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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

COLUNA DAS SEXTAS-FEIRAS - METRALHADORA GIRATÓRIA SE VIRA PARA A POLÍTICA DE BUÍQUE


METRALHADORA GIRATÓRIA – APONTANDO PARA AS INCERTEZAS DA POLÍTICA BUIQENSE
“É a política comendo no centro de Buíque! Por isso mesmo, qualquer estilhaço poderá atingir a qualquer um que esteja no meio dessa famigerada praga do ser humano quer da boa ou da má política
PRÉ-CANDIDATURAS – Faltando mais ou menos dez meses para início da campanha política ano que vem, a dança de nomes já começa a circular à boca pequena entre os “levas-e-trazes” ou “fuxiqueiros” de plantão de nossa cidade. Nada tem sido diferente de políticas anteriores, aqui, como alhures, não é diferente. Interessante é que para uns “xiliprêus”, alguns dos citados nomes pode ser candidato, porque tem história, tradição familiar, já outros até melhor qualificados, “não chegou à vez”, não está preparado, etc e coisa e tal. É mesmo justificativa esfarrapada de quem na vida só aprendeu na vida a ser piolho de sacro escrotal, nada mais que isto. Na minha modesta opinião, qualquer cidadão, dentro de seus direitos e deveres obrigacionais, como a própria CF/88 afirma textualmente pode ser candidato. Agora se tem votos ou vier a cair nas graças popular é outro fator que só compete ao pode decidir, senão por consciência própria, será mesmo na base de quem tiver mais dinheiro, com certeza é quem decidirá, o que vale lembrar também, que aqui muitos já viraram o jogo sem um centavo sequer e temos muitos exemplos.

POLÍTICO EM FIM DE CARREIRA – Tem político que pode até ter cinco, seis ou até dez mandatos de vereador, mas isso não significa da mesma forma, necessariamente que seja um passe livre para vir a ser eleito a um cargo majoritário do nosso município, por vir dessa ou daquela origem ou de uma determinada tradição ou estirpe familiar. Claro que não estou aqui dizendo que ninguém pode ser candidato, mas sim, afirmando que pode. Tem deles até, que até já cheguei a ser assessor jurídico e sei bem como funciona àquela Câmara de Vereadores, do jogo de interesses e do que são capazes para aprovar uma matéria mais de interesse da chefia da edilidade, do que propriamente do povo e das maquinações administrativas que praticam na própria Casa Legislativa da qual fazem parte, principalmente em eleições da Mesa Diretora (Presidente da Câmara). Então em Buíque, tradicionalmente, ninguém venha me falar que ser vereador é um passe livre para se tornar prefeito, porque ele já vem queimado pelos sucessivos mandatos que ocupou e sabe perfeitamente o que fez ou deixou de fazer.

SÓ CONHEÇO TRÊS NOMES IMUNES – Tem mais, dos que já foram presidentes da Casa Jorge Domingos Ramos (nome esse sugerido por minha pessoa na época que fui assessor), somente três deles saíram imunes em suas épocas em que presidiram àquela casa, que foram: Miriam Briano, Waldemir Cursino, Dr. Dilson Santos e vamos lá, o vereador Vanildo Almeida (Dodó), mas o restante, não foi nada edificante para a representatividade do povo buiquense. Então não me venham com essa de que, o fato de ter ocupado tantos ou quantos mandatos, não faz ninguém ter um passe livre para ter uma eleição garantida para prefeito de Buíque, até por que, não temos tradição política em nossa terra, em ser vereador primeiro, e prefeito depois, porque lá na câmara, é onde o sujeito vem a se tornar dotado da mais enodoada política de sempre fazer traquinagens, mais se queima perante à população e isso, no meu entender, nem uma origem de tradicional família de políticos, poderá ser fator determinante de salvação de candidatura alguma. Agora se o sujeito está em maus lençóis e percebe que não tem mais condições de vir a ser reeleito para mais um mandato, então ser franco-atirador é a única saída e colocar uma outra pessoa para tentar eleger em seu lugar, essa é a jogada mais lógica e inteligente a ser tomada. Perder numa candidatura majoritária e eleger alguém de sua confiança, na proporcional, significa em dizer, que nada perdeu nesse jogo.

E OLHA QUE TAMBÉM CONHEÇO À CÂMARA – Conheço bem como sempre funcionou e funciona àquela casa, desde a época em que editava o Jornal de Buíque e lançava petardos contra os vereadores da época, isso lá em final da década de 80 para início da de 90, não dava trégua a ninguém. Não poupava ninguém, nem mesmo a chefia da edilidade e por isso mesmo, sabia de Pesqueira, onde morava na época, dos discursos enraivecidos que faziam no Plenário da Câmara, descendo à lenha em minha pessoa, inclusive de forma pejorativa, mas nunca abdiquei de meu sagrado direito de “livre pensar é só pensar” e de dizer o que bem queria e entendia das maquinações e pilantragens políticas que já praticavam desde àqueles idos. Então de política de Buíque, acredito que estou credenciado a desta falar com propriedade de quem vem acompanhado praticamente tudo desde tenra idade. Tenho dito e repito sem medo de errar, que: “se fosse contar a história politicamente incorreta da política de Buíque, muitos dos políticos que já se foram, iram tremer em seus túmulos”. Tem gente que sabe perfeitamente que até junto trabalhei com alguns dos políticos de sempre, fomos “amigos”, mas isso é coisa do passado, por que em política, o amigo de uma certa época, pode vir a ser inimigo no presente, é assim que acontece na política.

NÃO TENHO GABARITO, EU??? – Alguns “xiliprêus”, chegam ao cúmulo de dizer que eu não seria um nome gabaritado para também figurar na lista dos pré-candidatáveis, certamente por desconhecer a minha história. Para esses, tenho a dizer, que trabalhei por 16 anos no Bandepe, inclusive com alguns dos pré-candidatáveis também e diga-se de passagem, saí do banco com o nome limpo; fui Procurador da Prefeitura de Tupanatinga por 12 anos e lá cheguei a resolver uma dívida de 1 milhão de reais junto à Justiça do Trabalho, entre outras causas que defendi e ganhei em favor daquele município; em Buíque trabalhei na época de Dr. Dilson Santos, Blésman Modesto, na condição de Assessor Jurídico, também no atual governo, fui primeiramente Secretário de Governo no primeiro mandato, que por não aceitar ser boneco ou mamulengo, abdiquei do cargo e preferi advogar e representar meu município, onde acredito ter feito um bom trabalho, e por isso mesmo, nunca deixei de ser um “aliado” crítico do atual gestor, vindo a romper por iniciativa minha mesma, em outubro do ano passado, além de ter uma experiência de vida de 25 anos de militante da advocacia, então será que também não estou gabaritado, com um histórico de vida desses, a também ser um pré-candidato, hem? – Provem os “xirimbabas” que não posso? – Então camaradas, para falar de política comigo, muitos de vocês para mim, não passam de “pintinhos” ainda na casca do ovo. Só lembrando ainda, para não envolver essa questão, que o primeiro prefeito republicano de Buíque em duas ocasiões, de 1892 a 1895 e de 1.901 a 1.904, foi o Padre João Ignácio de Albuquerque, que era meu tio-avô, mas não quero levar em consideração esse legado de “tradicional família política”, porque o que antevejo como projeto de vida, é uma nova política de verdade, que é “a política de se fazer o bem, sem olhar a quem”, é por aí que quero enveredar pelo meu caminho.

ENTÃO CAMARADAS, MESMO QUE NÃO QUEIRAM, SOU PRÉ-CANDIDATO TAMBÉM! – Mesmo que muitos não vejam assim, tenho o meu sagrado direito de vir a disputar também, ao cargo mais desejado de Buíque, porque como repetiu alguém, que sempre também repeti, “quem é que não se sente honrado em ser prefeito de sua terra, hem!” – Qualquer cidadão do lugar e até que venha a residir por estas plagas, se sentiria. Não ter condições, isso quem vai dizer é o povo! – Dinheiro, é o maior problema, porque infelizmente a nossa política é movida pelo combustível do dinheiro, das falsas promessas, das farsas, artimanhas, encenações cinematográficas, mentiras e enganações. A minha filosofia de vida na visão da boa política, nunca foi e jamais será dessa forma, apesar de ser esse o quadro que se apresenta. Mesmo assim não abro mão de minha pretensão, mesmo que alguns “xirimbabas” digam que não é minha vez, que não sou preparado, o que para tais pessoas, só tenho a dizer que: minha vez será depois que eu morrer? – O que é se estar preparado para ser prefeito de Buíque, pelo histórico que temos de quem já foi prefeito e de quem atualmente o é, será isso? – Será que tradição familiar é o bastante e suficiente para ser prefeito de nossa terra? – Se isso for, venho também de tradição de estirpe familiar, porém não concordo com essa linhagem feudalista, porque não concordo que o poder seja dominado eternamente por um mesmo gueto familiar, mas sim, por gente que tenha história e venha do meio de nosso próprio povo. Digo ainda, que estou à disposição de colocar meu nome, como colocado de fato já está para vir a disputar como pré-candidato o cargo majoritário de primeiro mandatário de Buíque e digo mais, bagagem tenho de sobra. Vasculhem minha história de vida!

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