ANTES DE MUITOS, EU JÁ TINHA CHEGADO, JÁ ESTAVA AQUI
Não vou entrar no mérito de
assuntos relacionados a discussões sem o menor sentido, a ponto de se buscar a
atingir a moral e retidão de caráter dos outros, só tenho a dizer, num texto extenso
ou enxuto, de que, quando muitos que aí estão querendo dar uma de filólogos da
língua mater, eu já estava aqui. Minhas críticas políticas, minha publicações
que tratam de assuntos gerais, sempre foram uma constante em minha vida, quer
nos meros jornaizinhos artesanais que tanto publiquei ao modernismo dos dias
atuais, em que publico o que acho que devo e acredito neste veículo digital de
comunicação, em publicar, sem ter que dar satisfação a ninguém, só mesmo se vier
a extrapolar o meu direito limitativo do meu “livre pensar, é só pensar” e aí,
terei que pagar evidentemente, pelos meus excessos que escrevi, mas pelo que
venho escrevendo, mentiras não são, porque não tenho recebido nenhuma oposição
ao meu hábito diário de escrever.
Busco no meu Blog, como fazia o mesmo nos jornaizinhos
artesanais que publicava, em não partir para o sensacionalismo da chamada “imprensa
marron”, ou de usar este instrumento de comunicação como meio de favorecer lado
A, B ou C, só para satisfazer aos pseudo-poderosos de plantão, porque sei bem
que o poder é passageiro e nessa seara, quem já em vida foi alguma coisa, uma
figura de destaque, se não tiver um lugar reservado na história, sequer é
lembrado pela população. Então servir de mero escroque ou alcaguete de recados
de politicagem de determinado político, de que adianta, hem? – Por isso mesmo,
é que não busco escrever dentro da mesma vala comum de alguns que estão nesse
meio. O faço mais como um meio de mostrar o que penso, o que imagino, o como se
deve fazer para mudar, como forma de buscar esclarecer uma parcela dos que lêem
às minhas matérias, se é que conseguem ler pelo menos duas frases, o que
acredito que tem muita gente que ler sim e com sede de perceber e até mesmo vir
a aprender com o que sempre tive e tenho para dizer às pessoas, afinal de
contas, quer queiram quer não, me insiro no meio daqueles que também fazem parte
do tripé da opinião pública.
O que faço através deste meio de comunicação da era digital,
não o faço para auferir lucros, vantagens ou para bajular quem quer que seja
que venha a estar no efêmero poder de mando, porque assim viria a me
descaracterizar em meus objetivos principais no uso do Blog como meio veicular
de instrumento de comunicação e de esclarecimento, e estaria por tabela,
negando os meus próprios princípios éticos e morais. Por isso, não faço deste
instrumento um meio de obter lucratividade ou de ser um fantoche à serviço de
partidarismo político algum, a não ser, se for o caso, de mim mesmo, mas sempre
primando em retratar a verdade, menos sendo um instrumento de fraudar essa
verdade e difundir mentiras para o nosso povo.
Por isso mesmo, dentro da civilidade busco alertar ou mesmo
dar um simples recado, que quando a gente tem um meio de comunicação nas mãos,
tanto é para criticar, quanto para ser criticado, principalmente nos meios
midiáticos e das ferramentas que se tem acesso no mundo informatizado de hoje.
Agora, o que não se pode jamais, é perder a serenidade, a ternura e partir para
o extremismo desvairado, como está acontecendo com alguns, que na condição de
serviçais de outrem, buscam divulgar somente notícias boas, como se
estivéssemos vivendo em Céu de Brigadeiro, além, claro, de notícias chocantes,
dantescas e aí, não faz parte de minha conduta de jornalista matuto, porque
jamais em toda minha vida, busquei ser instrumento de uso para quem quer que
seja. Por isso mesmo minha gente, não se deve por um mero comentário numa rede
social qualquer, se perder as estribeiras e partir para à baixaria, a troca de
farpas chula, deseducada e grotesca, porque do mesmo jeito que na imprensa
escrita, falada e televisada, na internetária, o sujeito pode cometer crimes do
mesmo jeito, então nada melhor do que tomar, os mais exaltados, alguns
comprimidos de lexotan, diazepan ou rivrotil, porque o fogo amigo apenas
começou, porém, não se deve perder a ternura jamais, porque, repito, os cães
continuam a ladrar, enquanto à caravana passa e quem hoje está ladrando, amanhã
poderá sequer ter a chance de vir a ser mais um bobo da corte ou ter a mínima
chance de carregar sequer o andor da carruagem. Reflitam e me respeitem e aos
que como eu, merecem o devido respeito, é isso que peço, pois não vou descer à
podridão dos ratos de esgotos em que muitos estão atolados até os dentes.
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