ESPAÇO POEMANDO
MEU OLHAR NO TEU OLHAR
Às vezes olhando à vida
Volvendo o meu passado
Vou de encontra à ferida
Que tinha me atordoado.
Olhando intensamente
Encontro lá bem no fundo
Àquela brisa intensa
Daquele olhar tão
profundo.
Fitava o teu olhar
Entrava bem dentro de tua
alma
E de repente te amava
Com toda ternura e calma.
Quão bela era a candura
Teus olhos de tanto
brilhar
Mas o que resta dessa fagulha
É somente o meu sonhar.
Era tanto amor para dar
Em corpos entrelaçado
Com o coração apertado
Queria amor esmerado.
Infelizmente na dor
Tudo se foi de repente
Não pude ter esse amor
Que se acabou
inocentemente.
Matava-me a desejar
Quanta ansiedade tinha
Para teus lábios docemente
beijar
Mas o teu meigo olhar, era
só o que me continha.
Os tempos eram bem
diferente
Vivemos um amor condenado
Embora torrencial e
flamejante
Só me deixou nesta vida,
tristeza de um passado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário