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quarta-feira, 16 de março de 2016

PERORAÇÃO, ÚLTIMA PARTE DE UM DISCURSO BREVE, O MESMO SENTIDO CONCLUSÃO



         A depender da circunstância que se queira enfrentar, quando se trata de um discurso, a gente tem que ter o devido cuidado em dividir um discurso em partes. Primeiramente, vem a fase preliminar sobre o assunto que se pretende dar a devida ênfase inicialmente. Depois, se vai colocando os pingos nos is e a verve discursal vai fluindo normalmente.
         O mérito de se fazer um bom discurso, não é para qualquer pessoa não senhor! – No mundo moderno, a gente tem que estar preparado para situações as mais esdrúxulas possíveis, no quesito de se falar verbalmente, sem anotação ou algumas palavras se pode até anotar num papelote ou até mesmo na palma da mão, para à medida que se vai desenvolvendo o assunto, você não venha a passar vexame e ao invés de uma palavra adequada, usa-se algo que na tem a ver com o tema que está sendo abordado. Muitos preferem os discursos escritos, mas o bom orador, não se vale desse mecanismo, porque quem ler um discurso preparado, a não ser algo da mais alta oficialidade, para que não se cometa gafe, aí sim, o discurso tem que ser bem escrito e dentro de uma métrica que envolva todos os assuntos importantes que a ocasião recomenda.
    Sempre tive paixão por fazer discursos e, o tempo é quem vem se encarregando de moldar a minha verve, a ponto de no geral, modéstia à parte, ter a capacidade de fazer um bom discurso e uma peroração à altura da ocasião, a depender do assunto que a gente vai abordar e, para ser bom orador, o sujeito tem que está preparado para abordar qualquer que venha a ser o tema, mesmo que para isso se tenha que dar uma enrolada, que a peroração dá o fecho final, no momento oportuno para que sempre termine com a entoação da voz que o assunto venha a recomendar, que pode traduzir vários sentimentos, a depender, claro, do tema aborado.
   Adoro mesmo, é fazer júris. Ali está a minha maior realização como advogado militante na área penal, porque o bom causídico tem que usar de uma retória estremamente persuasiva, para poder vir a absolver o seu cliente, caso contrário, o defensor é tragado facilmente pela Promotoria de Justiça. 

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