encontrava também. Conversamos, compartilhei de sua dor, que vem a ser o meu tio caçula da primeira família de meu avô, Manoel Modesto. Conversei um pouco, talvez em torno de meia hora, passei na Panificadora Cardeal e retornei para Buíque.
       Acaso tivesse uma polícia civil técnico-científica preparada para estudar à cena do crime, com certeza elementos por mínimos que fossem, seriam encontrados, mas como não nos valemos disso ainda, existem linhas em que a polícia civil pode perfeitamente chegar até quem perpetrou esse covarde e vil crime contra esse membro da família Modesto. A questão não é pura e simplesmente de ser um membro de nossa família, porque esse tipo de crime que permanece no mistério e vai para o arquivo de crimes sem autoria, acredito que não pode acontecer com um membro de nossa família, tampouco de outras, por mais humildes que sejam. Por isso mesmo, é que há de se exigir rigor nas apurações e se possível, até mesmo que seja nomeado um Delegado Especialmente para apurar os fatos, alem dos que a polícia tem ou que vão apurar ainda, que com certeza, dará subsídios para se acreditar que são suficientes para se chegar a quem fez essa barbárie contra um membro de nossa família. O que exigimos, é rigor nas apurações e que quem fez isso, se uma ou mais de uma pessoa, venha sem sombra de dúvidas, a ser indiciado, denunciado, processado legalmente e pagar pelo bárbaro crime que cometeu ou cometeram, é isso que queremos que se faça. O que não podemos é deixar as coisas esfriarem em panos mornos. Exigimos da polícia civil uma investigação rigorosa, imparcial, para que se chegue ao responsável ou responsáveis. O que não se pode, é que uma prática de mais um crime hediondo venha a ser engavetado em Buíque, por falta de autoria, isso não podemos admitir de forma alguma.
     Lamentamos muito à morte de forma vil e covarde como foi a morte de um membro de nossa família Modesto. Estamos enlutados, não somente meu tio, sua mãe Prazeres, seus irmãos e irmãs, mas todos nós que fazemos parte dessa família que tem contribuído muito para à nossa querida terra, Buíque e, um crime dessas proporções não pode de forma alguma ficar impune, figurar nas estatísticas da violência e da criminalidade como mais um crime impune e sem solução. O que queremos é que venha a ser identificada à autoria material desse crime, se descubra quem fez isso e que, dentro dos ditames da lei fria e dura, venha a ser punido. É só isso que queremos, porque sempre fomos uma família de paz e amor, por isso mesmo, se gritamos contra a impunidade de muitos, da mesma forma temos o direito de gritar contra a impunidade de um de nossos, pois o sangue que correu na veia de Nilton Filho, é o mesmo que corre nas veias de toda nossa família.

6 comentários:

Unknown disse...

Toda a família esta sofrendo muito com essa perca irreparável é muito triste saber que ele não vai voltar, queremos que a justiça seja feita e que os culpados pague pelo mal feito com todo o rigor da lei. Só não concordo com algumas partes deste texto escrito pelo então Dr. Manoel Modesto pois expõe demais a vida particular do falecido que o senhor Manoel exponha sua revolta e indignação pelo acontecimento tudo bem mais não precisa expor ele desta forma a vida pessoal dele só era de entenrece dele e de pessoas mais próximas dele, peço ao senhor Manel Modesto que reveja seu texto e edite pois tem coisas nele que é desnecessárias.

Anônimo disse...

A priori, venho prestar minhas condolências à presente família. Aproveitando o ensejo do vosso comentário nobre-causídico a quem muito estimo, tenho que lhe dá parabéns pela fundamentação face a injustificada fatalidade do então "ente querido".
No tocante ao comentário exposto da senhorita acima que nem ao menos a conheço,a mesma não logrou êxito em seu comentário, vez que a apreciação de um texto que trata de uma exposição de um fato para se obter justiça não pode ser tido como não prioritário.
Ademais antes de criticar um texto perfeito e de reivindicação por justiça, que o façamos com legitimidade e com um bom verbete linguístico, que no caso em apreço do comentário acima da senhorita Josieth Albuquerque fica a desejar, leia-se: "não precisa expor ele desta forma a vida pessoal dele só era de entenrece...." Aulinhas de português: INTERESSE, NÃO ENTERECE. Logo,não se critica sem ao menos saber criticar, outrossim, a legitimidade de expor situações cabe a família, se acaso vossa senhoria for familiar, ou parente distante,ao invés de criticar, ajude a propagar o texto de repúdio pela injustiça de crimes não solucionados.
Obs: Não venha dizer que foi erro datilográfico, observando sua escrita, falta concordância nominal e verbal.passar bem.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Senhor José Jailson também não lhe conheço, no momento de dor a gente não percebe alguns erros, porem posso deixar bem claro para o Senhor que no momento do seu comentário o texto já tinha sido modificado pois se não o senhor tinha visto que no texto do seu tão querido tinha erro de português também ok pois teve só uma palavra que eu gravei que foi propais em vez de próprias então sou sobrinha do falecido e o senhor para sitar algo procure saber melhor do acontecido e veja que eu pedi para que o texto fosse editado agora tenho o texto original se o senhor tiver interesse eu lhe passo por e-mail ok, professor.

Unknown disse...

Manoel Modesto obrigado por ter editado o seu relato. Somos o mesmo sangue e sentimos a mesma dor só que em intensidades diferentes.

Anônimo disse...

Boa tarde prezada Josieth. Cumprimento-lhe ao tempo desta, onde certamente você não se equivocou, sou mestre em linguística, no tocante ao seu erro na escrita não relate que foi por motivo de dor, vez que persistes em errar na escrita: sitar,dentre outras palavras na resposta acima,bem como continua não obedecendo os ritos gramaticais de concordância verbal e nominal.É de cunho salientar que mesmo que o texto não esteja em sua originalidade como ressaltou vossa senhoria, não cabe a mesma levantar entrelinhas de dor maior ou dor menor,ademais uma família que sofre uma perda na circunstância do "de cujus", não busca medição de dor,vez que o sentimento é de extrema aflição e motivação pela aplicabilidade da lei,buscando a justiça.