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sexta-feira, 29 de julho de 2016

AS MILIMÉTRICAS MALANDRAGENS FRUTOS DE JOGADAS POLÍTICAS PREVIAMENTE PRECONCEBIDAS, QUE NA VERDADE ESTÃO À VISTA DE TODOS



    A política em sua praxe, é recheada de casos pouco explicáveis e que se percebe aos olhos da cara. Quem não sabe que um determinado ato político numa eleição, é ilegal ou irregular, para não descobrir que, mascarado por uma desculpa esfarrapada se aproveita a ocasião para transformar determinado evento em um fato político, como se fora direcionado para o entretenimento da população. Tudo balela! - Só não perceber quem não quer. 
       Por exemplo, existem políticos que sequer vão a uma igreja ou templo religioso e, quando menos se espera, lá está ele todo paramentado, dentro de um lugar de orações de qualquer ordenação religiosa, em que o povo logo percebe que o sujeito não está ali fazendo de conta que está rezando ou orando, não por acaso, mas sim, porque o período em sendo político, nada mais oportuno do que dar o ar de sua graça, mesmo que seja do conhecimento da população, que àquela pessoa, nunca foi afeito à religião alguma. Então, o que se esperar de um ato desses praticado por algum político, hein, minha gente? - Simplesmente que está com certeza fazendo uso de um culto religioso para fazer política dentre os fiéis presentes e de certa forma, tirar alguma vantagem eleitoreira. 
       Parcipar de velórios, sepultamentos, também é algo que muitos gostam de participar e existem até àqueles, que não deixam de aproveitar o momento para fazer um triste discurso de despedida, como era ou ainda é costume de alguns políticos e todo mundo caía na melancolia, tristeza e no choro de dar dó. Na verdade, tais gestos, não passam mesmo de algo que não saiu do coração do político, mas sim, por força das circunstâncias ocasionais em que o sujeito se vê obrigado a participar de determinados momentos, mesmo sem gostar. Também existem àqueles, que nem a um enterro de um "amigo" aparece para dar o último adeus.
      No quesito festas, que querem introduzir como de épocas, muitos se aproveitam também, para misturar a festa com política, principalmente se os enfrentantes ou pelo menos uma determinada parte, é do mesmo cordão desse ou daquele lado político. Fazem de tudo! Mascaram, forjam, maquiam, não medem esforços, todo tipo de estrepulias é feito para dar um ar de que determinado evento nada tem a ver com a política, até disfarçam datas, mas está mais do que na cara que tudo não passa de uma armação para tudo se encaixar nas pedras de jogo do xadrez político, mas todo mundo, a não ser os loucos ou burros, acreditam que determinado evento nada tem a ver com certo e determinada conotação política.
       E assim, de forma descarada e mascarada, sem a menor desfaçatez, vão fazendo de conta que estão fazendo o correto, cumprindo a lei, quando estão praticando tudo ao contrário, mas como sempre acontece, buscam mascarar tudo com um fundo de verdade, de isenção e agora sim, que é ano político, vamos fazer um grande evento, não aquele tipo de evento mixuruco que se fazia por se fazer em anos anteriores, só para dar uma justificativa que estavam fazendo para o povo, mas agora, que é ano político, o eventou ganhou corpo, engordou, criou banha de forma misteriosa e o festejo será diferente e por coincidência ou não, termina justamente em face de um ato político de um lado do cordão da política, e pior, justamente num ano eleitoral. É de estranhar ou não, minha gente, hein!? - É a pergunta que não quer calar! - Coincidências (!!!???).

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