COLUNA PAPAGAIO DE PIRATA
POR QUE PAPAGAIO DE PIRATA! – Das inúmeras denominações de colunas que já
criei, tanto para os diversos jornais que já escrevi, quando para o que ainda
escrevo, o Jornal de Arcoverde, resolvi criar mais uma denominação de coluna no
campo do “jornalismo matuto”, que a exemplo do confrade e amigo William Pôrto,
também desenvolvo essa atividade há muitos anos. Bem, o papagaio de pirata pode
levar você de cara a imaginar na figura estampada nas garrafas do Ron Montilla,
do pirata com um tapa-olho e um papagaio em um lado de seu ombro, mas em nosso
caso particular, nada tem a ver com essa figura da marca registrada dessa bebida
etílica, mas sim, com a conduta de muita gente, que não sabendo andar, se
locomover, falar, ter opinião própria com as próprias pernas ou por vontade
própria, sem uma personalidade firmada psicologicamente, tem que se valer das
costas, do lado obscuro e dos bastidores de alguém para poder andar, se
locomover ou dizer alguma coisa, esta é uma explicação de uma forma simples
sobre o que vem a ser “PAPAGAIO DE PIRATA”.
AS TOLICES DE QUE SÃO
CAPAZES – Esse
pessoal que não tem luz própria, faz de tudo para aparecer, principalmente
depois que surgiram essas modernidades do mundo da informatização. É muita
besteira e tolice que a gente tem que digerir, tem coisas até que não dá para
não cuspir, de tão nojento que são muitas das postagens que alguns desinformados
colocam nas redes sociais, sendo a mais popular, o Facebook. Vez por outra, uma
colocação de algum papagaio de pirata, que a não ser para isso, não se presta
para outra coisa, é posta na condição de vassalo do rei, alguma tolice sem a
menor propriedade de domínio sobre o que está dizendo ou falando, então passa a
falar coisas pelos cotovelos e fazer suas merdas pelas entranhas, sem sequer
saber do que está falando, porque ou não sabe o que está dizendo, ou então,
está usando o que no mundo jornalístico se denomina de “ghost writer” (escritor
fantasma), ou seja, alguém produz um texto para outra pessoa que o ler ou
publicar, o faça como sendo de sua autoria e algumas pessoas aqui de Buíque,
estão fazendo uso disso. Pior é que falando assim, não sabem eles que da mesma
forma, estão sendo usados como papagaios de pirata, esta é a verdade.
SE LEEM UMA, DUAS OU MAIS FRASES MINHAS – Quero dizer que me sinto lisonjeado, se
alguém que chega a ler o que escrevo, chega ao menos a ler uma ou duas frases.
Para mim já é o bastante, desde que, pelo menos uma palavra do que disse fique
na mentalidade de quem chegou a ler pelo menos o mínimo daquilo que escrevi,
porque o que escrevo é de mim mesmo; é produto de minha criatividade e
imaginação, não sou manipulado por ninguém, tampouco escrevo através de “ghost
writ” qualquer, mas sim, de minha própria autoria. Tenho neste meu Blog, quase
2.100 publicações, fora o que já escrevi por toda a minha vida, e posso dizer
com toda propriedade que, se tiver cinquenta dentre essas publicações de
terceiras pessoas, dou minhas mãos à palmatória. Outra mais, não costumo copiar
e colocar ou escrever palavras à esmo sem saber o que estou escrevendo dentro
de minhas colocações. Agora, a questão de entender ou não, é problema de algum
papagaio de pirata que, por falta de conhecimentos, venha a dar outra
interpretação diversa daquilo que quis transmitir. Mas com toda sinceridade,
nessa condição, se o povo chegar a ler pelo menos uma ou duas frases do que escrevo,
já me dou por satisfeito, embora só se aprende a escrever, quem na vida já
chegou a escrever muitas cartas, caso contrário, nunca vai ter esse dom de
saber escrever com esmerada construção na arte de bem escrever. Gente assim,
nem um bilhete de dez palavras sabe escrever, porque entre as dez que escreve,
onze estão erradas.
O REVERSO DA MEDALHA, O QUE É? – Só para se ter uma ideia, escrevo no Jornal
de Arcoverde uma coluna que dei o nome de um livro de Sidney Sheldon, O REVERSO
DA MEDALHA, isso há quase uns trinta anos, mas muitas pessoas usam o termo de
forma inadequado. Na verdade, pode ter vários significados, a saber:
a) - s.m. O lado oposto ao
lado principal, ou àquele que primeiro se observa ou considera: o reverso da
moeda (por opos. a anverso da moeda).
b) - Conjunto de
circunstâncias de caráter contrário ao que se espera, ou se analisa: o reverso
da questão.
c) - Arquitetura. Lado
oposto de um painel ou de um retábulo.
d) - Desp. No tênis, rebate
da bola efetuado do lado contrário ao habitual.
e) - Numismática Face oposta
da moeda ou do papel-moeda, onde se acham as características menos importantes.
f) - Fig. Reverso da
medalha, aspecto (de coisa, pessoa, situação) desfavorável e oposto ao que
antes se mencionou ou se observou.
O que busco demonstrar é
justamente o lado diferente do que social e politicamente buscam mostrar e aí, mostro
o outro lado do cotidiano da vida sem retoques, do politicamente incorreto, porque
o lado oficial que se joga para a opinião pública, nunca é e jamais será o verdadeiro
e inquestionável, daí, o reverso circunstancial de fatos e acontecimentos.
Quanto ao “anverso”, para os que também não sabem, significa a cara da moeda, o
lado principal de qualquer fato, se levado para outras esferas de convivência
humana e social. Mas também no reverso, teve até gente que como papagaio de
pirata, pegou uma carona no reverso, para noticiar algumas ações dos mandarins
ocasionais do momento. Na verdade, sempre fui questionador e nunca me deixei
levar por mentiras, farsas e enganações, por isso mesmo, como não sou papagaio
de pirata, sempre busco mostrar o outro lado da moeda, ou o REVERSO DA MEDALHA.
OUTUBRO NEGRO DE 2014 – Antes de minha pessoa, que nunca deixei de
ser crítico de verdade, mesmo vendo de perto as políticas incoerentes,
inadequadas e fraudulentas à minha volta, nunca guardei segredo dos meus pontos
de vista crítico. O que queria para Buíque, não era mais uma farsa ou mentira.
O que muitos não acreditavam é que viesse eu a me desvencilhar desse cordão
amarelo apodrecido, mas a partir de outubro de 2014, não aguentando mais tantos
desmandos e descasos, resolvi cair fora desse barco e ser mais incisivo nas
minhas críticas e observações dos crassos erros que sempre se cometeram
dolosamente nas duas gestões desse imperadorzinho de pirata também, porque pelo
que se observa, ninguém sabe quem é quem na gradação de poder em Buíque. Até
outubro, quando de meu rompimento, se não via e ouvia ninguém dando um pio
sequer, era somente o lado difundido pela vassalagem e pelos papagaios de
piratas, mas foi dar meu primeiro grito, que começaram timidamente a aparecerem
mais pessoas criticando o óbvio ululante da verdadeira faceta de mais um desgoverno
em nossa terra e isso, minha gente, não pode continuar. Não que outubro tenha
sido o marco inicial de muita gente deixar de ser omissa e se libertar, mas que
foi um começo para o povo começar a colocar a boca no trombone, SEM ÓDIO E SEM
MEDO, disso não tenho a menor dúvida e, para os que querem continuar a ser
eternos vassalos e papagaios de pirata, que continuem, pois é um direito de
cada um ficar com o rabo preso eternamente, até um dia ser reconhecida a
insignificância de muitos que hoje querem posar de livres para voar, mas que na
realidade, não passam de prisioneiros de suas próprias armadilhas. Isso o tempo,
senhor da razão, é quem dirá.
LAELSON BONI – Um desses baluartes inquebrantáveis, é o
camarada Laelson Boni, que tem sido um destemido e valente guerreiro nessa luta
de muitos, que bravamente vem mostrando à olhos vistos, sem se esconder em
bastidores e sem uso de máscaras, os desmandos de Buíque, o que não tem sido do
agrado de alguns membros da vassalagem e da papagaiada de piratas. A ele, levo
meu apoio irrestrito e por completo, porque está falando e dizendo o que muitos
queriam falar e dizer, só que, por medo, omissão ou alguma razão, não são
capazes de expressarem livremente o que sentem. Só as ruas é quem poderá
traduzir o sentimento de nosso povo. Então Laelson Boni, não se curve ou se
deixe dobrar, porque enquanto alguns papagaios de pirata buscam estrebuchar
como prisioneiros de uma minúscula gaiola do livre pensar, não pensar e nada
dizer, que busquem se acalentar e se acalmem tomando lexotan, diazepan ou
rivrotil, ou então que se contentem com o presente que o jornalista Ricardo Boechat
ofereceu a Silas Malafaia, certo camarada!
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