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terça-feira, 23 de junho de 2015

VOCÊ SERIA FAVORÁVEL À IMPLANTAÇÃO DESDE AS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SUA CIDADE, DA FILOSOFICA DE GÊNERO, OU SEJA, O ENSINAMENTO DE QUE TANTO FAZ SER MENINO QUANTO MENINA, TUDO É UMA COISA SÓ, INCLUSIVE ESTIMULANDO A OPÇÃO SEXUAL DESDE ESSA ÉPOCA DE FORMAÇÃO DO CARÁTER DO SER HUMANO?

A FILOSOFIA DE GÊNERO, QUE PRETENDEM IMPANTAR EM NOSSAS ESCOLAS



      A princípio é um plano que saiu do Congresso Nacional, e que pretende no prazo de dois anos, se implantar em cada município, após discussão e aprovação em cada Poder Legislativo Municipal. Na verdade, é um plano que busca através de uma ideologia filosófica, do ponto de uma investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem e os avanços sociais. Gênero em relação à Filosofia é a referência a um conceito construído pelas ciências sociais nas últimas décadas para analisar a construção sócio-histórica das identidades masculina e feminina. Através dessa ótica, a filosofia não faz distinção entre ambos, analisa-os de forma única.
   Quando se fala de gênero, está se fazendo referência a um conceito construído pelas ciências sociais nas últimas décadas para analisar a construção sócio-histórica das identidades masculina e feminina. A teoria afirma que entre todos os elementos que constituem o sistema de gênero – também denominado “patriarcado” por algumas correntes de pesquisa – existem discursos de legitimação sexual ou ideologia sexual. Esses discursos legitimam a ordem estabelecida, justificam a hierarquização dos homens e do masculino e das mulheres e do feminino em cada sociedade determinada. São sistemas de crenças que especificam o que é característico de um e outro sexo e, a partir daí, determinam os direitos, os espaços, as atividades e as condutas próprias de cada sexo (Salzsman, 1992).
    A problemática não seria no pano de fundo da questão de gênero em si mesma, de se dar uma orientação sexual, para quem nasce no sexo masculino ou feminino, mas sim, deixar cada criança à vontade, para fazer na medida de sua convivência no meio social onde vive, de vir a fazer as suas próprias escolhas, dentro do conceito distinto entre o gênero masculino e feminino, mesmo que ambos já tenham nascido geneticamente com sexos distintos. A questão seria não direcionar uma orientação sexual propriamente dita, mas sim, deixar à criança bem à vontade, na questão de que ela se assim o quiser, na hora do recreio, para que o menino ou a menina, não sejam orientados a brincar de carrinhos ou de boneca, não fazendo distinção, não devendo se interferir nessa questão de opção por determinados brinquedos desde a própria infância, o que deixaria cada um livremente dentro dessa filosofia, para fazer as suas próprias escolhas, sem uma interferência preordenado dos educadores adultos ou mesmo de pais e mães de família, para determinar que existe uma preordenação de, o que é de meninos, e o que pode ser adequado para as meninas. O que dá para se tirar dessa filosofia, seria a plena liberdade para o despertar de escolhas que a sociedade, dita patriarcal ou familiar, já moldou no decurso dos tempos dentro do conceito de família ao longo da história, querendo com essa nova ideologia, se quebrar padrões dentro de uma nova visibilidade social, com a qual, muitos não concordam, porque quem nasce num gênero, pelos padrões de conduta, devem seguir o que se determinou ser o correto para o indivíduo que nasceu do sexo masculino ou feminino, quebrando-se aí, o tabu para se deixar que a criança livremente ou mesmo seja até incentivada, estimulada por essa nova ideologia, a seguir uma provável tendência de opção de sexo que venha a despertar desde o seu período de infância.
   Na visão de quem vê com naturalidade esses fatores fenomênicos de transformações sociais, tudo bem, tudo normal, mas para quem vê na família o elo basilar de existência da celular mater da formação do núcleo familiar, não tem como jamais admitir que seus filhos venham a ser orientados com essa liberdade de virem até mesmo, a ser incentivados para fazer a opção sexual que sequer estão cientes do “ser ou não ser, eis a questão” e, dentro desse dilema dicotômico, ser incentivado pela filosofia do gênero, a fazer a opção de sexo que está sendo imaginada em sua mente, que sequer está formada, ou preparada o suficiente para saber discernir sobre o que é certo ou errado, se é que somos realmente capazes de também saber distinguir em determinadas circunstâncias de nossas próprias vidas, o que é certo ou errado. Então minha gente, o que dá para se concluir, é que essa ideologia da filosofia de gênero, não dá para ser implantada ou encarada como um adendo filosófico normalíssimo dentro da sociedade familiar em que ainda está assentada o núcleo de formação da família tradicional, não só aqui no Brasil, mas praticamente em quase toda parte do mundo. O que há de se entender, é que quem nasce menino, tem que adquirir os hábitos masculinizados e não afeminados, o mesmo ocorrendo com o sexo oposto, afinal de contas, homem é homem e mulher é mulher, respeitando-se, claro, todos os direitos no plano de igualdade para ambos, não nessa questão de gênero desde a própria infância, porque aí já estão se formando em cabeças frágeis, a opção sexual de cada um, o que só vem mesmo a exterminar de vez, dando um tiro letal, na dita sociedade tradicional, o que dá para se acreditar, não ser este ainda, o momento ideal para se querer implantar uma ideologia em que desde criança venha a se aprender que na questão de gênero, todos seriam iguais, desde à fecundação no útero materno. Veja que mesmo a genética biológica, já dá uma nítida distinção de quem é realmente homem ou mulher, até mesmo na hora de nascer. Ninguém jamais vai nascer de um útero masculino, nem mesmo que seja gerado por um Anjo a mando de Deus, como diz a Bíblia ter ocorrido com Maria, ao conceber seu filho, Jesus Cristo. Se essa filosofia pegar, melhor se encontrar uma maneira de que o homem também, possa vir a adquirir um útero para em sendo iguais, venha também a parir, o que biológica, genética e fisiologicamente, é deveras impossível de que isso venha a acontecer.

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