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sexta-feira, 15 de abril de 2016

CONVERSA FRANCA – A POLÍTICA NOSSA DE CADA DIA



A CANDIDATA OFICIAL DE BUÍQUE – Pelo que se tem percebido, a política de Buíque ainda continua um tanto quanto embaralhada. Não se iludam se acaso o prefeito Jonas Neto, que segundo o Blog Giro Social, já dera oficialmente o seu apoio à candidatura de sua vice, Miriam Briano, vier de surpresa, como é de seu costume, também dar um “golpezinho” no processo político, e de repente, por exemplo, apresentar uma chapa formada por seu tio Rômulo Camêlo, tendo como vice, o seu fiel escudeiro, Marquinhos Tavares, aí sim, é que ela vai se fragilizar ainda mais do que já se encontra. No meio político, e principalmente aqui em Buíque, a traquinagem política não é nenhuma novidade.

A CANDIDATA OFICIAL DE BUÍQUE I – Desde que foi enxotada e humilhada pelo seu titular, em outubro de 2014, quando foi escorraçada com o seu grupo, da Secretaria de Obras, era o momento propício para ela ter tomado uma posição dura e se tornado oposição ao prefeito, mas querendo o seu apoio político, pensando no suporte da máquina pública em sua campanha, da mesma forma que entrou, muda, calada saiu forçosamente, e isso diante do povo buiquense, que esperava dela uma reação, nada disse e posição alguma tomou, a ponto de ficar mendigando um apoio oficial que ainda pode não vir e quem sabe, na cabeça maquiavélica do menino, esteja sendo gestada alguma traquinagem política de surpresa, como é de seu feitio e aí, é que realmente as vacas da máquina pública tão esperada em sua campanha, vão para o brejo mesmo, e poucas chances ela terá de realizar o seu maior sonho, de vir a ser prefeita de Buíque. Então daqui para as convenções muita novidade política pode aparecer, se bem que, muita coisa política pode mudar, pelo menos do lado oficial.

OPOSIÇÃO DE VERDADE DIFICILMENTE SE TERÁ – Como tradicionalmente acontece na maioria dos municípios, que deveria esperar e lutar pela inovação política em cada município, aqui dificilmente vai haver oposição de verdade. Quando se fala nesse tom, é no sentido de sair uma terceira via pronta para derrubar a única mão dupla polarizada da política buiquense. Ainda se tentou formar um grupo, várias reuniões que chegaram a reunida cerca de 25 pessoas, foram realizadas, mas quando se percebeu, os membros integrantes desse pretenso grupo que se denominou de GOBE, cada qual querendo olhar para o seu próprio umbigo, não se chegou a lugar algum, isso porque, a maioria não quis tomar uma posição de se fazer oposição de verdade, que é àquela política em que você não pode dar trégua nenhuma à situação, e buscar no desastre administrativo, fazer um discurso sem tréguas, esclarecendo o povo, dizendo e mostrando sem ter medo a verdade, e demonstrando a realidade do município, mas isso não chegou a vingar, razão pela qual, ainda vamos ter uma política de dois lados, isso por que Buíque, definitivamente, não aprendeu a fazer oposição de verdade e dificilmente vamos sair dessa ladainha de tão-somente dois lados políticos, esta é a realidade.

AMUADA A OPOSIÇÃO, PERDIDA, AÍ APARECEU O JACARÉ NOVAMENTE – Enquanto se tentava brincar de oposição, diante da fragilização do grupo, que alguns nem sequer queria falar do prefeito ou de sua desastrosa administração, foi que pelas beiradas, veio surgindo Arquimedes Valença, que se a eleição fosse hoje, seria eleito prefeito de Buíque pela quarta vez e aí, quem não mais se enquadrava mais no lado oficial, teve que fazer a opção pelo velho Jacaré. Pré-candidato declarado pelo lado contrário ao oficial, Arquimedes não tem dado tréguas e como sempre fez, vem percorrendo os quatro cantos do município e, como cada política é uma nova história, novos aliados estão se juntando a ele, o que poderá vir a fazer um quarto governo, diferente dos três primeiros, porque existem aliados de qualidade, preparados, que poderão com certeza dar um novo norte em sua provável administração a partir de 2017. Acaso a eleição fosse hoje, Arquimedes Valença com certeza, seria o prefeito de Buíque. Poderia ser uma terceira via, mas como não houve habilidade política suficiente, não veio a vingar essa ideia e tudo ficou tão-somente na intenção e quem sabe, daqui a 200 anos, poderá se ter uma oposição de verdade em nossa terra.

EM TUPANATINGA, SÍLVIO ROQUE – Enquanto Mané Tomé, prefeito atual, não tem sequer uma pré-candidatura própria, Sílvio Roque que perdeu para ele em 2012, por apenas pouco mais de 200 votos, vem correndo solto pelas beiradas e, pelo que tudo indica, poderá vir a ser prefeito de sua terra pela primeira vez. Existe o irmão de Claudiano Martins, Eliano, que querem fazer das prefeituras da região, feudos familiares, só que, em várias tentativas, o povo de Tupanatinga, não o deixa entrar de forma alguma, porque essa terra é extremamente bairrista e para entrar assim, sem mais nem menos, alguém de fora, dificilmente chegará ao poder, só se acaso o seu povo, que politicamente é venal também, se deixar comprar por completo, senão o prefeito será mesmo Sílvio Roque.

ENQUANTO ISSO, EM ARCOVERDE – Na Terra do Cardeal, a política está um tanto quanto embaralhada, em face do deputado a favor do golpe, Zeca Cavalcanti, tentar colocar a própria esposa, Neryane a qualquer custo, para concorrer ao cargo de prefeita, para se vingar de sua ex-aliada Madalena Brito, atual prefeita de Arcoverde, traindo um antigo aliado e fiel escudeiro, Luciano Pacheco, transformando assim Arcoverde, num feudo familiar, poderá dar asas para que a prefeita, que apesar das críticas, vem fazendo uma administração que pelo menos aparece e pelo visto, é organizada, se reeleger e impor uma derrota acachapante no deputado, que orgulhoso como é, despreza aliados tradicionais, a exemplo de Luciano Pacheco, não tem consideração e, Madalena Brito, de um ex-crítico ferrenho, poderá ter em seu palanque o combativo vereador, Luciano Pacheco, o que de certa forma só vem a somar, além de ser um bom articulista político e hábil no palanque. Zeca Cavalcanti, votando a favor do golpe, querendo a todo custo fazer de Arcoverde um feudo familiar, poderá de sua sede de vingança, sofrer uma merecida derrota, já que ele sempre foi até agora, depois que Rosa Barros, de quem veio a trair também, sempre venceu as eleições que disputou. Diante desse quadro de Arcoverde, Madalena Brito poderá ter boas chances de vir a ser reeleita prefeita de Arcoverde.

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