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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

GLÓRIA ALVAREZ PRADA, A CIENTISTA POLÍTICA LATINOAMERICANA, QUE VEM DA GUATEMALA, COM A SUA FILOSOFIA POLÍTICA DO “LIBERTARIANISMO”



    Assisti no Roda Viva da TV Cultura, um programa ocorrido em novembro do ano passado, de uma jovem muito bonita da Guatemala, Glória Alvarez Prada, nascida em 1985, bem articulada, cientista política com vários cursos de graduação, pós-graduação e mestrado e que me deixou impressionado pela desenvoltura com que ela apresentou as suas ideias inovadoras, que vem percorrendo vários países, principalmente os da América Latina, mas que me deixou impressionado, não somente pela sua juventude, beleza, mas pelo domínio de conhecimento e desenvoltura em discutir todos os assuntos políticos da realidade atual que nos ronda em praticamente todas as partes do mundo. Confesso que fiquei impressionado com a jovem guatemalteca.
    Tendo avós cubanos, que de lá saírem em 1957, passando pela Venezuela, tendo sua avó retornado à Cuba para verificar a situação, mas foi aconselhada a deixar o país, vindo em 1960 a morar na Guatemala, país onde em 1985, nasceu Gloria Alvares, que passou a ganhar fama com o seu trabalho em programas radiofônicos daquele minúsculo país, onde passou a defender um novo modelo de ideologia de combate frontal ao chamado “populismo”, tanto de esquerda, quanto de direita, que ela coloca em pé de igualdade e não se prestam para melhorar em absolutamente, segundo ela, o nível de vida do povo mais sofrido, que no frigir dos ovos, é sempre usado, tanto por um segmento, quanto por outro, como massa de manobra, como tem ocorrido ultimamente em governos esquerdistas na América Latina ou de direita, como os do casal argentino Domingo Peron e Eva Peron, que embora de direita, foram endeusados pelo peronismo, inclusive aponta o atual que substituiu os Kirchiners, que não foge a essa mesma regra, que ao assumir à presidência da Argentina, uma das primeiras coisas que fez, foi erigir uma estátua em homenagem a Eva Péron, sinal de populismo de direita, que da mesma forma não se presta ao povo.
  Segundo a jovem cientista política, a sua ideia do “libertarianismo”, tem como foco principal, o fortalecimento da república, combate ao populismo, contribuindo sobremaneira, com o surgimento de uma nova sociedade, se fazendo uso da tecnologia, das redes sociais, para acabar com as falsas ideias que tanto a direita, como a esquerda procuram jogar para as massas populares, os colocando, tanto uns quanto os outros, os pobres, os miseráveis, num patamar de vitismo, de fatalismo, de ódio de classes, para mantê-los sempre sob o domínio dos mais fortes, de quem estiver no poder de mando, tanto de direita, quanto de esquerda, que nesse mister, não tem diferença alguma.
     Mostra a tecnologia, a INTERNET, como um dos grandes meios de libertação das pessoas, onde cada um teria, como vem acontecendo, o direito de se manifestar livremente, sem as amarras de quem quer que seja e na realidade, isso vem de fato ocorrendo, é uma febre mundial. Uma das questões levantadas, é o fato de que, nem todos os países, a exemplo da própria Guatemala, o seu minúsculo país, tem condições de massificar os meios tecnológicos de comunicação, mas ela explicou, expôs claramente, que tudo isso é uma questão de tempo e, a partir dessa libertação via tecnologia, o próprio povo vai tomar consciência da sua importância e partir para se dar mais valor e, agindo dessa forma, vai chegar à se libertar tanto do populismo de direita, quanto do de esquerda, que tem usado o povo, embora com objetivos diferenciados, sempre como massa de manobra para atingir os seus objetivos e terminam em ambos os casos, desembocando para seus próprios interesses e as desenfreadas práticas corruptivas, o que concordo em número e grau, porque a corrupção nos dias atuais, tem sido um dos maiores problemas, um câncer destrutivo em regimes populistas de um modo geral.
   O que ela chamou de LIBERTARIANISMO, seria uma ideologia inovadora de fortalecimento da república, não abraçando o neoliberalismo, tampouco o escravismo de esquerda, mas sim, com o republicanismo forte, se acabando a corrupção, a conscientização do povo em se manifestar livremente através dos meios tecnológicos, demonstrando através de tais meios, formas de se vir a crescer socialmente, que é o foco principal de melhorias da própria sociedade como um todo. Muito interessante e proveitosa o talento e a exposição de ideias inovadores dessa jovem cientista política latinoamericana da Guatemala, por sinal, além de bonita, muito taletosa. O mundo realmente precisa mais do que nunca, de novas ideias e de um novo modelo a ser implantado, como escapatória de vícios de modelos políticos execráveis e ultrapassados, em face de tantos ideologismos políticos que não tem se prestado mais de forma alguma, para a formação de uma nova sociedade em pleno Século XXI.

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