QUEM REALMENTE SOU

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BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

AS PESSOAS COMEÇAM A SE SOLTAREM E PERDER O MEDO DE DIZER A VERDADE DOS FATOS, MESMO NAS REDES SOCIAIS, O QUE JÁ É UM BOM COMEÇO, MAS PARA UNS, ATÉ PARECE QUE BUÍQUE É UM CÉU DE BRIGADEIRO E ACHAM QUE TUDO ISSO É BESTEIRA E QUE NINGUÉM TEM CORAGEM DE IR ALÉM DISSO, A EXEMPLO DE PROTESTOS NAS RUAS. SE ASSIM QUISERAM, LANÇO MEU DESAFIO:: VAMOS ÀS RUAS SEM ÓDIO E SEM MEDO!

TEM GENTE TAPADA MESMO, OU É CEGO DE GUIA QUE NÃO QUER VER DE VERDADE?


   Sempre gosto de levantar assuntos já por mim mesmo levantados. Primeiro para refrescar à mentalidade de muita gente; em segundo lugar, para refrescar à memória de outras pessoas e, em terceiro lugar, para fazer conhecer a realidade dos fatos, de quem nada sabe e, mesmo assim, opina, mesmo equivocadamente, mas isso é um direito de qualquer cidadão livre e “independente” em nosso país, no Estado Democrático de Direito em que teoricamente vivemos, pelo menos é isso que textualmente afirma a nossa Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
   Até parece que muitos não conhecem os principais direitos e garantias fundamentais da própria Lei Mater, quando imperiosamente está ali todos esses direitos inalienáveis de todo e qualquer cidadão brasileiro ou até mesmo, tão-somente de passagem pelo solo pátrio. É assim que reza a nossa constituição. Temos uma penca de direitos e garantias, só que, pelo visto, muitos ainda não aprenderam a respeitá-los ou a deles fazer uso como determinado no império textual da lei que se encontra no ápice piramidal de nossas leis brasileiras. Temos consciência também, que os nossos direitos são limitativos, nossas obrigações, da mesma forma e que, quem destes extrapolarem, são passíveis de punibilidade na forma da lei, pelo menos é o que está dito ali no texto constitucional.
      Sabemos do livre direito de manifestação, de expressão, desde que também, não venha a exagerar ou passar dos limites dentro do permissivo legal, mas pelo menos aqui em Buíque, minha gente, o que estamos fazendo, é justamente nos expressarmos dentro de um contexto para o olhar do que é público, em que o descaso está predominando sobre os mais comezinhos princípios de se encarar à coisa pública, bem como dos erros constantes cometidos pela iniciativa privada. Calados? Acredito que ninguém pode ficar, por que para mim, isso é crime de omissão por parte do próprio povo. Em não se tendo outros meios para se externar essa insatisfação, a melhor coisa que hoje encontramos e nos utilizamos, é justamente as ferramentas internetárias, através das redes sociais e isso, é apenas o começo encontrado como forma de insatisfação do que está certo e do que está errado. Para alguns desinformados ou que, por conveniências pessoais são obrigados a ver tudo como se Buíque estivesse em Céu de Brigadeiro, é outra coisa; de quem é obrigado a ver a sua própria realidade de outra forma, mas para os que não concordam, tem sim que mostrarem o seu descontentamento e daí, partir para movimentos de rua, de protestos e o escambau, desde que, claro, dentro do permissivo legal, porque os descasos são muitos, entretanto, só podemos fazer o que está dentro do que a legislação nos permite fazer, quando houve adesão popular, sem a qual, pouco ou nada se pode fazer. Criticar, não meramente por criticar, é uma obrigação de todo e qualquer cidadão consciente e é isso mesmo que muitos estão fazendo a partir de outubro de 2014, quando por uma questão de nunca ter concordado com o atual status quo de poder que vem desde janeiro de 2009, resolvi passar para o lado em que sempre estive, que foi o de oposição, onde sempre estive e do qual nunca deveria ter saído, tendo rompido de vez com um elo de ligação que jamais deveria ter havido, mas que houve e assumo os meus pecados.
       Quanto à críticas, censuras sobre o que está errado em Buíque, já venho batendo na mesma tecla há muitos anos. Para os que me conhecem, não é de hoje. Quem assim imaginar está arredondamente enganado. Mesmo na época da política da pistolagem e das baionetas, nunca deixei de ser um crítico ferrenho e implacável. Para muitos que nasceram da década de noventa para cá, claro que não estão ou são obrigados a disso ter conhecimento, porém deveriam saber como sempre me portei, para depois emitir uma opinião. Acredito ser de suma importância se conhecer a história de cada uma das pessoas, para, num segundo momento, saber emitir uma opinião com conhecimento de causa, sem a qual, melhor permanecer calado é este o recado que mando.
   Infelizmente, uma das coisas que nunca aceitei facilmente, foi a passividade, omissão, cumplicidade de nosso próprio povo, que em muitos casos, por alguma razão inexplicável, ou até mesmo por conveniências pessoais, sempre procurou se esconder nos bastidores da dessa omissão, para sempre permanecer calado, buscando nada ouvir e nada falar. Não é assim que o povo pode se tornar liberto de forma alguma e ainda aparecem uns imbecis, metidos a intelectualóides, que ainda só fazem emitir opiniões distorcidas por quem está fazendo críticas abertas, mostrando seu rosto, seu nome e endereço, sem se esconder, e tendo o desplante de ainda dizer, que isso não vale nada, de que não se está fazendo nada, de que se deveria mesmo era ir para às ruas, entre outras coisas. Então eu lanço daqui o meu desafio, VAMOS ENTÃO TODOS QUE NÃO CONCORDAM COM TODOS ESSES DESMANDOS LEVANTAR UMA BANDEIRA DE LUTA, E JUNTAR O POVO E PROTESTAR NO MEIO DAS RUAS, QUEM SE HABILITA?
      Esse mesmo filme eu presenciei na década de 90, que muitos desconhecem, em que um grupo liderado por um amigo, tentou fazer um movimento de protestos, mas no final de contas, terminou não dando em nada e ainda muitos do grupo foram ameaçados, outros tiveram até que saírem de Buíque com medo de morrerem e no dia do protesto, por incrível que pareça, estavam alguns políticos de um dos lados e hoje alguns deles estão no mesmo lado, outros já partiram dessa para outra, todos fortemente armados com armas de fogo, com cacetetes, facas-peixeiras, para simplesmente reprimirem com ameaças uma simples passeata pacífica de protestos contra os desmandos que sempre ocorreram em nossa terra. Será que hoje seria diferente? – Quem tem coragem de fazer a mesma coisa no momento atual contra toda essa série de desmandos que vem acontecendo em nosso município, hem? – Eu estou pronto para enfrentar qualquer parada de protestos, de crítica, de buscar à Justiça se necessário, desde que tenha como objetivo se tentar acabar com tantos descasos que vem se protraindo ao logo do tempo e isso, tem que ser dado um basta. Do jeito que está é que não pode continuar. Os que acham que o fato de criticar numa rede social da internet, é pouco, então vamos às ruas! – Estou pronto para formar o grupo. Quem se habilita, hem! – Vamos fazer um movimento de repúdio a tudo que está errado dentro de nosso município, se é assim que podemos demonstrar ainda mais a nossa insatisfação e repúdio aos tantos descasos públicos que vem ocorrendo em nosso Município. Dizer e não fazer, é o mesmo que permanecer na omissão de sempre e escondido por debaixo da saia da mamãezinha, com medo de se expor, esta é a verdade. Então quem levantar uma questão de ordem e dizer que estamos fazendo pouco, pelo menos os que tem coragem de mostrar à cara e criticar, então quem está falando, que se junto a nós e não fique somente em criticar o incriticável. Se é para agir de outra forma, então vamos agir, minha gente! – Agora diante de tantos descasos, ainda vir a defender o indefensável, é pura burrice de quem nasceu para ser asno, jamais poderá chegar a ser um cavalo baixeiro, esta é a verdade nua e crua.

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