A FILOSOFIA DE GÊNERO, QUE PRETENDEM IMPANTAR EM
NOSSAS ESCOLAS
A princípio é um plano que
saiu do Congresso Nacional, e que pretende no prazo de dois anos, se implantar
em cada município, após discussão e aprovação em cada Poder Legislativo
Municipal. Na verdade, é um plano que busca através de uma ideologia
filosófica, do ponto de uma investigação
crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem
e os avanços sociais. Gênero em relação
à Filosofia é a referência a um conceito construído pelas ciências sociais nas
últimas décadas para analisar a construção
sócio-histórica das identidades masculina e feminina. Através dessa ótica, a
filosofia não faz distinção entre ambos, analisa-os de forma única.
Quando se fala de gênero, está se fazendo referência a um
conceito construído pelas ciências sociais nas últimas décadas para analisar a
construção sócio-histórica das identidades masculina e feminina. A teoria
afirma que entre todos os elementos que constituem o sistema de gênero – também
denominado “patriarcado” por algumas correntes de pesquisa – existem discursos
de legitimação sexual ou ideologia sexual. Esses discursos legitimam a ordem
estabelecida, justificam a hierarquização dos homens e do masculino e das
mulheres e do feminino em cada sociedade determinada. São sistemas de crenças
que especificam o que é característico de um e outro sexo e, a partir daí,
determinam os direitos, os espaços, as atividades e as condutas próprias de
cada sexo (Salzsman, 1992).
A problemática não seria no pano de fundo da questão de
gênero em si mesma, de se dar uma orientação sexual, para quem nasce no sexo
masculino ou feminino, mas sim, deixar cada criança à vontade, para fazer na
medida de sua convivência no meio social onde vive, de vir a fazer as suas
próprias escolhas, dentro do conceito distinto entre o gênero masculino e
feminino, mesmo que ambos já tenham nascido geneticamente com sexos distintos.
A questão seria não direcionar uma orientação sexual propriamente dita, mas
sim, deixar à criança bem à vontade, na questão de que ela se assim o quiser,
na hora do recreio, para que o menino ou a menina, não sejam orientados a
brincar de carrinhos ou de boneca, não fazendo distinção, não devendo se
interferir nessa questão de opção por determinados brinquedos desde a própria
infância, o que deixaria cada um livremente dentro dessa filosofia, para fazer
as suas próprias escolhas, sem uma interferência preordenado dos educadores
adultos ou mesmo de pais e mães de família, para determinar que existe uma
preordenação de, o que é de meninos, e o que pode ser adequado para as meninas.
O que dá para se tirar dessa filosofia, seria a plena liberdade para o
despertar de escolhas que a sociedade, dita patriarcal ou familiar, já moldou no
decurso dos tempos dentro do conceito de família ao longo da história, querendo
com essa nova ideologia, se quebrar padrões dentro de uma nova visibilidade
social, com a qual, muitos não concordam, porque quem nasce num gênero, pelos
padrões de conduta, devem seguir o que se determinou ser o correto para o
indivíduo que nasceu do sexo masculino ou feminino, quebrando-se aí, o tabu
para se deixar que a criança livremente ou mesmo seja até incentivada,
estimulada por essa nova ideologia, a seguir uma provável tendência de opção de
sexo que venha a despertar desde o seu período de infância.
Na visão de quem vê com naturalidade esses fatores
fenomênicos de transformações sociais, tudo bem, tudo normal, mas para quem vê
na família o elo basilar de existência da celular mater da formação do núcleo
familiar, não tem como jamais admitir que seus filhos venham a ser orientados
com essa liberdade de virem até mesmo, a ser incentivados para fazer a opção
sexual que sequer estão cientes do “ser ou não ser, eis a questão” e,
dentro desse dilema dicotômico, ser incentivado pela filosofia do gênero, a
fazer a opção de sexo que está sendo imaginada em sua mente, que sequer está
formada, ou preparada o suficiente para saber discernir sobre o que é certo ou
errado, se é que somos realmente capazes de também saber distinguir em
determinadas circunstâncias de nossas próprias vidas, o que é certo ou errado.
Então minha gente, o que dá para se concluir, é que essa ideologia da filosofia
de gênero, não dá para ser implantada ou encarada como um adendo filosófico
normalíssimo dentro da sociedade familiar em que ainda está assentada o núcleo
de formação da família tradicional, não só aqui no Brasil, mas praticamente em
quase toda parte do mundo. O que há de se entender, é que quem nasce menino,
tem que adquirir os hábitos masculinizados e não afeminados, o mesmo ocorrendo
com o sexo oposto, afinal de contas, homem é homem e mulher é mulher,
respeitando-se, claro, todos os direitos no plano de igualdade para ambos, não
nessa questão de gênero desde a própria infância, porque aí já estão se
formando em cabeças frágeis, a opção sexual de cada um, o que só vem mesmo a
exterminar de vez, dando um tiro letal, na dita sociedade tradicional, o que dá
para se acreditar, não ser este ainda, o momento ideal para se querer implantar
uma ideologia em que desde criança venha a se aprender que na questão de
gênero, todos seriam iguais, desde à fecundação no útero materno. Veja que
mesmo a genética biológica, já dá uma nítida distinção de quem é realmente
homem ou mulher, até mesmo na hora de nascer. Ninguém jamais vai nascer de um
útero masculino, nem mesmo que seja gerado por um Anjo a mando de Deus, como
diz a Bíblia ter ocorrido com Maria, ao conceber seu filho, Jesus Cristo. Se
essa filosofia pegar, melhor se encontrar uma maneira de que o homem também,
possa vir a adquirir um útero para em sendo iguais, venha também a parir, o que
biológica, genética e fisiologicamente, é deveras impossível de que isso venha
a acontecer.
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