Não gostaria de tocar no
assunto, mas estamos vivendo num mundo de jumentos voadores, que imaginam que
conquistam as coisas facilmente e porque tem coragem no peito e vontade de ir à
luta.
Coisíssima nenhum! O povo por sua vez, se faz de besta e na realidade,
ninguém sabe, se ele comendo uns “troquinhos” assim de quatro em quatro anos,
se ele realmente é besta quadrada ou burro quadrado. Acredito que são ambos. O
somatório de besta ao quadrado mais burro ao quadrado. Nunca vi tanto burro e
jumento, todos juntos, para se ajeitarem, acreditarem que estão certos e
digitarem na urna, o nome de tanto lacaio político, como se o meio em vivem não
tivesse a menor importância, o menor valor.
Será que a quinquilharia que ele recebeu nestas últimas
eleições, vai dar para ele dotar sua família de uma boa educação, saúde,
alimentação, condições dignas de vida a seus filhos, hein, minha gente!?
Mas esse mérito de mercancia de voto, não tão-somente de
pessoas que só sabem da letra “o”, porque tem um no traseiro, caso contrário,
nem disse saberiam. Na verdade, em sociedades classistas de gente letrada, tem
muito também de venda de voto. Até mesmo numa Academia Brasileira de Letras,
que deveria se dar ao respeito, imagina noutros setores. Mas minha indignação,
não é em quem votou à troco de uns trocados, uma merreca, mas sim, no abestado
que imagina está ajudando a sua comunidade, está a colocando num buraco negro
sem fundo ainda maior e isso é lamentável!
Aí passo a me questionar, fico estressado, chego até entrar em
depressão, diante de fatos dessa natureza e passo a me perguntar: Brasil, até
quanto os valores serão invertidos descaradamente como vem sendo, hein, minha
gente? Até quanto essa “jumentice” ao quadrado vai continuar? Até quando vão
acreditar que tem cobra que existem pernas e em cavalos voadores, hein!?
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