Em qualquer atividade da
vida, em muitas circunstâncias, entramos em encruzilhadas, que mesmo sem
querer, podemos ou não delas sair, mas uma solução de alguma forma tem que
existir.
No cotidiano em que vivemos, em nosso dia à dia, podemos estar
vulneráveis ou não. Isso em muitas ocasiões depende muito da gente; noutras,
nem tanto e noutras mais, é uma imposição de outrem, que sem ao menos esperar
nos complica a nossa vida de tal maneira, que dificilmente encontramos uma
solução.
Agora o que fazer em determinadas dessas encruzilhadas em que
nos metemos? – Bem, o correto seria mesmo nos mantermos de cabeça fria, o senso
da razão dominar a emoção, e buscar o mais rápido possível uma solução que não
nos machuque tanto, mas tudo por que passamos na vida, tem que ser resolvido de
alguma forma, disso não se pode fugir, porque ou se resolve, ou nos acabamos
como meros vermes rastejantes, esta é a verdade.
Sempre tenho repetido que “o tempo é o senhor da razão” e, na
verdade, nunca foi diferente. Passamos por determinados problemas que só mesmo
o tempo é quem aos poucos vai apagando, tirando de nossa mente, mas nem sempre
certas coisas que vivenciamos no decurso da vida, somos capazes de esquecer de
uma vez, como num passe de mágica.
Na verdade, é por isso mesmo que sempre tenho dito, embora nem
sempre temos a devida capacidade de ser assim, que devemos agir dentro da
razão, procurando sempre sermos firmes, sem as instabilidades emocionais, mas
nem sempre isso acontece, porque vulneráveis que somos, estamos mais para
sermos dominados pela emoção do que dentro de certa razoabilidade, porque não
passamos de reles e piegas seres humanos e isso, não se pode mudar de forma
alguma.
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