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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

VAI CHEGANDO UM TEMPO, EM QUE A GENTE PARECE NÃO TER MEDO NEM DA MORTE!


       Liberdade d'alma!? - Amadurecimento para aceitar uma realidade palpável!? - Se perde o medo mesmo!? - Difícil de se responder, mas pelo visto, na medida que vamos atingindo um rumo inexorável de viver, isso no curso normal das águas flutuantes, a gente vai perdendo o medo de muitas coisas, afinal de contas, ao se passar por tantas circunstâncias adversas na vida, para que mais ter medo do último momento, do último lampejo do piscar de olhos, que poderá vir mitigando aos poucos a nossa alma, a matéria de nosso corpo, nos deixando debelados e, a partir daí se pode chegar a qualquer momento, sobretudo, quando já vamos atingindo uma certa idade e aí, tudo pode acontecer a qualquer momento, mas o medo pelo visto, vai aos poucos acabando.
    A indagação que pode advir de tal observância, é a de que, será que estamos preparados mesmo para que isso venha a acontecer? - Bem, a depender da preparação psicológica do eu interior de cada um e, objetivamente, do que está em nosso derrodor, em termos de estrutura, até que se pode imaginar que realmente se está preparado sim até mesmo para morrer, o que seria bem melhor para o nosso viver, a aceitação inabalável da única certeza que temos, é que do pó viemos e a este, retornaremos, nada mais que isto.
  Vida pós-morte? - Para uns, dentro do conformismo de tantos, acreditam que apenas se muda a forma da existência, mas que, a vida continua depois desse processo inexorável de vida, mas será que histórias da carochinha também são verdadeiras? - Bem, pelo sim, pelo não, cada qual acredita naquilo que aprendeu como o que seria, não seria ou deveria ser. É assim a visão de mundo de cada um e, dentro dessa ótica, cada qual tem a sua razão de ser, de existir e de morrer.
    Na verdade, de uma coisa se pode ter certeza, pelo visto, com o passar dos anos, o medo que a gente sentia à nossa frente, de praticamente quase tudo no decurso da vida, vai acabando, como uma estação de cada ano que tem começo, meio e fim. É assim a vida e, se não podemos sobrestar, interromper um ciclo natural que não encontramos explicações plausíveis, então para que ter medo da morte, hein, minha gente!?

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