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sábado, 10 de dezembro de 2016

CHEGAMOS A MAIS UM FINAL DE ANO E TUDO, COMO SEMPRE ACONTECE, FICA NA MESMA, NADA MUDA!


   Estamos a partir de hoje, a exatos 21 dias para chegarmos ao final de mais um ano. Será que vale à pena se fazer uma retrospectiva para se aquilatar o que se fez de certo ou de errado? - Bem, pode ser que sim, pode ser que não! - Na verdade, quem se deu bem, tudo ok, porém não se pode dizer o mesmo, quem não atingiu os seus objetivos imaginados lá atrás, desde o início do ano que se finda.
     Na verdade só se trata mesmo de mais um final de ano. Será que ganhamos com isso alguma coisa? - A mesma resposta anterior, porque alguns podem ter algum ganho, já outros, não podem dizer o mesmo. A ladainha da humanidade é a mesma de sempre, de que: "é, ano que vem, vou buscar fazer tudo diferente", quando na realidade, pode ser o ano que se passa, o mesmo retrato do que se avizinha. Na realidade, a gente pode ganhar um ano ou perder mais um, em nossa vida, principalmente na linha temporal, que só avança, ninguém pode retroceder e desfazer o que fez, de bom ou de mau, jamais, tampouco voltar à jovialidade florida. 
   Impossível desfazer o que de errado se fez no passado. A única coisa que não se apaga jamais é o que você fez ou deixou de fazer lá atrás e, para imaginar fazer diferente no futuro, pode até ser, mas tudo que não está acontecendo ou já aconteceu, dificilmente poderá ser refeito novamente. O que está feito, já era, é prego batido, ponta virada e pronto!
     Ficando mais experientes com o passar dos anos! - É pode até ser, como forma de contentamente para nós que estamos atravessando mais um ano, pode até ser motivo de regozijo, mas se bem olharmos e analisarmos minuciosamente, nos aprofundarmos no nosso eu, sinceramente, não é nada alentador ficar com uma ruga ou uma prega a mais no corpo da gente e, de quebra, a mentalidade ficando com amnésia, desmemoriada e vamos nos esquecendo até de que, os óculos que usamos para poder ver alguma coisa, quando achando-os perdido, este vem a se encontrar dependurado no próprio bolso da camisa que vestimos em determinado momento.
     A realidade da vida é esta e dela, ninguém poderá jamais se afastar. Por bem ou por mal, na verdade, se vive o tempo que a vida nos der. Ficar velho, pode até ser a arte de sabedoria e, morrer novo, a se considerar uma fatalidade, porém são os desígneos da vida que vão ditar qual o seu espaço de vida na linha do tempo, que envolto em nebulosos mistérios insondáveis, ninguém jamais poderá predizer como será o dia do amanhã, de um novo ano, porque não vai passar de ser a mesma coisa nesta vidinha medíocre em que cada um de nós estamos vivendo.           

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