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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

COLUNA DAS SEXTAS-FEIRAS - COLOCANDO OS PINGOS NOS IS - A DANÇA DAS CANDIDATURAS DE BUÍQUE

COLOCANDO O PINGO NOS IS


LOGO NO INÍCIO – À princípio, ainda no ano passado, se iniciava um movimento em reuniões que até então se realizavam no Sindicato dos Servidores Públicos, para, dali sair o verdadeiro candidato de oposição. As propostas eram firmes, boas, convergentes de início, mas no andar da carruagem, mudou-se um pouco o tom, o rumo do que se imaginava, e nada saiu como se imaginou de concreto, desde o começo, mas ainda persiste um grupo menor propósitos de lançar uma candidatura oposicionista em Buíque, mas que hoje, a tudo permanecer como as pedras do xadrex político estão se mexendo, com certeza poderá não passar de mais uma terceira via, que historicamente nunca vingou em se tratando de Buíque, que ainda permanece no mesmo joguete político bipolar de sempre. É o velho redemoinho de sempre, se detesta um lado, se agrega noutro, seja lá quem vier a ser o candidato, terminando tudo voltando ao mesmo lugar comum. É assim que rola a política buiquense e dificilmente, dá para se crer que essa roda-viva venha a mudar dessa vez, porque embora com novas pedras, o joguete da política de sempre se tirar vantagens, ainda continua sendo o mesmo.

OPOSIÇÃO COM VÁRIOS NOMES – A princípio, a oposição coloca vários nomes à disposição. Antes mesmo do meio do ano, se fez uma pesquisa, mas aparentemente, como os nomes ainda não estavam plenamente colocados como pré-candidaturas, até porque muitos não tinham a devida estrutura, até apareceu na pesquisa, porém com índices pífios e outros até sequer chegaram a marcar pontuação, pelo desconhecimento da própria população na condição de uma possível candidatura, que o povo sempre tem em mente a mesma política bipolarizada de sempre, a de quem está no pode e na outra ponta, de quem foi derrotado. Difícil acabar com essa roda-viva? Na verdade é, porém em política, nada é impossível, mas isso só viria a acontecer mesmo, se dentro dessa polarização, uma das partes derrotada, a principal, viesse a apoiar o que se apontasse como inovação para a política buiquense, o que os rumos indicam que isso não ocorrerá, a não ser que entrem no cenário fatores outros adversos, que independem até da vontade do povo buiquense.

VAMOS AOS NOMES – Do grupo de oposição que se criou e se chegou a denominar até com um nome, GOBE – Grupo de Oposição Buíque Ético, vários nomes foram colocados como pré-candidaturas. Luiz de Quincó, Daidson, Petrúcio (que sempre disse estava do lado do prefeito), Fernando Agente, Walter do Sindicato, o meu mesmo (Manoel Modesto). Na pesquisa preliminar feita, só para se sentir, sem nenhuma pretensão definitiva, Luiz apareceu com maior pontuação na intenção de votos, mas também aparecem outros na quesitação espontânea, mesmo não sendo o objetivo da pesquisa na ocasião, porém dentro os nomes pesquisados, apesar de alguns pontuarem acima de outros, se percebia ser àquele momento inapropriado para se definir um nome, porém o que mais despontava por ter estrutura forte, era o de Sérgio Freire e a vingar afirmativamente no meio popular, poderá se constituir no nome para se constituir a oposição verdadeira que Buíque precisava ter, fato que desde o início vinha pregando, inclusive propus a realização de um manifesto público de oposição, fato político notório, que poderia ter colocado o movimento noutra situação no momento atual e, não sendo feito, não tendo demarcado uma oposição intransigente ao status quo presente, não marcou ponto e está aí à mercê justamente, de quem foi derrotado nas últimas eleições, Arquimedes Valença, que na verdade, para fazer oposição, ainda é o nome mais forte em Buíque e, em que pese sua credibilidade, a questão da bipolarização, tende a apagar todo o seu passado político e poderá vir a ser a única candidatura, se unido a Sérgio Freire, para derrotar o poder vigente, que está fazendo um joguete político do mesmo e execrável, velho raposismo que sempre foi o seu forte na política do eixo do mal.

MIRIAM BRIANO OPOSIÇÃO – No momento em que Miriam Briano foi humilhada publicamente em outubro de 2014, pelo prefeito atual, se acaso ela tivesse tomado uma posição firme demarcatória como oposição crítica a um gestor incompetente, péssimo e que colocou Buíque num dos maiores descasos de uma administração pública, inclusive diante de tantos mal-feitos como ela mesma testemunhou, se tornando inimiga número um do primeiro ministro, com toda certeza a situação dela hoje seria diferente, mas não fazendo e acreditando num compromisso que jamais seria cumprido por quem nunca foi acostumado a cumprir com a palavra, a situação política dela não é muito confortável no momento e, ainda esperando o apoio oficial, chegou ao ponto recentemente, de mandar o seu grupo se calar e nada dizer, criticar a atual administração, demonstrando a sua fragilidade e incoerência entre o que prega e o que aparentemente pretende para Buíque, colocando-a numa posição de clara omissão tornando ainda pior a sua situação, a ponto de se inviabilizar até mesmo como uma possível candidatura isolada, porque não vai ter grupo algum para apoiá-la e a entrar no joguete do prefeito, vai sofrer os revezes e se tornar refém e presa fácil do prefeito, para se quiser, vir a ser vice de seu candidato que está por ele sendo abertamente promovido e construindo como o monstrengo Frankenstein, e isso não é segredo de ninguém.

NOMES VERDADEIROS EXISTEM – Nomes de credibilidade e verdadeiros que podem colocar Buíque num plano de se levar à sério a coisa pública, claro que existem. Não posso deixar de colocar o meu mesmo, mas infelizmente, tenho o real conhecimento de saber de per si de minhas reais condições estruturais, porque não tenho recursos financeiros, não sou empresário, porém posso até ter a credibilidade de muita gente, mas mesmo assim, ninguém defende o nome de quem é dotado de somente boas intenções, alguns conhecimentos e vontade de servir, isso porque, costumam dizer, “de boas intenções, o inferno está cheio”, o que evidentemente não é o meu caso, mas dificilmente quem prega a seriedade, a honradez, a honestidade, a retidão de caráter e a ética na política, tem condições de chegar no topo do poder, salvo algumas poucas exceções e isso em Buíque, se já aconteceu, foi uma raridade e, mesmo com toda essa posição, pode nos fazer colocar numa situação de se ver obrigado a votar numa oposição, mesmo que não concorde com a sua metodologia política, para derrotar quem você não mais aceita no poder, então como se diz, “numa frente de luta, todas as armas que se tem em mãos, podem ser usados para derrotar o inimigo comum”. Na segunda guerra mundial, só para se ter uma ideia, o mundo dito esquerdista do bloco socialista, teve que se aliar ao de direita, do bloco capitalista, para poder derrotar o inimigo comum, que era Hitler e assim foi feito, daí muita coisa no mundo mudou não para melhor, para se acomodarem interesses pessoais de seres humanos que só pensam mais nos seus próprios umbigos do que no interesse da humanidade como um todo e, é assim também, guardadas as proporções, na política de Buíque. Se é para usar as mesmas armas contra o inimigo comum, então que se peguem nelas com coragem e determinação, porque como dizia Paulo Maluf, “em política, o feio é perder”, embora não seja esse o meu norte de vida.

NOS HOLOFOTES UMA POSIÇÃO, NOS BASTIDORES, ATIÇA LENHA NA FOGUEIRA – Nunca acreditei que o atual prefeito, mesmo tendo selado um acordo quando de sua estranha aceitação de última hora, de ter Miriam Briano, como sua vice em 2012, quando foi sua adversária em 2008, foi um acordo de “pirro”, àquele tipo de acordo que jamais se cumpre, como é de seu costume, porque enquanto declara in off, que a está apoiando, abertamente sinaliza para seu amigo do peito, que quando nomeado tesoureiro do Município de Buíque, em 2009, foi uma surpresa para todo mundo, inclusive para minha própria pessoa, mas agora, por sempre ter sido uma pessoa de sua confiança, bem próxima e que se presta muito bem para se tornar um seu laranja, nada melhor do que Marquinhos, para contar com o seu apoio e, não o estaria soltando à corda, se as farras de lançamento de sua candidatura não estivessem por aí rolando em grande parte da região geográfica do município e, assim como quem sai do nada, seu nome está sendo ventilado, mesmo quase um desconhecido do povo, e pasmem, vem recebendo convenientes adesões pessoas com “empreguinhos públicos merrecas”, até de vereadores que sempre foram venais, e que quiseram o pior para Buíque e o que fizeram, foi se juntarem, farrarem à vontade, gozarem do povo buiquense e tirarem o que sempre quiseram e entenderam, esta é a verdade de uma candidatura que nunca existiu, mas que poderá perfeitamente ser criada artificialmente com o poder financeiro e da máquina pública. Então a gente está num beco da obscuridão e, na pior das hipóteses, a saída mesma, é ainda buscar abrigo na mesma boca de caieira que se predispuser e estiver melhor colocado para derrotar esse desgoverno golpista e manipulador que aí se encontra no momento e que pretende continuar fazendo nosso povo de besta e idiota. Tem mais, se o povo criar vergonha na cara, tira também esses treze parasitas vereadores e, e das quinze cadeiras que se vai concorrer nestas eleições, colocar tudo gente nova e que saiba pelo menos, ler e escrever, isso se aparecer alguém habilitada para se tornar um vereador de verdade, porque pelos nomes que estão circulando por aí, dou um no outro e não quero torna, salvo algumas poucas exceções. Então minha gente, que ninguém se iluda, se é para derrotar essa corja, VAMOS FAZER USO DE QUAISQUER QUE VENHAM A SER AS ARMAS DESSE JOGUETE POLÍTICO!

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