QUEM REALMENTE SOU

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BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

NESTA SEXTA-FEIRA, EXPLODIU A NITROGLICERINA PURA EM BUÍQUE, E FOI PARA OS ARES UM ARREMEDO DE ADMINISTRAÇÃO QUE ESTÁ AOS TRANCOS E BARRANCOS, ONDE NINGUÉM SABE QUEM MANDA EM QUEM, COM UMA REGIÃO URBANA ABANDONADA E UMA ZONA RURAL DESPREZADA. AGORA O QUE SE PERGUNTA É O SEGUINTE: COMO PODE NOSSO BUÍQUE DORMIR COM UMA EXPLOSÃO DESSAS, HEM?

COLUNA EXPLOSIVA!


CONFLITO DE QUEM PODE MAIS – Pelo que se tem notícia, que em qualquer cidade pequena corre à boca pequena todo tipo de assunto e de fofoca, numa determinada secretaria do Município, quem está dando às ordens mesmo, por determinação direta do “reizinho” de sempre, é o sub do sub do sub desse secretário, o que não está sendo muito de seu agrado. Dizem até que é ele quem vai organizar alguns festejos de época, e dizem mais, que o “mandatariozinho”, fica dizendo gracejos, do tipo diminutivo, no sentido depreciativo, “é, quem manda aqui é você mesmo, “chitãozinho”, vai lá, faz o que tu quiseres! Bota moral, cara, por que aquele outro não ta com nada mesmo! – Bem, se não for verdade, depois não me venham dizer que estou querendo fazer intrigas com ninguém, mas segundo fontes próximas, o leriado é assim mesmo e a coisa é séria. Agora na minha modesta opinião, eu mesmo ser um secretário de algaroba, de enfeite, emblemático, sem poder de porra nenhuma, mandava mesmo era se lascar e mandava para certo lugar que a gente costumeiramente manda, mas que, a pessoa só vai se quiser, né isso mesmo camaradas!

NA VERDADE, QUEM MANDA MESMO É SOMENTE O PRIMEIRO-MINISTRO – A bem da verdade, que não sou de guardar segredo para ninguém, quem vem mandando nesse “reinado às avessas”, sempre foi o primeiro-ministro, cujo gabinete fica lá em cima, no antigo Colégio do Padre. Ora, ter uma equipe de secretários, um orçamento em mãos, e secretário só se prestar para assinar rubricas contáveis e empenhos de despesas, que ninguém sabe para onde vai o dinheiro, não dá para ser secretário desse jeito. Sem autonomia, para que ser secretário, hem? – Sem descentralização administrativa (que administração???), não há quem possa governar nem o Povoado do Tanque, quiçá um município do tamanho de Buíque. Centralização administrativa é para quem não sabe o que significa o que verdadeiramente é uma administração pública, caso contrário, a vaca só vai pro brejo, como vem acontecendo em Buíque. Não sei por qual razão, mas nossa terra, digo com toda sinceridade, está jogada mesmo às traças e assim, camaradas, não dá para continuar. O contraponto de uma administração pública, é o gestor principal e, os braços formados por sua equipe, seguem as suas diretrizes e não meramente se ocupar um cargo de secretário e pior, somente para encantar grilo e pior ainda, é ter um secretário-adjunto para ajudar o titular a elaborar as notas musicais para a orquestração dos grilos cantantes. Assim não dá para ser feliz em Buíque, minha gente! – Tenho orgulho de ser buiquense, por isso mesmo, é que nunca admiti o que sempre aconteceu, muito menos o que vem acontecendo. Tem mais, ou se acaba com os gatunos engravatados de nossa terra, ou eles vão terminar acabando com Buíque.

NOSSAS RUAS E OS LAGARTÕES – Eis que finalmente aos poucos, estão limpando nossas ruas, que por falta de organização e planejamento (novidade???), os trabalhos foram e vem sendo executados à toque de caixa, mesmo assim, já estão limpando algumas dessas ruas e entregando-as ao uso de pedestres e de veículos. Agora o serviço pelo visto, executado também na base da gambiarra, estão deixando ao longo das vias públicas, quebra-molas do tipo na horizontal, o que até o momento não deu para entender para qual finalidade esse novo modelo de quebra-mola, pelo visto só existente mesmo em nossa cidade. Só mesmo perguntando a algum engenheiro da empresa contratada ou ao poder público, que tem por dever e obrigação de fiscalizar qualquer obra pública, para que vão servir esses lagartões na horizontal. Enquanto isso, nossas ruas que já não eram bem zeladas, pelo visto vão ficar ainda mais desaprumadas com esses novos LAGARTÕES.

NOSSA PERIFERIA –.Ao circular pela periferia de nossa cidade, a gente pode perceber o caos, o estado de abandono e de calamidade pública, em que cidade se encontra. Ainda existe uma infinidade de ruas para serem calçadas na Vila São José, Bairro Frei Damião, São Félix, SESC-LER e áreas periféricas (Alto da Alegria), além do acúmulo de buracos nas ruas, de lixo, de entulhos, de metralhas e de toda sorte de abando que se possa imaginar. Sinceramente, parece que chegamos realmente a um verdadeiro estágio de terra arrasada. Não dá para acreditar que estamos em Buíque. Até parece alguma cidade lá no mundo dos xiitas em pé de guerra, no mundo das arábias. É o caos que tomou conta da periferia de nossa cidade, esta é a mais pura realidade, pois de outra forma não dá para ser vista em mais um descaso administrativo em nossa terra. Sem falar em algumas obras que só estão os esqueletos, que pelo visto, se virão a ser terminadas, só mesmo ano que vem, que é ano de eleição, com o que nosso povo deverá ter muito cuidado para não comer novamente gato por lebre e ser mais uma vez engabelado. Por isso mesmo, aquele jargão que tanto alardeavam, é HORA DE ACORDAR, MEU BUÍQUE!

PURA BURRICE – Aliás, se disser xô asnos nesse atual desgoverno de Buíque (não todos, claro), acredito que poucos sobrarão, porque pelo que ouvi dizer, querem fazer daquele prédio na Baixa Preta, onde seria o Centro de Atendimento ao Turista, que o outro comeu o dinheiro e não terminou e o atual só terminou porque tinha que destravar recursos apresentando a obra concluída, o que me deixou indignado e perplexo, é ter sabido que querem fazer daquele prédio o local de arquivo de documentos de nosso município, o que representa um perigo imenso, sobretudo pela localização do imóvel e o risco de destruição de toda documentação pública, que representa a história de nosso município em termos de documentos públicos. Acredito que a melhor opção ainda, é tais documentos permanecerem onde se encontram, ou seja, na sede da Prefeitura de Buíque, que na verdade só serve mesmo como um local figurativo da sede administrativa do município, porque não existe expediente por parte do gestor público, que nunca aparece por lá para assinar o ponto.

PIOR É A SITUAÇÃO NA REGIÃO RURAL – Se o olho está mais voltado para às questões urbanas, se nos voltarmos para a situação da região rural de Buíque, é que o “canção pia mesmo”, porque a calamidade é bem maior. Além da seca que vem machucando o homem do campo há mais de dez anos, sem chuvas regulares, em consequência disso, falta tudo. Desde estradas vicinais de acesso, falta de água, de carros-pipas, de um programa mínimo que seja voltado para a área rural. Quer dizer, pelo visto nem Secretaria de Agricultura existe mais no Município, aliás, na verdade, nunca existiu depois desse desgoverno. Não fosse o bolsa-família e outras ajudas sociais do governo federal, a situação seria bem pior. Buíque pelo visto, nesses últimos desgovernos, nosso município só tem andado para trás, feito caranguejo, ou na base da cantiga da perua, como diziam os mais velhos: “de pior a pior”.

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